A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... "Fico na frente da televisão para aumentar o meu ódio. Quando minha cólera está diminuindo e eu perco a vontade de cobrar o que me devem, eu sento em frente da televisão e, em pouco tempo, meu ódio volta". R. F.
Borbulhas de Amor. Fagner. Exibições: 1.187.740. Tenho um coração Dividido entre a esperança E a razão Tenho um coração Bem melhor que não tivera. Esse coração/Não consegue se conter/Ao ouvir tua voz/Pobre coração/Sempre escravo da ternura. Quem dera ser um peixe Para em teu límpido Aquário mergulhar Fazer borbulhas de amor Pra te encantar Passar a noite em claro Dentro de ti. Um peixe/Para enfeitar de corais/Tua cintura/Fazer silhuetas de amor/À luz da lua/Saciar esta loucura/Dentro de ti. Canta coração Que esta alma necessita De ilusão Sonha coração Não te enchas de amargura. Esse coração/Não consegue se conter/Ao ouvir tua voz/Pobre coração/Sempre escravo da ternura. Quem dera ser um peixe Para em teu límpido Aquário mergulhar Fazer borbulhas de amor Pra te encantar Passar a noite em claro Dentro de ti. Um peixe/Para enfeitar de corais/Tua cintura/Fazer silhuetas de amor/À luz da lua/Saciar esta loucura/Dentro de ti. Uma noite Para unir-nos até o fim Cara-cara, beijo a beijo E viver Para sempre dentro de ti. Quem dera ser um peixe/Para em teu límpido/Aquário mergulhar/Fazer borbulhas de amor/Pra te encantar/Passar a noite em claro/Dentro de ti. Um peixe Para enfeitar de corais Tua cintura Fazer silhuetas de amor À luz da lua Saciar esta loucura Dentro de ti. Um peixe/Para enfeitar de corais/Tua cintura/Fazer silhuetas de amor/À luz da lua/Saciar esta loucura/Dentro de ti. Um peixe Para enfeitar de corais Tua cintura Fazer silhuetas de amor À luz da lua Saciar esta loucura Dentro de ti. Para sempre/Dentro de ti. Eternas Ondas. Fagner. Exibições: 30.456. Quanto tempo temos antes de voltarem aquelas ondas Que vieram como gotas em silêncio tão furioso; Derrubando homens entre outros animais, Devastando a sede desses matagais. (bis); Devorando árvores, pensamentos seguindo a linha/Do que foi escrito pelo mesmo lábio tão furioso,/E se teu amigo vento não te procurar,/É porque multidões ele foi arrastar. (bis); (Tão furioso.) Dona da Minha Cabeça. Fagner. Exibições: 27.265. Dona da minha cabeça Ela vem como um carnaval E toda minha paixão recomeça Ela é bonita, é demais. Não há um porto seguro/Futuro também não há/Mas faz tanta diferença/Quando ela dança, dança. Eu digo, e ela não acredita Ela é bonita, demais Eu digo, e ela não acredita Ela é bonita, é bonita. Dona da minha cabeça/Quero tanto lhe ver chegar,/Quero saciar minha sede/Milhões de vezes, milhões de vezes. Na força dessa beleza É que eu sinto firmeza e paz Por isso nunca desapareça Nunca me esqueça Não te esqueço jamais. Eu digo, e ela não acredita/Ela é bonita, demais/Eu digo e ela não acredita/]Ela é bonita, é bonita. Eu digo, e ela não acredita Ela é bonita, demais Eu digo, e ela não acredita Ela é bonita, é bonita, demais. Dona da minha Cabeça,/Quero tanto lhe ver chegar/Quero saciar minha sede/Milhões de vezes, milhões de vezes. Na força dessa beleza É que eu sinto firmeza e paz Por isso nunca desapareça Nunca me esqueça Não te esqueço jamais. Eu digo, e ela não acredita/Ela é bonita, é demais/Eu digo, e ela não acredita/Ela é bonita, demais/Eu digo, e ela não acredita. Romance no Deserto. Fagner. Exibições: 77.481 Eu tenho a boca que arde como o sol O rosto e a cabeça quente Com Madalena vou-me embora Agora ninguém vai pegar a gente. Dei minha viola num pedaço de pão/Um esconderijo e uma aguardente/Mas um dia eu arranjo outra viola/E na viagem vou cantar pra Madalena. Não chore não querida que este deserto finda Tudo aconteceu e eu nem me lembro Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo Que logo no paraíso chegaremos. Vejo cidades, fantasmas e ruínas/A noite escuto o seu lamento/São pesadelos e aves de rapina/No sol vermelho do meu pensamento. Será que eu dei um tiro no cara da cantina Será que eu mesmo acertei seu peito Vem, vamos voando minha Madalena O que passou, passou, não tem mais jeito. Naquela sombra vou armar a minha rede/E olhar os solitários viajantes/Beber, cantar e matar a minha sede/Lá longe onde tudo