A LIBERDADE... "O teatro é a arte principalmente do ator, O CINEMA É DO DIRETOR e a televisão do patrocinador". (Paulo Autran)*
Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...
11º Artigo Extra (XI) A LIBERDADE de fumar... 44ª parte CINEMA VITÓRIA (continuação) - Mas, não sei por que cargas d'água, influenciado por alguém (não me recordo quem foi), no 1º ou 2º semestre de 1973, quando cursava o 3º ou o 4º período na Faculdade de Medicina de Sergipe fui assistir a um filme no Cinema VITÓRIA, intitulado “Bisturi - A Máfia Branca”. Recordo-me vagamente do enredo do filme. Por exemplo: no final do filme, um poderoso médico – que era um tremendo mafioso -, um senhor de idade já avançada, agora sofrendo da Doença de Parkinson ou Mal de Parkinson, dirige-se a outro médico, - um pouco mais jovem - e pergunta-lhe sobre qual seria o tratamento para o seu caso. Ao que o médico mais jovem responde: faremos o tratamento no senhor, igual ao tratamento que realizamos em nossos demais pacientes... O médico idoso arregala os olhos... (1). Agora, com a ajuda da Dra. Internet e companhia limitada, podemos fornecer mais informações sobre esse filme. Em 03 de fevereiro de 1977, foi publicado um artigo no jornal O Estado do Paraná, na página 4, na seção tablóide, de autoria de Aramis Millarch (a), a saber: “Curiosos destinos de certos filmes”: “Bisturi, A Máfia Branca”, do italiano Luigi Zampa (b), produzido há cinco anos, denunciando o comércio da medicina moderna, tem sido implacavelmente perseguido no Brasil, pelas entidades médicas, em nome de um discutível “código de ética”. Embora denunciando fatos ocorridos na Itália, a carapuça deve ter servido a muitos médicos brasileiros que tem pressionado suas associações para impedirem a exibição do filme. O filme foi liberado pela Censura Federal em 1973, sem cortes. Lançado no cine São João em 1973, “Bisturi, A Máfia Branca”, apesar das boas rendas obtidas pela Fama Filmes, a empresa cinematográfica retirou o filme de circulação de sua rede de cinemas, devido às intensas pressões sofridas. Em Belo Horizonte, no ano passado, (1976), o fato repetiu-se, sendo então denunciado nacionalmente pela revista “Veja”. Uma publicação oficial de médicos condenou o filme, conclamando a classe a boicotá-lo de todas as formas, utilizando todos os meios de pressão possíveis, para impedir que o público o assistisse. Mas apesar disso, o filme de Luigi Zampa continua a ser exibido em alguns poucos cinemas, embora esteja em vias o seu prazo de CENSURA. Vale à pena conhecer essa denúncia sobre os raros maus médicos e que, estranhamente, vem sofrendo tão tenaz campanha por parte das entidades da classe. Afinal a carapuça pode servir a alguns profissionais que não honram o juramento de Hipócrates. “No entanto, coletivizar a campanha compromete toda a classe médica”. (2). . Título Original – Scalpel – A Máfia Branca. Ainda: Bisturi - La Máfia Blanca ou Bisturi - A Máfia Branca. As principais estrelas do filme são Gabriele Ferzetti (c) (no papel do Prof. Dr. Daniele Vallotti), Enrico Maria Salermo (d) (no papel do Dr. Giordani), Senta Berger (e) (no papel de Irmã Maria), Claudio Gora (no papel do Prof. Dr. Calogeri), Claudio Nicastro (no papel de um empresário da indústria farmacêutica), Enzo Garinei (no papel do Dr. Botti), Ezio Sancrotti (no papel de Dr. Fabiani), entre outros. Sinopse - Prof. Dr. Daniele Vallotti – Faz o papel de um cirurgião talentoso e famoso, porém muito venal. Torna-se um barão com sede de poder, e envolve-se com uma empresa farmacêutica que comercializa medicamentos de eficácia duvidosa. É proprietário de uma Clínica Particular, mas um dia da semana dedica-se a tratar pacientes em um Hospital Público, lidando com pessoas pobres, e por isto adquire a fama de benfeitor. Sua equipe médica é uma infinidade de incompetentes, arrogantes e servis. Dr. Giordani – Também