A LIBERDADE... "Uma misteriosa "epidemia" em marcha. Mórbidos interesses econômicos. Uma homenagem à POETISA Norma Aparecida Silveira Moraes".
Saúde e Homenagens. Artigo, frases e pensamentos. Estou começando a escrever esta homenagem hoje, às sete horas e 51 minutos, do dia 18 de julho de 2015 (sábado). Não tenho previsão da hora nem do dia em que irei concluí-la. É uma homenagem à escritora e poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes. No dia 30 de junho de 2015, a poetisa Norma Aparecida fez o seguinte comentário: “MUITO LINDO. GOSTO MUITO DESTA BANDA. APLAUSOS MIL. PAZ e LUZ”. Não entendo muito de “árvore genealógica”. Todavia como gosto de me meter em todo tipo de confusão, tomo a LIBERDADE de abraçar, conversar, e refletir sobre a bendita genealogia. TEORICAMENTE todas as pessoas têm um prenome, um nome e um sobrenome. Por exemplo: Meu nome completo é Jorge Martins Cardoso. Então, podemos chegar à conclusão “genealógica” de que o meu prenome é Jorge, meu nome é Martins e meu sobrenome é Cardoso. Mas, que tolice! Tolice uma ova! Eu sou é ambicioso... Um belo dia, perguntei à minha querida mãe (de saudosa memória), por que o meu prenome era Jorge. Como ela era muito religiosa (Igreja Católica), a resposta foi imediata: Porque você nasceu no dia de São Jorge. Sabe qual foi a minha resposta? Obrigado! Repetindo, eu agradeci com um simples Obrigado. E por que eu não disse Muito Obrigado? Ratificando e ao mesmo tempo corrigindo o que disse ainda há pouco: Eu não sou ambicioso! Eu sou muito ambicioso! E, uma das minhas ambições é que o meu nome completo fosse Jorge João Martins Cardoso. Por quê? Por várias razões, a saber: 1ª – Gosto das festas juninas. 2ª – Gosto das comidas juninas. 3ª – Gosto das músicas juninas. 4ª – E, o que vem a ser a razão principal, é que com o meu nome ampliado, eu passaria ter a proteção de DEUS, de São Jorge e de São João. De DEUS, do “Santo Guerreiro” e do “Santo Festeiro”. O que acabei de escrever acima pode até não ser uma bonita poesia, nem mesmo um poetão, mas, rima com música e religião... Porreta! Pois bem. O nome completo da poetisa que estamos homenageando hoje é NORMA APARECIDA SILVEIRA MORAES. Então, então, e então. O prenome é Norma Aparecida, o nome é Silveira e o sobrenome é Moraes. Estou perdido. Corrigindo... JÁ PERDI! Eu com um prenome mixuruca Jorge, e ela com um prenome duplo? Bem assim – NORMA APARECIDA. Perdiiiiiidoooooo! Estou no mato sem cachorro, sem gato, sem sapato, sem lenço e sem documento. Meu único consolo é a companhia dos meus queridos BEIJA-FLORES... HUUUM! HUUUM! HUUUM! A respiração voltou à normalidade. Até a presente data, na “biografia” da escritora e poetisa Norma Aparecida consta 3731 textos. Observei que existem 52 artigos, 123 frases e 25 pensamentos. Das 123 frases farei comentários sobre três e sobre os 25 pensamentos, comentarei sobre dois. Observei ainda, que, dos 25 artigos existem 12 que versam sobre saúde. Farei comentários apenas sobre um deles. Na minha escala de avaliações as notas variam de zero a dez (de 0 a 10). Sempre assim e simples assim. Como eu sou um eterno aprendiz, então eu sou um eterno aluno. Aqui surge um paradoxo. Se um aluno começa a dar notas, ele assume um tom professoral. No entanto nossa palavra-chave continua sendo a LIBERDADE. Portanto assumo a condição de professor. Professor exigente, chato e medíocre. Escala de 0 a 10? Os números zero, um, dois, três, quatro e cinco já estão descartados sumariamente. Restam, portanto, os números seis, sete, oito, nove e dez. O número seis permanece porque seis é igual à meia dúzia. E eu gosto de meia dúzia. E o número dez permanece porque 10 são 10. Embora enamorado do “número” meia dúzia, dificilmente ele aparecerá. E porque dez é 10, também dificilmente ele aparecerá. Como aluno (“um eterno aprendiz”), minha nota é nove. Como professor minha nota é “meia dúzia”. Pois, pois. Já apareceu o número seis... Eis os dois pensamentos escolhidos: 1º - “Como é bom ter livre pensamento...”