é verdejante. Não chore não querida que este deserto finda Tudo aconteceu e eu nem me lembro Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo Que logo no paraíso estaremos. O padre vai rezar uma prece tão antiga/Domingo na capela da fazenda/Brinco de ouro e botas coloridas/Nós dois aprisionados nesta lenda. Ouço um trovão e penso que é um tiro A noite escura me condena Não sei se vivo, morro ou deliro Depressa pegue a arma, Madalena. Tem uma luz por traz daquela serra/Mira, mas não erra minha pequena/A noite é longa e é tanta terra/Poderemos estar mortos noutra cena. Não chore não querida que este deserto finda Tudo aconteceu e eu nem me lembro Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo Que logo no paraíso dançaremos. Fanatismo. Fagner. Exibições: 168.359. Minh'alma, de sonhar-te, anda perdida Meus olhos andam cegos de te ver Não és sequer a razão do meu viver Pois que tu és já toda minha vida. Não vejo nada assim enlouquecida.../Passo no mundo, meu amor, a ler/No misterioso livro do teu ser/A mesma história, tantas vezes lida! "Tudo no mundo é frágil, tudo passa..." Quando me dizem isto, toda a graça De uma boca divina, fala em mim! E, olhos postos em ti, digo de rastros: "Ah! podem voar mundos, morrer astros, (x2)./Que tu és como um deus: princípio e fim!... (x2). Eu já te falei de tudo, mas tudo isso é pouco, diante do que sinto. Cartaz. Fagner. Exibições: 60.367. Laaaá ai ai ai ai ai ai ai ai/ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai/Laaaá ai ai ai ai ai ai ai ai/ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai... Eu sonhei com você Eu quero me deitar Numa tarde assim, namorar Entre o azul do céu E o verde do mar Tanta coisa ainda há... Amanhã tudo pode acontecer/Hoje a nossa vida é pequena/Amanhã tudo pode anoitecer/Se você vem comigo/Eu não choro mais... O que eu quero dizer O teu sorriso atrai Entre as coisas mais lindas Você me dá prazer Você me dá cartaz E tudo que eu preciso... Amanhã tudo pode acontecer/Hoje a nossa vida é pequena/Amanhã tudo pode anoitecer/Se você vem comigo/Eu não choro mais... Cai o azul do céu Sobre o verde do mar Tanta coisa ainda há lá Você me dá prazer Você me dá cartaz Se você vem comigo Eu não choro mais... Iaaaá iá iá iá iá iá iá ia/iá iá iá iá iá iá iá iá ia/Iaaaá iá iá iá iá iá iá ia/iá iá iá iá iá iá iá iá iá... O que eu quero dizer O teu sorriso atrai Entre as coisas mais lindas Você me dá prazer Você me dá cartaz E tudo que eu preciso... Amanhã tudo pode acontecer/Hoje a nossa vida é pequena/Amanhã tudo pode anoitecer/Se você vem comigo/Eu não choro mais... Cai o azul do céu Sobre o verde do mar Tanta coisa ainda há lá Você me dá prazer Você me dá cartaz Se você vem comigo Eu não choro mais... Laaaá iá iá iá iá iá iá ia/iá iá iá iá iá iá iá iá ia/Iaaaá iá iá iá iá iá iá ia/iá iá iá iá iá iá iá iá iá... Se você vem comigo Eu não choro Se você vem comigo Eu não choro Se você vem comigo Eu não choro Mais! ... (2x). Se você vem comigo/Eu não choro/Se você vem comigo/Eu não choro/Se você vem comigo/Eu não choro... Laaaá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá Laaaá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá Laaaá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá iá... Noturno (Coração Alado). Fagner. Exibições: 144.370. O aço dos meus olhos E o fel das minhas palavras Acalmaram meu silêncio Mas deixaram suas marcas... Se hoje sou deserto/É que eu não sabia/Que as flores com o tempo/Perdem a força/E a ventania/Vem mais forte... Hoje só acredito No pulsar das minhas veias E aquela luz que havia Em cada ponto de partida Há muito me deixou Há muito me deixou... Ai, Coração alado/Desfolharei meus olhos/Nesse escuro véu/Não acredito mais/No fogo ingênuo, da paixão/São tantas ilusões/Perdidas na lembrança... Nessa estrada Só quem pode me seguir Sou eu! Sou eu! Sou eu!... Hoje só acredito/No pulsar das minhas veias/]E aquela luz que havia/Em cada ponto de partida/Há muito me deixou/Há muito me deixou... Ai, Coração alado Desfolharei meus olhos Nesse escuro véu Não acredito mais No fogo ingênuo, da paixão São tantas ilusões Perdidas na lembrança... Nessa estrada/Só quem pode me seguir/Sou eu!