cirurgião competente, no entanto honesto, está envolvido com o vício do álcool. No passado, havia sido amigo e colega de Universidade do Dr. Daniel Vallotti. O médico Dr. Giordani é o único capaz de discordar das estripulias cometidas na Clínica Particular pelos seus pares. Irmã Maria é uma jovem freira, que tem uma especial simpatia pelo Dr. Giordani, e consegue convencê-lo a parar de beber, e assim faz com que ele retorne normalmente aos seus trabalhos médicos. Um dia acontece que o Dr. Daniel Vallotti, é chamado às pressas para resolver uma grave denúncia contra ele. Assim, afasta-se da sala de cirurgia, deixando uma operação cirúrgica muito difícil e delicada, num momento crucial. O paciente veio a falecer e, indiretamente, a sua esposa, desesperada e abatida, comete suicídio pulando de uma janela da clínica. Como Dr. Giordani, de fato, tinha aconselhado aos dois para confiarem nos cuidados médicos do Dr. Vallotti, porque, em sua opinião, era o único que poderia garantir oportunidades reais de cura ao paciente, ele passa a sentir-se moralmente corresponsável pelas duas mortes. Acrescente-se o fato de que, o casal tinha gastado quase todas as suas reservas financeiras, e ainda contraído dívidas, para poder pagar os honorários ao Dr. Vallotti. A partir de tal episódio, o Dr. Vallotti passa a receber telefonemas anônimos e a receber cartas de um remetente desconhecido, colocando-o a par de seus vários “crimes”. Literalmente tateando no escuro, ele começa a desconfiar que os telefonemas e as cartas estejam partindo de um dos seus funcionários. Enquanto isso, no Hospital Público, onde Dr. Vallotti trabalha ocasionalmente, está internada uma criança que tem insuficiência renal, e que exigiria a ajuda de um rim artificial para alívio imediato. Mas, a criança morre, porque o equipamento foi recentemente desativado por Vallotti, para ajudar um colega que tem um caso igual a ser resolvido, na sua Clínica Particular. Após alguns dias, Dr. Valotti se torna consciente de que será veementemente denunciado ao Poder Judiciário. Encurralado, Vallotti não hesita em recorrer a meios extremos para evitar problemas maiores e mantém acordos infames com outros colegas médicos. A única exceção é o Dr. Giordani, exatamente o autor da denúncia contra Dr. Vallotti e seus outros colegas. Entretanto o diabólico Dr. Daniele Vallotti tece uma trama real contra o Dr. Giordani, dentro de sua Clínica Particular, envolvendo uma cirurgia de emergência muito arriscada e complicada, em um paciente em estado bastante crítico. Intencionalmente radiografias são trocadas, para confundir o cirurgião, no caso o Dr. Giordani, levando-o a cometer um grave erro cirúrgico. O resultado, é claro, resulta na morte do paciente. Dr. Giordani, a partir deste momento não tem escolha: ser processado por homicídio culposo, cujos testemunhos contra ele são fatais (seus próprios colegas médicos), o que significaria o fim inglório de sua profissão, ou enterrar a cabeça na areia como seus outros colegas, e colocar-se sob a “proteção” do mesmo Dr. Vallotti. Ele deve, então, ser forçado a ceder à chantagem e retirar a queixa. (2). (continua na sensacional 45ª parte). A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia. Aracaju, 10 de março de 2015. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) - Pesquisas e Memória do Escriba. (2) – Dra. Internet, Dr. Google e Dra Wikipédia. Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos... 11º Artigo Extra (XI) A LIBERDADE de fumar... 