Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE do CONHECIMENTO e o CONHECIMENTO da LIBERDADE... "Preservando o passado, descrevendo o presente, construindo o futuro". (Anônimo).
Observações do escriba: 1ª - Sobre os ensaios (28) “Sem Tesão Não Há Solução” e (29) “Ame e Dê Vexame” do médico  ROBERTO FREIRE, por uma questão de pressa, não faremos comentários. 2ª – Estou trabalhando numa “LAN HOUSE”, tendo em vista que o meu computador foi também vítima do ataque aéreo das aves de rapina. Acredito que a pane foi causada pelas irradiações nucleares tardias. 3ª – O computador encontra-se numa oficina ou num “estaleiro”. Não sei ao certo. 4ª – Os culpados foram os vocábulos EXCITAÇÃO e TESÃO, que continuam em permanente briga. 5ª – “Sem Tesura não há Ternura” ou “Sem Ternura não há Tesura”, não provocaria tanta celeuma. 6ª – Nesta briga entre excitados e tesos, os BEIJA-FLORES não se metem. 7ª – As aves de rapina querem continuar a luta contra os computadores. 8ª – O próximo alvo deve ser a LAN HOUSE. Será?  

    
(30) – Cantor Caetano Zama.

Caetano Zama. Morreu criador de jingles.
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      Morreu na segunda-feira, 22/11, o cantor, compositor, violonista e criador de jingles, Caetano Zama. Caetano fez parte do cenário da Bossa Nova, tocou e compôs com vários músicos brasileiros e internacionais. Na sua carreira musical fez de tudo. Além de músico, foi jurado dos festivais da Excelsior, nos anos 60, participou dos festivais da TV Record. Inclusive seu último foi em 1991.
      Compôs um dos jingles mais famosos do rádio e TV brasileira, o “ESTRELA BRASILEIRA”, da Varig, que chamou a atenção da criançada na década de 60, por causa do desenho animado que acompanhava a canção. Ele foi regravado várias vezes, anos depois, inclusive com a voz da apresentadora Xuxa e Jorge Benjor (vídeo).
      Caetano estava muito doente, com câncer. No mês passado foi homenageado com um livro pela ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing. No áudio a versão original do comercial Feliz Natal, gravado em 1967.

A letra:

Estrela brasileira no céu azul / Iluminando de Norte a Sul / Mensagem de amor e paz / Nasceu Jesus, chegou o Natal / Papai Noel voando a jato pelo céu / Trazendo um Natal de felicidade / E um ano novo cheio de prosperidade.


Por Jair Brito

Jornalista de rádio e TV nasceu em Joinville/SC. Iniciou a carreira de radialista profissional como discotecário programador. Dirigiu emissoras de rádio em Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Foi produtor executivo de TV dos programas Ferreira Netto (SBT), Hebe Camargo e Crítica e Auto Crítica na Bandeirantes. (in memoriam).
Publicado em 25/11/2010.



(31) - Cantor Agostinho dos Santos.


Vôo Varig RG-820.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Passageiros – 117.  
Tripulantes – 17.
Mortos -123.
Sobrevinetes -11.
Feridos -11.  
Modelo – Boeing 707.
Operador – Varig – Brasil.


   O voo Varig RG-820 foi um voo da empresa aérea brasileira Varig que partiu do Aeroporto Internacional de Galeão, no Rio de Janeiro, Brasil, em 11 de julho de 1973, com destino a Londres, Inglaterra e uma escala no Aeroporto de Orly, em Paris, França.
      O avião, um Boeing 707 prefixo PP-VJZ, realizou um pouso de emergência sobre uma plantação de cebolas, a cerca de quatro quilômetros do aeroporto francês, devido à fumaça existente dentro da cabine, provocada por um incêndio iniciado num dos banheiros do fundo do avião. O incêndio, a fumaça e a aterrissagem forçada resultaram em 123 mortes, com apenas onze sobreviventes (dez tripulantes e um passageiro).

Incêndio.    

