A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... "A NATUREZA é sábia e justa. O vento sacode as ÁRVORES, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o SOL". (Humberto de Campos).
“O genial físico Albert Einstein, um ilustre conhecido, e a Energia Nuclear. O genial médico Wilhelm Reich, um ilustre desconhecido, e a Energia Vital”. 1ª parte. Albert Einstein. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Albert Einstein – Física. “Foto: Albert Einstein em 1921”. Dados gerais. Nacionalidade: - Alemã – (1879-1896, 1914-1933). - Apátrida – (1896-1901). - Suíça – (1901-1955). - Austríaca – (1911-1912). - Estadunidense – (1940-1955). Residência – Alemanha, Itália, Suíça, Estados Unidos. Nascimento – 14 de março de 1879. Local – Ulm, Baden-Württember – Império Alemão. Morte – 18 de abril de 1955 (76 anos). Local – Princeton, Nova Jérsei, EUA. Causa – Aneurisma na aorta (abdominal). Progenitores: Mãe – Pauline Koch. Pai – Hermann Einstein. Casamento – 8 de agosto de 1876. Atividade: Campo (s) – Física. Instituições: - Instituto Federal Suíço de Propriedade Intelectual. - Universidade de Zurique. - Universidade Carolina. - Academia de Ciências da Prússia. - Insituto Kaiser Guilherme. - Universidade de Leiden. - Instituto de Estudos Avançados de Princeton. Alma mater: - Instituto Federal de Tecnologia de Zurique. - Universidade de Zurique. Tese: Eine neue Bestimmung der Moleküldimensionen (1905). Orientador (es) - Alfred Kleiner. Orientado (s) - Ernst Gabor Straus. Conhecido (a) por: - Relatividade geral. - Relatividade restrita. - Movimento browniano. - Efeito fotoeléctrico. - Equivalência massa-energia. - Equações de campo de Einstein. - Estatística de Bose-Einstein. - Paradoxo EPR. Prêmio (s): - Nobel de Física (1921). - Medalha Matteucci (1921). - Medalha Copley (1925). - Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society (1926). - Medalha Max Planck (1929). - Gibbs Lecture (1934). - Medalha Franklin (1935). Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955) foi um físico teórico alemão, radicado nos Estados Unidos em 1933, que desenvolveu a teoria da relatividade geral, um dos dois pilares da física moderna (ao lado da mecânica quântica). Embora mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E=mc² — que foi chamada de "a equação mais famosa do mundo" —, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 "por suas contribuições à física teórica e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico", que foi fundamental no estabelecimento da teoria quântica. No início de sua carreira acreditava que a mecânica newtoniana não era mais suficiente para reconciliar as leis da mecânica clássica com as leis do campo eletromagnético. Isto o levou ao desenvolvimento da teoria da relatividade especial. Percebeu, no entanto, que o princípio da relatividade também poderia ser estendido para campos gravitacionais, e com a sua posterior teoria da gravitação, de 1916, publicou um artigo sobre a teoria da relatividade geral. Continuou a lidar com problemas da mecânica estatística e teoria quântica, o que levou às suas explicações sobre a teoria das partículas e o movimento browniano. Também investigou as propriedades térmicas da luz, o que lançou as bases da teoria dos fótons de luz. Em 1917, aplicou a teoria da relatividade geral para modelar a estrutura do universo como um todo. “Einstein estava nos Estados Unidos quando Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha, em 1933, e não voltou para o seu país de origem, onde tinha sido professor da Academia de Ciências de Berlim. Estabeleceu-se então nos Estados Unidos, onde naturalizou-se em 1940”. “Na véspera da Segunda Guerra Mundial, ajudou a alertar o presidente Franklin Delano Roosevelt que a Alemanha poderia estar desenvolvendo uma arma atômica, recomendando aos Estados Unidos começar uma pesquisa semelhante, o que levou ao que se tornaria o Projeto Manhattan”. Apoiou as forças aliadas, denunciando no entanto a utilização da fissão nuclear como uma arma. Mais tarde, com