45ª parte Mas, ao mesmo tempo, o consciencioso Dr. Giordani adverte o seu inescrupuloso colega Dr. Vallotti, de que ele não vai ter mais tempo para declarar VITÓRIA. Pois o Dr. Giordani, além de sua notável habilidade como cirurgião, tinha uma vasta experiência como clínico, e já havia observado que o seu colega, agora, já estava com sintomas discretos e sinais quase imperceptíveis de uma doença implacável: A Doença de Parkinson. Com o paulatino avanço da enfermidade, ou seja, o tremulante e debilitante Mal de Parkinson, para o famoso, poderoso e ganancioso médico-cirurgião, o Dr. Daniele Vallotti, após a constatação do seu diagnóstico, a sua vida, a partir de então, passou a ser um lento sofrimento, e uma merecida DERROTA. (1). Atenção, nobres leitoras e distintos leitores, para a moral da história: A doença que dá em CHICO pode também acometer FRANCISCO. A censura imposta pelas entidades de classe médicas brasileiras, na década de 70 do século passado (século XX), ao filme italiano Bisturi – A Máfia Branca, nos permitir chegar a inúmeras reflexões. No entanto, iremos nos prender apenas a um aspecto. O aspecto econômico. Vejamos a seguir: 1º - A indústria tabagista (cachimbos, charutos, cigarros, etc.), durante séculos (a partir do século XVI), consolidou-se como uma indústria bilionária. Além de bilionária sempre foi uma indústria lícita. Hoje, pressionada pela classe médica (entenda-se, o complexo industrial hospitalar-farmacêutico), e pela sociedade de um modo geral, a referida indústria encontra-se em visível decadência econômica. (2). 2º - A indústria cinematográfica surgiu há apenas 120 anos atrás (28-12-1895 – século XIX), alcançou uma situação econômica bilionária, passou a uma condição multibilionária, e atualmente encontra-se estabilizada financeiramente. Embora considerada uma indústria lícita, em certas situações seus “produtos” podem ser censurados, em parte ou completamente. Aqui “entra em ação” a polêmica questão da liberdade de expressão. Deve haver limites ou não? Como sou conservador mesmo, ou seja, cafona, acho que deve existir limites sim! (2). 3º - A indústria hospitalar-farmacêutica (e os médicos naturalmente), a partir do início do século XX (mais ou menos), progressivamente, conseguiu alcançar o patamar de uma indústria bilionária, passou ao nível de uma indústria multibilionária, e nos dias atuais encontra-se numa situação econômica tri bilionária, e ainda continua em plena ascensão. Tal indústria, voltada para o bem estar social (principalmente para a vida e a saúde), é considerada uma “atividade” industrial lícita, porém, praticamente imune a todos os demais segmentos da sociedade. (2) 4º - A indústria do narcotráfico, atualmente é uma indústria bilionária, e continua também em plena ascensão, embora seja considerada pela maioria da sociedade uma indústria ilícita. A classe médica, aparentemente está indiferente ao assunto, como se dissessem, esse problema não é nosso... Isto é caso de polícia... (2). 5º - Como já relatamos anteriormente, na década de 70 do século XX, o filme (7ª arte) “Bisturi – A Máfia Branca” (1973), em pleno “Regime Militar”, (“Regime de Exceção”) foi censurado pelas entidades médicas, certamente com o apoio da indústria hospitalar-farmacêutica. Em outras palavras, os generais presidiam o Brasil, mas, eram as multinacionais que realmente mandavam no país. (2). 6º - Um caso semelhante - Em pleno século XXI (em 2004), em pleno “Estado Democrático de Direito”, as entidades médicas perseguiram e tentaram cassar os direitos profissionais do médico Dr. Luiz Moura, cirurgião durante 20 anos e clínico geral há aproximadamente 45 anos, totalizando 65 anos de atividades médicas, pelo simples fato de defender através de um DVD, disponível na internet, um tratamento complementar conhecido como AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), cuja terapia, diga-se de passagem, é absolutamente inofensiva. Além de proibirem a prática da AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), as entidades médicas, veladamente, proíbem qualquer tipo de pesquisa sobre o inofensivo tratamento. Alegam as “científicas” entidades médicas que a AUTO-HEMOTERAPIA (AHT) não tem comprovação científica, o que não corresponde absolutamente à realidade, pois, já existem algumas experiências realizadas durante a década de 30 do século passado (século XX). (1). 