      A tragédia começou quando um incêndio se iniciou no toalete, poucos minutos antes da chegada à escala. O avião já se encontrava em procedimentos de descida, com todos os passageiros em seus assentos presos pelos cintos de segurança, quando a fumaça começou a tomar a aeronave. Membros da tripulação tentaram conter o incêndio que principiava no fundo do avião, na área dos banheiros, mas não conseguiram encontrar uma maneira de apagá-lo. A aterrissagem de emergência foi feita a pouco mais de um quilômetro da pista de Orly, num campo de cebolas da vila de Saulx-les-Chartreux, ao sul de Paris.
      Os pilotos não conseguiam ver nada através da fumaça que invadiu a cabine e perderam a comunicação com a torre de comando do aeroporto. Quando a aeronave realizou o pouso de emergência, a maioria das pessoas a bordo já havia morrido, intoxicada pela inalação da fumaça. Apenas um passageiro sobreviveu — Ricardo Trajano, de 19 anos, que se recusou a atender a ordem dos comissários de ficar sentado preso pelo cinto e pousou sentado no chão e agarrado na porta da cabine —, enquanto a maior parte da tripulação deixou o avião pela saída de emergência da cabine do piloto. O comandante do voo, Gilberto Araújo da Silva, que sobreviveu à tragédia, desapareceria seis anos depois, em 1979, enquanto comandava outro voo, de carga, sobre o Oceano Pacífico, na rota Tóquio–Los Angeles–Rio de Janeiro.
      Entre as vítimas fatais estavam personalidades como o cantor Agostinho dos Santos, a atriz e socialite Regina Lecléry, o iatista Jörg Bruder, o senador Filinto Müller, então presidente do Senado Federal, e os jornalistas Júlio Delamare e Antônio Carlos Scavone.
      Todos os sobreviventes escaparam com ferimentos, de queimaduras a fraturas pelo corpo, provocadas pelo pouso forçado no terreno irregular, incluindo o 1º oficial Antônio Fuzimoto — responsável pelo comando nos momentos finais e pelo pouso no campo, por completa impossibilidade de visão do comandante Gilberto Araújo — com fratura exposta no braço.


O passageiro sobrevivente.
      
      O jovem Ricardo Trajano, de 1,90 m de altura, que viajou sozinho na fila 27 do avião, espalhado nas três cadeiras da penúltima fileira da classe turística , foi o único sobrevivente da tragédia entre os passageiros (dos dezessete tripulantes, sete morreram). Salvou-se por sair do lugar e ficar sentado perto da cabine de comando, respirando menos fumaça na área próxima do tapete do corredor. Ele conseguiu chegar ao pouso respirando gases tóxicos desmaiado e inconsciente, mas vivo, enquanto as pessoas morriam à sua volta, paralisadas em suas poltronas pelo gás carbônico da fumaça negra que envolveu todo o interior da aeronave em minutos.
      Ricardo foi retirado desmaiado e agonizando do avião, pelo primeiro bombeiro francês que chegou ao local, Jean-Marc Veron, oito minutos após o pouso forçado, que conseguiu abrir a porta principal do avião, encontrando um corpo caído encostado nela. Parte do seu corpo estava queimado porque após o pouso o teto do avião desabou em fogo sobre o interior da aeronave.
      Um ano após a tragédia do voo RG-820, já recuperado depois de passar dois meses internado no Hospital da Beneficência Portuguesa, no Rio de Janeiro, transladado de maca de Paris num voo especial da Varig, Ricardo Trajano entrou numa loja da Varig no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e dirigiu-se à surpresa atendente do balcão de passagens dizendo: "No ano passado comprei uma passagem para Londres, mas o avião caiu e eu não cheguei lá. Acho que tenho direito a outra." Levou a passagem na hora.


Medidas de segurança da FAA.

      A causa mais provável do incêndio foi uma ponta de cigarro acesa, que teria sido jogada na lixeira do toalete da aeronave no orifício coletor de papéis. Após o desastre, a Federal Aviation Administration exigiu medidas de segurança em todos os aviões, como a colocação de avisos proibindo o fumo nos toaletes e a colocação de cigarros nos cestos de lixo, o anúncio aos ocupantes de que é proibido fumar naquele local, instalação de cinzeiros em determinados pontos da cabine e a realização de inspeções periódicas nos toaletes. Posteriormente o fumo seria banido dos aviões.

Nota.

Por sua perícia profissional em impedir que o Boeing 707 em chamas caísse sobre os subúrbios de Paris, fazendo-o pousar num campo de cebolas ao lado do vilarejo de Saulx-les-Chartreux, a alguns quilômetros da cabeceira da pista do aeroporto, o comandante Gilberto foi condecorado pelo Ministério dos Transportes da República da França — e considerado herói nacional francês, apesar de brasileiro — e pelo governo brasileiro com a Ordem do Mérito Aeronáutico, no grau de Cavaleiro.



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• Acidentes e incidentes causados por incêndio em voo
• 1973 na França.




      Se DEUS nos permitir continuaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, terça-feira, 25 de agosto de 2015.
Jorge Martins Cardoso – Médico - CREMESE – 573.

      Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – Outras fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 25/08/2015


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