o filósofo britânico Bertrand Russell, assinou o Manifesto Russell-Einstein, que destacou o perigo das armas nucleares. Foi afiliado ao Instituto de Estudos Avançados de Princeton até sua morte em 1955. Realizou diversas viagens ao redor do mundo, deu palestras públicas em conceituadas universidades e conheceu personalidades célebres de sua época, tanto na física quanto fora do mundo acadêmico. Publicou mais de 300 trabalhos científicos, juntamente com mais de 150 obras não científicas. Suas grandes conquistas intelectuais e originalidade fizeram da palavra "Einstein" sinônimo de gênio. Em 1999 foi eleito por 100 físicos renomados o mais memorável físico de todos os tempos. No mesmo ano a revista Time, em uma compilação com as pessoas mais importantes e influentes, o classificou a pessoa do século XX. Biografia. Primeiros anos e educação. Ver artigo principal: Família Einstein. “Foto: Monumento no local onde Einstein nasceu, em Ulm”. Albert Einstein (em alemão: AFI: [ˈalbɐt ˈaɪ̯nʃtaɪ̯n] (ajuda•info)) nasceu em Ulm, no Reino de Württemberg, Império Alemão (atual Baden-Württemberg, Alemanha), em 14 de março de 1879. Seus pais eram Hermann Einstein, um vendedor e engenheiro, e Pauline Einstein (nascida Koch). Os Einstein eram judeus asquenazes não praticantes. Em 1880 a família mudou-se para Munique, onde seu pai e tio fundaram a Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie, empresa que fabricava equipamentos elétricos acionados por corrente contínua. Um ano mais tarde seus pais deram à luz a uma menina, Maria "Maja" Einstein, sua irmã mais nova. Com cinco anos de idade o jovem Albert estudou em uma escola elementar católica durante três anos. Aos oito foi transferido para o Ginásio Luitpold (hoje conhecido como Ginásio Albert Einstein), onde recebeu educação escolar avançada primária e secundária, até deixar a Alemanha sete anos depois. Embora se acreditasse que Einstein tinha dificuldades iniciais de fala, isto é contestado pelo Albert Einstein Archives; ele se destacou na primeira escola que frequentou. Ele foi bem entregue; não há evidências à crença popular generalizada de que era canhoto. Seu pai uma vez mostrou-lhe uma bússola de bolso. Percebeu que deveria haver algo que fizesse com que a agulha se movesse, apesar do aparente "espaço vazio". Quando cresceu, Einstein construiu modelos e dispositivos mecânicos por diversão, começando a mostrar talento para a matemática. Desse momento em diante, até deixar o Ginásio, seu interesse em física, matemática e filosofia desenvolveram-se de forma independente dos seus estudos formais na escola. Seu tio Jacob, um engenheiro, e Max Talmey, um jovem estudante pobre de medicina que jantava na casa da família Einstein uma vez por semana no início do outono de 1889 até 1894, foram grandes influências na vida de Albert durante seus anos de formação. Eles incentivaram sua curiosidade inerente e insaciável sobre tudo, desde a pequena bússola à religião. Talmey trouxe livros populares de ciência, e Einstein leu Euclides e os escritos de Immanuel Kant, que começou a pregar para seus colegas de escola com "contundência". “Foto: Einstein aos 14 anos de idade”. Em 1894, a empresa de seu pai faliu: a corrente direta perdeu a Guerra das Correntes para a corrente alternada. Em busca de negócios, a família de Einstein mudou-se para a Itália, primeiro para Milão e, alguns meses mais tarde, para Pavia. Quando a família se mudou para a cidade italiana, Einstein ficou em Munique para terminar seus estudos no Ginásio Luitpold. Seu pai queria que seguisse a engenharia elétrica, mas Einstein entrou em choque com as autoridades e ressentiu-se com o regime da escola e o método de ensino. Escreveu mais tarde que o espírito do conhecimento e o pensamento criativo foram perdidos na esteira da aprendizagem mecânica. No final de dezembro de 1894, viajou para a Itália para se juntar à sua família em Pavia, convencendo a escola a deixá-lo ir usando um atestado médico. Foi durante o seu tempo na Itália que ele escreveu um pequeno