7º - Alertamos as entidades de classe médicas, que omissão também é corrupção, e que certos tipos de omissões (principalmente em se tratando da saúde e da vida de milhões de pessoas), passíveis de graves penalidades jurídicas, porquanto, não podemos perder de vista a “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, e muito menos a famosa e polêmica “Declaração de Helsinque”, esta última, tão importante quanto a primeira, porém, com o grandioso diferencial, de que, a segunda trata especificamente dos princípios éticos que regem as pesquisas com seres humanos. A “Declaração de Helsinque” em 1º lugar afirma o seguinte: “O BEM DO SER HUMANO deve ter PRIORIDADE sobre os interesses da Ciência e da Sociedade”. Entre os princípios da “Declaração de Helsinque”, chamamos a atenção para o 5º princípio básico, que diz o seguinte: “PRECAUÇÃO ESPECIAL deve ser tomada pelo médico, ao realizar a pesquisa clínica na qual a PERSONALIDADE da pessoa exposta, É PASSÍVEL DE SER ALTERADA pelas drogas ou pelo procedimento experimental”. (1) e (2). A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia. Aracaju, 11 de março de 2015. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – Dra. Internet, Dr. Google e Dra. Wikipédia. (2) – Conjecturas do Escriba. “O teatro é a arte principalmente do ator. O cinema é do diretor. E a televisão é do patrocinador”. (Paulo Autran – 1922 – 2007). “Não adianta ficar lamentando a perda da juventude nem a mortalidade. O que importa é continuar trabalhando e criando” (Paulo Autran). (*) - Paulo Autran – Ocupação – Ator. Principais trabalhos no teatro: Antígone; Otelo; My Fair Lady; Liberdade, Liberdade; Édipo Rei; O Homem de La Mancha; A Morte do Caixeiro Viajante; Rei Lear; O Avarento. Principais trabalhos no cinema: “Uma pulga na Balança”; “Terra em Transe”; “O País dos Tenentes”; “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”. Principais trabalhos na Televisão: Pai Herói; Os Imigrantes; Guerra dos Sexos; Sassaricando. Paulo Paquet Autran (Rio de Janeiro, 7 de setembro de 1922 — São Paulo, 12 de outubro de 2007) foi um ator brasileiro de teatro, cinema e televisão. Biografia Paulo Autran mudou-se cedo para São Paulo, onde passou a maior parte de sua vida e estudou no Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo. Depois estudou Direito na capital paulista por influência do pai - que era delegado de polícia - e formou-se na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 1945, inicialmente pensando em ser diplomata. Anteriormente a São Paulo, Paulo Autran morou na cidade de Sorocaba. Em 2006, em um encontro em Sorocaba com o poeta e letrista Marcelo Adifa, Paulo contaria emocionado como era brincar na casa grande que ocupavam na região central do município. Desapontado na profissão de advogado, participou de algumas peças teatrais amadoras, tendo sido convidado a estrear profissionalmente com a peça “Um Deus Dormiu lá em Casa”, de Guilherme Figueiredo, com direção de Silveira Sampaio, em montagem no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). No começo relutou, afirmando não ser ator profissional. Entretanto, após receber o incentivo de sua amiga Tônia Carrero, aceitou o desafio. A peça, que estreou para o grande público no dia 13 de dezembro de 1949, no Teatro Copacabana, Rio de Janeiro, tornou-se um grande sucesso, rendendo inclusive alguns prêmios para o jovem ator. Posteriormente, "Um Deus..." foi novamente montada, dessa vez pela Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), com direção de Adolfo Celi, em 1956. Após seu primeiro êxito comercial, Autran resolveu largar a advocacia e passou a se dedicar exclusivamente à carreira artística, dando prioridade ao teatro, sua grande paixão. Chegou a atuar