. (23 de abril de 2014 - 44 leituras). 2º - “A alma fala...”. (28 de janeiro de 2014 - 43 leituras). Eis as três frases escolhidas: 1ª – “Melhores Terapias” – 26 leituras. 2ª – “A Honestidade...” - 16 leituras. 3ª – “Sabedoria” – 18 leituras. Eis o artigo escolhido: “A água salva a vida de diabéticos...”. (03 de março de 2015 - 48 leituras). Comentários sobre o 1º pensamento - “Como é bom ter livre pensamento...”. O texto está muito bom. Entretanto, a “coisa pegou” quando a Poetisa escreveu: “A vida é mais pensar do que fazer...”. Concordo plenamente, mas, eu tenho os meus consultores, no caso os Beija-Flores. A 1ª “reclamação” veio de um Beija-Flor valente. Disse-me ele: Eu sou livre, não penso e faço... Beijo as flores! Bateu asas e voou... A 2ª “reclamação” veio de um Beija-Flor filósofo que falou: “A vida é mais fazer do que pensar...”. Falou e sumiu. A 3ª “reclamação” veio de um Beija-Flor sábio que cantarolou: “Na vida, pensar e fazer tem o mesmo valor...”. Bateu asas e retornou para o seu Recanto das Flores. Aviso aos poetas e às poetisas. Esses três Beija-Flores são gêmeos. Melhor dizendo são trigêmeos. Nota oito para os Beija-Flores e nota nove para a Poetisa. Comentários sobre o 2º pensamento – “A alma fala...”. Escreveu a poetisa; A ALMA FALA... “A alma fala, na lágrima que rola, no sorriso que brota, no olhar que encanta, na ação silenciosa, na prece, no tocar, no brilho do olhar, e nas mãos que falam por ela”. Telefonei para três Beija-Flores e solicitei que lessem o que estava escrito. Em três segundo eles se pronunciaram. O 1º Beija-Flor disse: A alma fala sim. Agora eu não gosto é quando falam de “alma penada”. Minha alma é animada... Retirou-se voando animadamente. O 2º disse: Não gosto de lágrimas... Só gosto de alegrias! Sumiu alegremente. O 3º cantou: Gostei da ação silenciosa. Nós somos alegres e também silenciosos. Gostei muito. Desapareceu sorridente e silenciosamente. Nota sete para os Beija-Flores e nota oito para a Poetisa. Observação: os três Beija-Flores são primos carnais. Comentários sobre a 1ª frase: Melhores Terapias... “Um profissional da saúde de confiança e empatia ajuda muito... Não precisa ser necessariamente psiquiatra ou psicólogo. Um bom médico percebe quando o paciente necessita de um medicamento atípico...”. Passei um E-MAIL para mais três Beija-Flores. Os três eram estudantes de medicina. O 1º Colibri disse: Não preciso de psiquiatras nem de psicólogos. Estou sempre livre, saudável fisicamente e alegre espiritualmente. E concluiu: Volto a voar para estudar. O 2º Colibri afirmou: Existem bons médicos e maus médicos. Vou conversar com as flores. O 3º Colibri mais alegre e mais bonito disparou: Esse tal de medicamento ATÍPICO vai dar muito que falar. Voou muito sooooorriiiiideeeeenteeeee. Nota nove para os Beija-Flores e nota 10 para a Poetisa. Duas observações devem ser feitas. 1ª - Os três Beija-Flores eram apenas colegas de Faculdade de Medicina. 