ensaio com o título "Sobre a Investigação do Estado do Éter num Campo Magnético". No final do verão de 1895, com dezesseis anos de idade, dois antes da idade padrão, Einstein realizou os exames de admissão para a Escola Politécnica Federal Suíça em Zurique (hoje o Instituto Federal de Tecnologia de Zurique). Ele não conseguiu alcançar o padrão exigido em várias disciplinas, com destaque para o francês, mas obteve notas excepcionais em física e matemática. Seguindo o conselho do diretor da Politécnica, frequentou a Escola Cantonal em Aarau, Suíça, entre 1895 e 1896 para completar o ensino secundário. Enquanto se hospedava com a família do professor Jost Winteler, ele se apaixonou por sua filha, Marie Winteler (mais tarde sua irmã Maja se casou com o filho dos Wintelers, Paul). Em janeiro de 1896, com a aprovação de seu pai, renunciou à sua cidadania no Reino de Württemberg, para evitar o serviço militar. Em setembro do mesmo ano, passou nos estudos suíços em sua maior parte com boas notas (incluindo uma pontuação de 6 em física e matemática, em uma escala de 1-6) e, embora tivesse apenas 17 anos, um a menos que os demais alunos, matriculou-se no curso de quatro anos para obter o diploma de professor de física da Escola Politécnica de Zurique. Marie Winteler mudou-se para Olsberg, Suíça, onde obteve um cargo como professora. A futura esposa de Einstein, Mileva Marić, também se matriculou na Escola Politécnica no mesmo ano, e foi a única mulher entre os seis estudantes da seção de matemática e física nas aulas do curso. Com o passar dos anos, sua amizade com Marić se desenvolveu em romance, e juntos liam livros extra-curriculares de física, onde Einstein estava mostrando um interesse crescente. Em 1900, Einstein foi agraciado com o diploma de ensino da Politécnica de Zurique, mas Marić foi reprovada no exame com uma nota baixa em um componente da matemática, a teoria das funções. Houve alegações de que Marić colaborou com Einstein em seus célebres trabalhos de 1905, mas os historiadores da física que estudaram a questão não encontraram nenhuma evidência de que ela tenha feito quaisquer contribuições substanciais. Família e início de carreira. “Foto: Elsa e seu marido Albert, data não registrada”. Einstein e Marić se casaram em janeiro de 1903. Em maio de 1904 nasceu o primeiro filho do casal, Hans Albert Einstein, em Berna, na Suíça. Seu segundo filho, Eduard, nasceu em Zurique, em julho de 1910. Seu casamento não parece ter sido muito feliz. Em cartas reveladas em 2015, escreveu ao seu antigo amor, Marie Winteler, sobre seu casamento e seus ainda fortes sentimentos por ela. Em 1910, escreveu-lhe "penso em você do fundo do coração em cada minuto livre de que disponho, e estou tão infeliz como só um homem pode estar", enquanto sua mulher estava grávida do seu segundo filho. Falou sobre um "amor mal orientado" e uma "vida desperdiçada" em relação aos seus sentimentos por Marie. Em 1914, Einstein se mudou para Berlim, enquanto sua esposa ficou em Zurique com seus filhos. Eles se divorciaram em 14 de fevereiro de 1919, após terem vivido separados por cinco anos. Existem rumores de que ele era um "mulherengo devasso e teve muitos casos". No entanto, essas histórias não seriam fundamentadas. Depois de se tornar famoso, muitas mulheres, jovens e velhas, aproximaram-se dele com o pretexto de tentar entender sua teoria. Mileva não toleraria esse comportamento e se tornou briguenta, e este foi um dos motivos de seu divórcio. A descoberta e publicação em 1987 de uma correspondência inicial entre Einstein e Marić revelou que eles tiveram uma filha, "Lieserl", nascida em Novi Sad, onde Marić estava com seus pais. Ela voltou para a Suíça sem a criança, cujo nome verdadeiro e destino são desconhecidos. Einstein provavelmente nunca viu sua filha. Seu destino é desconhecido, mas o conteúdo de uma carta que o físico escreveu a Marić em setembro de 1903 sugere que ela foi adotada ou morreu de escarlatina na infância. Posteriormente, se casou com Elsa Löwenthal em 2 de junho