em alguns filmes e telenovelas, mas foi no palco que desenvolveu sua arte e se tornou conhecido, vindo a receber o epíteto de "O Senhor dos Palcos". No entanto, também teve memoráveis atuações na televisão e no cinema, em especial por sua participação em Terra em Transe, clássico de Glauber Rocha. Ao longo de sua carreira, estabeleceu importantes parcerias, com diretores como Adolfo Celi, Zbigniew Ziembiński e Flávio Rangel, e atrizes, como Tônia Carrero . Na televisão destacou-se em “Guerra dos Sexos”, em que contracenava ao lado de Fernanda Montenegro e protagonizou algumas cenas antológicas da teledramaturgia, e em “Pai Herói”, quando viveu o vilão carismático Bruno Baldaraci. Nos últimos anos fez apenas participações especiais, principalmente em minisséries, a última das quais “Um Só Coração”, em 2004. Em 2012 aparece em uma participação especial na telenovela “Guerra dos Sexos”. Seu último personagem no cinema foi no filme “O Passado”, de Héctor Babenco. Estreou seu 90º espetáculo em 2006, a peça “O Avarento”, de Molière, no Teatro Cultura Artística. Essa peça teve a sua temporada suspensa porque o ator apresentou problemas de saúde. No ano anterior à sua morte, Paulo Autran passara por diversas internações, por conta de um câncer de pulmão. O tratamento (RADIOTERAPIA e QUIMIOTERAPIA) não o impediu de seguir atuando em “O Avarento” - e nem de SEGUIR FUMANDO ATÉ QUATRO MAÇOS DE CIGARRO POR DIA. Faleceu aos 85 anos, depois de sofrer um enfisema pulmonar e por complicações decorrentes do câncer. A pedido da família, a causa mortis não foi divulgada pela equipe médica que o acompanhava. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de São Paulo e cremado no Crematório da Vila Alpina. Desde 1999, Paulo Autran era casado com a atriz Karin Rodrigues. Em 15 de julho de 2011, a Lei 12.449 o declarou Patrono do Teatro Brasileiro. Carreira artística. No teatro. • 1947 - Esquina Perigosa, de J. B. Priestley • 1948 - A Noite de 16 de Janeiro, de Ayn Rand • 1949 - Pif-Paf, de Abílio Pereira de Almeida • 1949 - A Mulher do Próximo, de Abílio Pereira de Almeida • 1949 - À Margem da Vida, de Tennessee Williams • 1949 - Um Deus Dormiu Lá em Casa, de Guilherme Figueiredo • 1950 - Helena Fechou a Pota, de Accioly Neto • 1950 - Don Juan, de Guilherme Figueiredo • 1950 - Se Não Chover, de Henrique Pongetti • 1951 - Seis Personagens à Procura de um Autor, de Luigi Pirandello • 1951 - Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring • 1951 - Ralé, de Máximo Gorki • 1951 - O Grilo na Lareira, de Charles Dickens • 1951 - A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho • 1952 - Diálogo de Surdos, de Clô Prado • 1952 - Para Onde a Terra Nasce, de Edgard da Rocha Miranda. • 1952 - Antígone, de Sófocles (1º ato) e de Jean Anouilh (2º ato) • 1953 - Treze à Mesa, de Marc-Gilbert Sauvajon • 1953 - Na Terra Como No Céu, de Fritz Hochwälder • 1953 - Assim É... Se Lhe Parece, de Luigi Pirandello • 1953 - Uma Certa Cabana, de André Roussin • 1954 - Mortos sem Sepultura, de Jean-Paul Sartre • 1954 - Uma Mulher do Outro Mundo, de Noel Coward • 1954 - E o Noroeste Soprou, de Edgard da Rocha Miranda • 1954 - Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias • 1955 - Santa Marta Fabril S. A., de Abílio Pereira de Almeida • 1955 - Profundo Mar Azul, de Terence Rattigan • 1955 - Inimigos Íntimos, de Pierre Barillet e J.P. Grédy • 1956 - Otelo, de William Shakespeare • 1956 - A Viúva Astuciosa, de Carlo Goldoni • 1956 - Entre Quatro Paredes, de Jean-Paul Sartre • 1957 - Frankel, de Antônio Callado • 1957 - Esses Maridos, de George Axelrod • 1957 - A Ilha das Cabras, de Ugo Betti • 1957 - Natal na Praça, de Henry Ghéon • 1957 - Negócios de Estado, de Louis Verneuil • 1958 - Calúnia, de Lillian Hellman • 1959 - Lisbela e o Prisioneiro, de Osman Lins • 1959 - Olho Mecânico, de A.C. Carvalho • 1959 - Seis