2ª – Neste caso as notas não foram dadas pelos três Beija-Flores estudantis. As notas foram dadas pelos 10 melhores Beija-Flores “cientistas”, contando com o total apoio das 10 flores mais bonitas do planeta terra. Vocês acham que eu posso mudar? Comentários sobre a 2ª frase: Escreveu a poetisa: A Honestidade. “A honestidade é a luz que guia o nosso caminho rumo à paz da alma”. “Quem é honesto e puro em suas atitudes vive com a consciência tranquila e a alma limpa”. Nem me mexi. Espontaneamente apareceram 100 Beija-Flores e falaram: Nota oito para nós e nota nove para a Poetisa. Nem me mexi e nem discuti. Comentários sobre a 3ª frase: Sabedoria... “A sabedoria consiste em ter humildade para aprender cada dia ALGO NOVO e aceitar o NOVO, porque o NOVO é sempre ALGO CRIATIVO”. Pensei dez segundos e em 10 segundos redigi um convite especial para uma rosa vermelha e para um único Beija-Flor. O diálogo demorou 10 horas. O assunto, longamente debatido, TORNOU-SE absolutamente SECRETO. Indaguei aos dois (ela e ele) sobre as notas: nove para o Beija-Flor, nove para a rosa vermelha e 10 para a Poetisa. Eu comecei a balbuciar a letra A... Então os dois me repreenderam: “Segredo é Segredo e SECRETO é SECRETO”... Não pude falar, mas, pude observar. E observei: o beija-flor ficou muito mais rápido e muito mais alegre, e a rosa vermelha muito mais bonita e muito mais cheirosa. Por quê? Por quê? Por quê? (...). Comentários sobre o artigo “A água salva a vida de diabéticos...”. Artigo escrito pela Escritora, Poetisa e Psicóloga Norma Aparecida Silveira Moraes. A ÁGUA QUE SALVA A VIDA DE DIABÉTICOS Neste texto gostaria de contar o valor da água para salvar a vida do diabético, que é o excesso de açúcar no sangue, atrapalhando sua circulação e fluidez. Não é demagogia, sou uma pessoa diabética, que tem o diabete flutuante. Se como passo mal (hiperglicemia) com tonteira, sudorese, boca seca, visão turva, fadiga, falta de ar, irritabilidade, confusão mental e batimentos cardíacos muito fortes. Muitas vezes a cabeça dói também. Se fico com fome (hipoglicemia) também a sensação é a mesma. Se estiver na rua preciso parar e encostar-se à parede de algum muro ou casa. No supermercado seguro firmemente no carrinho, até passar. A sensação, é que vou desmaiar. Tudo fica escuro, confuso, e minha roupa e face molha na hora, tal é o volume do suor. Quem sai comigo ou convive, já conhece os sintomas de quando estou passando mal, por causa da palidez e sudorese. Uma sensação horrível como a de quem já teve síndrome do pânico. No supermercado a primeira coisa que faço é pegar uma garrafinha de água. Não importa se é gelada ou não. Quando começo com os sintomas tomo água para acalmar os sintomas. Aonde vou levo uma garrafa de água, pois já tive que sentar na rua no momento da crise, e já desmaiei também uma vez. A água pode salvar um paciente, de entrar em coma diabético. No momento da crise se puder sentar é melhor, pois como vem, também passa, tudo é muito rápido e inesperado. Entretanto, se estiver com fome além da água deve-se comer algo, pois os sintomas são seguidos, no caso da fome... É sempre levar alguma bala, (doce na bolsa), que ajuda a glicose a subir. A água faz o sangue bombear com mais fluidez. No susto e arritmias, ajuda nos batimentos cardíacos. No cansaço, hidrata, refresca e ainda dá ânimo. Se você tem algum diabético na família que tem essas crises, é bom passar esta simples ideia para esta pessoa. Além de remédio como metformina e glimeperida ainda tomo insulina. A importância da água é fundamental para o diabético. Cada paciente terá o remédio passado pelo seu médico. Água é bem estar, cura em muitas crises, em doenças ou até em choques emocionais. Até o socorro chegar, um pouco de água pode ser o primeiro socorro para um diabético. Esta