/Sou eu! Sou eu! Sou eu!... Ai, Coração alado Desfolharei meus olhos Nesse escuro véu Não acredito mais No fogo ingênuo, da paixão São tantas ilusões Perdidas na lembrança... Nessa estrada/Só quem pode me seguir/Sou eu!/Sou eu! Sou eu! Sou eu!... Revelação. Fagner. Exibições: 168.310. Um dia vestido De saudade viva Faz ressuscitar. Casas mal vividas/Camas repartidas/Faz se revelar. Quando a gente tenta De toda maneira Dele se guardar. Sentimento ilhado/Morto, amordaçado/Volta a incomodar. Deslizes. Fagner. Exibições: 900.393. Não sei por que Insisto tanto em te querer Se você sempre faz de mim O que bem quer. Se ao teu lado/Sei tão pouco de você/É pelos outros que eu sei/Quem você é. Eu sei de tudo Com quem andas, aonde vais Mas eu disfarço o meu ciúme Mesmo assim. Pois aprendi/Que o meu silêncio vale mais/E desse jeito eu vou trazer/Você pra mim. E como prêmio Eu recebo o teu abraço Subornando o meu desejo Tão antigo. E fecho os olhos/Para todos os teus passos/Me enganando/Só assim somos amigos. Por quantas vezes Me dá raiva de querer Em concordar com tudo Que você me faz. Já fiz de tudo/Pra tentar te esquecer/Falta coragem pra dizer/Que nunca mais. Nós somos cúmplices Nós dois somos culpados No mesmo instante Em que teu corpo toca o meu. Já não existe/Nem o certo, nem errado/Só o amor que por encanto/Aconteceu. E é só assim Que eu perdôo Os teus deslizes. E é assim o nosso/Jeito de viver/E em outros braços/Tu resolves tuas crises. Em outras bocas Não consigo te esquecer Te esquecer. Canteiros. Fagner. Exibições: 809.603. Quando penso em você Fecho os olhos de saudade Tenho tido muita coisa Menos a felicidade. Correm os meus dedos longos/Em versos tristes que invento/Nem aquilo a que me entrego/Já me dá contentamento. Pode ser até manhã Cedo, claro, feito o dia Mas nada do que me dizem Me faz sentir alegria. Eu só queria ter do mato/Um gosto de framboesa/Pra correr entre os canteiros/E esconder minha tristeza. E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida Pois senão chega a morte Ou coisa parecida E nos arrasta moço Sem ter visto a vida. Eu só queria ter do mato/Um gosto de framboesa/Pra correr entre os canteiros/E esconder minha tristeza. E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida Pois senão chega a morte Ou coisa parecida E nos arrasta moço Sem ter visto a vida. É pau, é pedra, é o fim do caminho/É um resto de toco, é um pouco sozinho/É um caco de vidro, é a vida, é o sol/É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol/São as águas de março fechando o verão/É promessa de vida em nosso coração. Espumas ao Vento. Fagner. Exibições: 790.757. Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim Um grande amor não se acaba assim Feito espumas ao vento. Não é coisa de momento, raiva passageira/Mania que dá e passa, feito brincadeira/O amor deixa marcas que não dá pra apagar. Sei que errei, tô aqui pra te pedir perdão Cabeça doida, coração na mão Desejo pegando fogo. E sem saber direito a hora e o que fazer/Eu não encontro uma palavra só pra te dizer/Ai, se eu fosse você eu voltava pra mim de novo. E de uma coisa fique certa, amor A porta vai estar sempre aberta, amor O meu olhar vai dar uma festa, amor Na hora que você chegar. E de uma coisa fique certa, amor/A porta vai estar sempre aberta, amor/O meu olhar vai dar uma festa, amor/Na hora que você chegar. Sei que errei, tô aqui pra te pedir perdão Cabeça doida, coração na mão Desejo pegando fogo. E sem saber direito a hora e o que fazer/Eu não encontro uma palavra só pra te dizer/Ah! Se eu fosse você eu voltava pra mim de novo. Oração de São Francisco. Fagner. Exibições: 115.397. Senhor, fazei-me instrumento da vossa paz Onde houver ódio, que eu leve o amor Onde houver ofensa, que eu leve o perdão Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvida, que eu leve a fé/Onde houver erro, que eu leve a verdade/Onde houver desespero, que eu leve a esperança/Onde houver tristeza, que eu leve a alegria/Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado Compreender do que ser compreendido Amar que ser amado. Pois, é dando que se recebe/É perdoando que se é perdoado;/E morrendo que se vive/Para a vida eterna.
jorge martins, Fagner e outros compositores.
Enviado por jorge martins em 10/09/2015
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