de 1919, após ter tido um relacionamento com ela desde 1912. Elsa era sua prima materna em primeiro grau e paterna em segundo grau. Em 1933, eles emigraram para os Estados Unidos. Em 1935, Elsa Einstein foi diagnosticada com problemas cardíacos e renais e morreu em dezembro de 1936. De seus filhos, Hans Einstein foi o único a gerar descendência tendo um menino, Bernhard Caesar, nascido em 1930, o único neto conhecido de Einstein. “Foto: Da esquerda para a direita: Conrad Habicht, Maurice Solovine e Einstein, fundadores da Academia Olímpia”. Depois de formado, Einstein passou quase dois anos frustrantes procurando um cargo de professor. O pai de Marcel Grossmann o ajudou a conseguir um emprego em Berna, no Instituto Federal Suíço de Propriedade Intelectual, o escritório de patentes da Suíça, onde começou a trabalhar em 16 de junho de 1902 como examinador assistente. Dentre outros avaliou pedidos de patentes de dispositivos eletromagnéticos. Em 1903 seu posto no escritório de patentes tornou-se permanente, embora tenha sido preterido para promoção até que "dominasse totalmente a tecnologia da máquina". Muito de seu trabalho no escritório de patentes relacionava-se a questões sobre a transmissão de sinais elétricos e sincronização eletro-mecânica do tempo, dois problemas técnicos que aparecem visivelmente nos experimentos mentais que o levaram a suas conclusões radicais sobre a natureza da luz e da conexão fundamental sobre o espaço e tempo. Com alguns amigos que conheceu em Berna, começou um pequeno grupo de discussão, auto-denominado Academia Olímpia, que se reunia regularmente para discutir ciência e filosofia. As leituras do grupo incluíam trabalhos de Henri Poincaré, Ernst Mach e David Hume, que influenciaram sua visão científica e filosófica. Carreira acadêmica. “Foto: Einstein em 1904, aos 25 anos”. “Foto: Retrato oficial de Einstein em 1921 depois de receber o Prêmio Nobel de Física”. Em fevereiro de 1901, Einstein adquiriu a nacionalidade suíça. Poucos meses depois, no início do mesmo ano, seu artigo "Conclusões dos Fenômenos da Capilaridade" ("Folgerungen aus den Capillaritätserscheinungen") foi publicado no prestigiado periódico acadêmico Annalen der Physik. Foi seu primeiro artigo científico a ser publicado, os editores ficaram impressionados e publicaram o trabalho do jovem cientista desconhecido em março, quando tinha completado apenas 22 anos. Estimulado pelo seu sucesso inicial, poucos meses depois, em setembro, o jovem futuro pai começou a trabalhar em uma tese sobre as forças moleculares em gases que esperava que lhe conferisse o grau acadêmico de doutor pela Universidade de Zurique. Em 30 de abril de 1905, terminou sua tese com Alfred Kleiner, professor de física experimental, como orientador legal. Obteve seu doutoramento pela Universidade de Zurique, com a tese "Uma Nova Determinação das Dimensões Moleculares" ("Eine neue Bestimmung der Moleküldimensionen"). No mesmo ano, que tem sido chamado de Ano Miraculoso de Einstein, publicou quatro trabalhos revolucionários sobre o efeito fotoelétrico, o movimento browniano, a relatividade especial e a equivalência entre massa e energia, que o levariam ao conhecimento do mundo acadêmico. Em fevereiro de 1908, já era reconhecido como um importante cientista e foi nomeado Privatdozent (professor) na Universidade de Berna. No ano seguinte, deixou o escritório de patentes e o cargo de professor e começou a dar aulas de eletrodinâmica na Universidade de Zurique. Alfred Kleiner recomendou-lhe a faculdade um recém-criado cargo de professor em física teórica. Foi nomeado professor adjunto em 1909. Tornou-se professor catedrático na Universidade Carolina em Praga, em 1911, aceitando a cidadania austríaca no Império Austro-Húngaro para fazer isso. Em 1912, entretanto, retornou à sua alma mater, em Zurique. De 1912 até 1914 foi professor de física teórica no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), onde lecionou mecânica analítica e termodinâmica. Também estudou mecânica do contínuo, a teoria