doença é bem traiçoeira, e a pessoa nunca sabe quando vai ter uma crise de fome. Depende muito do alimento que se comeu. O médico recomenda comer de três em três horas, sem abuso, para não ter crise de diabete alta. Além destes sintomas, ainda temos que conviver com a neuropatia diabética, que são dores no corpo, como nas articulações, pernas, vista turva... Deve-se também ter muito cuidado com os pés, por causa da circulação. Evitar ferir ou mesmo tirar cutículas, ou ferir as extremidades inferiores... Outra coisa para o manejo da qualidade de vida do diabético é sempre medir a glicose. É bom ter cuidado com o lado emocional, levando a vida mais leve, não levando tudo a "ferro e fogo". Ou seja, ter mais controle emocional. Cuidar do diabetes previne AVC, infartos, amputações, insuficiência renal, cegueira, entre outros males. Nunca esquecer a companheira garrafinha de água. Será ela um bom socorro EM TODAS AS HORAS... A ÁGUA É O FLUIDO NATURAL PARA A BOA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA. Percebe-se claramente que o artigo da Poetisa Norma Aparecida é revestido de profunda sinceridade. E mais. Relata uma série de sinais e sintomas que retratam a realidade em relação a esta “epidêmica” enfermidade. A palavra epidêmica é rigorosamente entre aspas. A chamada “comunidade científica”, incluso os “cientistas” da Organização Mundial da Saúde (OMS), parece que andam “brincando” de fazer medicina, e, portanto, “brincando” com a saúde da população mundial. Atualmente, os médicos especialistas em tratar os diabéticos são chamados de Endocrinologistas. No passado um pouco distante eles eram chamados de Diabetólogos. Um pouco de história - Em 1923, Frederick G. Banting (1891-1941) e John J. R. Macleod (1876-1935) foram agraciados com o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina, pela produção de insulina e a demonstração do seu valor no combate às diabetes. Banting é canadense e Macleod é britânico. (1) – Almanaque Abril, Editora Abril, Editor e Diretor: Victor Civita (já falecido), Edição de 1977, página 348, 784 páginas. Por conseguinte, a insulina foi descoberta há 92 anos. Macleod faleceu em 1935 (há 80 anos). Banting faleceu em 1941 (há 74 anos). Há de se reconhecer que esses dois cientistas tiveram participação efetiva na descoberta da insulina. Todavia, na descoberta da insulina, existe a participação de um terceiro cientista chamado Charles Herbert Best (1899-1978), que era um fisiologista canadense. Best faleceu em 1978. (há 37 anos). Historiadores ligados à área da fisiologia e da medicina, afirmam que o cientista Macleod teria “passado a perna” no cientista Best. Como os três principais atores (cientistas) já morreram a dúvida persiste. No maravilhoso livro do romancista Irving Wallace, intitulado “O Prêmio”, tais acontecimentos são relatados com alguns detalhes. (2) – Irving Wallace, O Prêmio, Editora Record, 3ª edição, 1963, 784 páginas. Alguns médicos mais antigos, em livros, afirmam que a diabetes não tem cura, mas que a sua evolução e seus desagradáveis efeitos maléficos, podem ser retardados e/ou atenuados através de um tratamento alternativo ou COMPLEMENTAR... (? ? ?). E as tribilionárias indústrias de medicamentos o que dizem? - Não estamos nem aí! Em seu relato percebi que a Poetisa usa METFORMINA (um antidiabético de uso oral), usa GLIMEPERIDA (outro antidiabético de uso oral, recomendado para Diabetes Mellitus, mas indicado para pacientes NÃO INSULINO-DEPENDENTES) e ainda usa INSULINA. A Senhora é INSULINA DEPENDENTE, segundo o seu relato. Aqui a coisa está um pouco