Personagens à Procura de um Autor, de Luigi Pirandello • 1960 - Dois na Gangorra, de William Gibson • 1960 - Fim de Jogo, de Samuel Beckett • 1960 - Hoje Comemos Rosas, de Walmir Ayala • 1961 - Um Castelo na Suécia, de Françoise Sagan • 1961 - Tiro e Queda, de Marcel Achard • 1962 - My Fair Lady, de George Bernard Shaw, Frederick Loewe e Alan Jay Lerner • 1964 - Depois da Queda, de Arthur Miller • 1965 - Liberdade, Liberdade, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel • 1966 - A Dama do Maxim's, de Georges Feydeau • 1967 - Édipo Rei, de Sófocles • 1968 - O Burguês Fidalgo, de Molière • 1969 - Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto • 1970 - Brasil e Cia., de de Armando Costa, Ferreira Gullar, Paulo Pontes e Oduvaldo Vianna Filho • 1970 - Macbeth, de William Shakespeare • 1971 - As Sabichonas, de Molière • 1971 - Só porque Você Quer..., de Luigi Pirandello • 1972 - Em Família, de Oduvaldo Vianna Filho • 1972 - O Homem de La Mancha, de Dale Wasserman, baseado em Cervantes • 1973 - Coriolano, de William Shakespeare • 1974 - Dr. Knock, de Jules Romains • 1975 - Equus, de Peter Shaffer • 1976 - A Morte do Caixeiro Viajante, de Arthur Miller • 1979 - Pato com Laranja, de William Douglas Home • 1981 - O Homem Elefante, de Bernard Pomerance • 1982 - Traições, de Harold Pinter • 1983 - A Amante Inglesa, de Marguerite Duras • 1984 - É Tudo a ROoubar, de Eduardo Dams e Carlos Coelho (em Portugal) • 1985 - Tartufo, de Molière • 1985 - Feliz Páscoa, de Jean Poiret • 1987 - Tributo, de Bernard Slade • 1988 - Solness, o Construtor, de Henrik Ibsen • 1988 - Quadrante, texto e direção do próprio Autran • 1989 - A Vida de Galileu, de Bertolt Brecht • 1993 - O Céu Tem que Esperar, de Paul Osborn • 1994 - A Tempestade, de William Shakespeare • 1995 - As Regras do Jogo, de Noel Coward • 1996 - Rei Lear, de William Shakespeare • 1997 - Para Sempre, de Maria Adelaide Amaral • 1999 - O Crime do Dr. Alvarenga, de Mauro Rasi • 2000 - Visitando o Sr. Green, de Jeff Baron, com Cássio Scapin • 2002 - Variações Enigmáticas, de Eric-Emmanuel Schmitt • 2005 - Adivinhe quem Vem para Rezar, de Dib Carneiro Neto com Claudio Fontana • 2006 - O Avarento, de Molière No cinema. • 1952 - Appassionata ... Advogado de Sílvia • 1953 - Uma Pulga na Balança • 1953 - Destino em Apuros • 1954 - É Proibido Beijar • 1967 - Terra em Transe • 1987 - O País dos Tenentes • 1988 - Fogo e Paixão • 1999 - Oriundi • 1999 - Tiradentes • 2006 - A Máquina • 2006 - O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias • 2007 - O Passado Na televisão. • 1960 - Gabriela, Cravo e Canela .... Tonico Bastos • 1979 - Pai Herói .... Bruno Baldaracci (Nuno) • 1981 - Os Imigrantes .... Paco Valdez • 1983 - Guerra dos Sexos .... Otávio I (Bimbo) / Dominguinhos • 1987 - Sassaricando .... Aparício Varella • 1990 - Brasileiras e Brasileiros • 1998 - Hilda Furacão (minissérie) .... padre Nelson • 1999 - Você Decide (episódio O Tesouro da Juventude) .... Custódio • 2004 - Um Só Coração (minissérie) .... ele próprio No rádio. • 1957 - Quadrante, programa de cinco minutos da Rádio MEC em que lia crônicas. de Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Dinah Silveira de Queiroz, uma para cada dia da semana. Ia ao ar às oito horas da noite, e era repetido no dia seguinte, ao meio-dia. Era um dos programas de maior audiência da emissora. • 2007 - Quadrante, onde durante a programação da Rádio BandNews interpretava textos de renomados nomes da literatura em língua portuguesa. • Categorias: • Atores premiados com o Troféu Imprensa. • Naturais do Rio de Janeiro (cidade). • Ex-alunos da Universidade de São Paulo. • Mortes por câncer de pulmão. • Mortes por enfisema pulmonar.
jorge martins, Dra. Internet, Dr. Google, Dra. Wikipédia, Paulo Autran e outros.
Enviado por jorge martins em 03/08/2015
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