embaraçada. Eu sou um simples Clínico Geral, já na 4ª idade e um eterno aprendiz. Recomendo à Senhora que procure o seu Diabetólogo ou a sua Diabetóloga, para manter uma conversa um pouco mais demorada. A relação médico-paciente é extremamente importante para esclarecimentos de diagnósticos, para tratamentos eficazes e para prognósticos. Tenho certeza de que o seu médico ou a sua médica gostam muito de você. Emergencialmente fiz um convite às pressas, para 100 Beija-Flores “cientistas” e para 100 rosas vermelhas “qualificadas” para estudar o seu problema. Embora o assunto fosse debatido com certa preocupação, todos os presentes continuavam alegres, confiantes e o ambiente estava perfumado. A reunião durou 10 longos dias e chegou-se a uma misteriosa e esplendorosa conclusão. O Beija-Flor “Arco-Íris”, o “grande líder”, foi autorizado a tomar a palavra. Ele falou com firmeza, e afirmou categoricamente: É fácil resolver o problema Professor. A solução encontra-se na 1ª frase da Poetisa, que deve ser COMPLEMENTADA com a 3ª frase da mesma e querida Poetisa. Aplausos efusivos e demorados. E a festa começou. Só não sei é se foi carnaval, forró, samba ou “Sinfonia de Pardais”. Já havia retornado para o meu LAR doce LAR. Fiquei pensando... (0), (?), (??), (???), (????), (?????) – (??????????). Como a Poetisa Norma Aparecida gostou da banda sergipana “Calcinha Preta”, mais uma música para ela. Música Maestro! Não, eu não consigo Acreditar No que aconteceu É um sonho meu Nada se acabou... Não, é impossível/Eu não consigo/Viver sem você/Volte e venha ver/Tudo em mim mudou... Eu já não consigo Mais viver dentro de mim E, viver assim É quase morrer Venha me dizer sorrindo Que você brincou E que ainda é meu Só meu, o seu amor... Hoje mais um dia/De tristeza/Para mim passou/Nem o meu olhar/Nada se alegrou... Sinto-me perdida No vazio Em que você deixou Nada quero ser Já nem seu quem sou... Eu já não consigo/Mais viver dentro de mim/E, viver assim/É quase morrer/Venha me dizer sorrindo/Que você brincou/E que ainda é meu/Só meu, o seu amor... (2x). “É Impossível Acreditar que Perdi Você”. Banda Sergipana Calcinha Preta. Márcio Grevck. Mal terminou a música, e um Beija-Flor aproximou-se de mim e disse: Manda tocar aquela que ela gosta. Qual? Ele falou: aaakkkyyywwwzzz! Como você sabe que ela gosta? - perguntei. Eu conheço pessoalmente a Poetisa! É minha amiga. Tudo bem, tá certo. Mais Música Maestro! Se tem luar no céu Retira o véu e faz chover sobre o nosso amor. Chuva de prata que cai sem parar/Quase me mata de tanto esperar/Um beijo molhado de luz/Sela o nosso amor. Basta um pouquinho de mel pra adoçar Deixa cair o seu véu sobre nós Oh, lua bonita no céu Molha o nosso amor. Toda vez que o amor disser "vem comigo" /Vai sem medo de se arrepender/Você deve acreditar no que é lindo/Pode ir fundo!/Isso é que é viver! Cola seu rosto no meu, vem dançar Pinga seu nome no breu pra ficar Enquanto se esquece de mim Lembra da canção. Toda vez que o amor disser "vem comigo"/Vai sem medo de se arrepender/Você deve acreditar no que eu digo/Pode ir fundo!/Isso é que é viver! Chuva de prata que cai sem parar Quase me mata de tanto esperar Um beijo molhado de luz Sela nosso amor Enquanto se esquece de mim Lembra da canção Oh, lua bonita no céu Molha o nosso amor CHUVA DE PRATA Gal Costa Aracaju, terça-feira, 28 de Julho de 2015. Jorge, “Um eterno aprendiz” – Médico – CREMESE nº 573.
jorge martins, Banda Sergipana Calcinha Preta, Márcio Grevck e Gal Costa.
Enviado por jorge martins em 28/07/2015
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