molecular do calor, e o problema da gravitação, no qual trabalhou com o matemático Marcel Grossmann. Em 1914, retornou à Alemanha depois de ser nomeado diretor do Instituto Kaiser Guilherme de Física (1914-1932) e professor da Universidade Humboldt de Berlim, com uma cláusula especial em seu contrato que o liberou da maioria das obrigações dos docentes. Ele se tornou um membro da Academia Prussiana de Ciências. Em 1916, Einstein foi nomeado presidente da Sociedade Alemã de Física (1916-1918). Em 1911, calculou que, com base em sua nova teoria da relatividade geral, a luz de uma estrela seria curvada pela gravidade do Sol. Essa previsão foi dada como confirmada em observações feitas por uma expedição britânica liderada por Sir Arthur Stanley Eddington, durante o eclipse solar de 29 de maio de 1919. Notícias da mídia internacional fizeram Einstein famoso no mundo inteiro por este feito. Em 7 de novembro daquele mesmo ano, The Times, o maior jornal britânico, publicou uma manchete que dizia: "Revolução na Ciência – Nova Teoria do Universo – Ideias de Newton derrubadas". Muito mais tarde, foram levantadas questões se os cálculos foram precisos o suficiente para apoiar a teoria do físico. Em 1980, os historiadores John Earman e Clark Glymour publicaram uma análise sugerindo que Eddington tinha suprimido resultados desfavoráveis. Os dois pesquisadores encontraram possíveis falhas na seleção de dados de Eddington, mas suas dúvidas, embora amplamente divulgadas e, de fato, agora com um status "mítico" quase equivalente ao status das observações originais, não foram confirmadas. A seleção dos dados de Eddington parece válida e sua equipe realmente fez medições astronômicas verificando a teoria. Em 9 de novembro de 1922, Einstein foi agraciado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 por sua explicação do efeito fotoelétrico, pois a relatividade era considerada ainda um tanto controversa. Ele também recebeu a Medalha Copley da Royal Society em 1925. Em meio a sua carreira acadêmica participou de muitas palestras e conferencias, dentre elas a Conferência de Solvay que reunia os mais consagrados cientistas da época como Marie Curie, Henri Poincaré, Ernest Rutherford e Max Planck. Esteve presente em 1911, em sua primeira celebração, assim como a segunda conferência de 1913, a quinta conferência de 1927 e a sexta, realizada em 1930. Viagens para o exterior. “Foto: Einstein em Nova Iorque, sua primeira visita aos Estados Unidos, em 1921”. Einstein visitou Nova Iorque pela primeira vez em 2 de abril de 1921, onde recebeu uma recepção oficial por parte do prefeito John Francis Hylan, seguido de três semanas de palestras e recepções. Apresentou diversas palestras na Universidade Columbia e na Universidade de Princeton, e em Washington acompanhou representantes da Academia Nacional de Ciências em uma visita à Casa Branca. Em seu retorno à Europa, foi convidado do estadista e filósofo britânico Visconde de Haldane, em Londres, onde se encontrou com várias figuras científicas, intelectuais e políticas de renome e apresentou uma palestra na King's College de Londres. Em 1922, viajou por toda a Ásia e depois para a Palestina, como parte de uma excursão de seis meses apresentando palestras. Suas viagens incluíram Singapura, Ceilão e Japão, onde deu uma série de palestras para milhares de japoneses. Sua primeira palestra em Tóquio durou quatro horas e após a apresentação encontrou-se com o imperador e a imperatriz no Palácio Imperial, onde milhares vieram assisti-lo. Mais tarde, deu suas impressões sobre os japoneses em uma carta a seus filhos: "De todas as pessoas que conheci, eu gosto mais dos japoneses, porque eles são modestos, inteligentes, atenciosos e têm sensibilidade para a arte". DEUS nos permitiu que voltasse ainda hoje. DEUS disse que fez a NATUREZA. DEUS ainda disse: fui eu quem criou as SEMENTES e portanto fui eu quem fiz todas as ÁRVORES. No “DIA das ÁRVORES”, estás autorizado a escrever este artigo. Os leitores acham que eu posso desobedecer uma ORDEM DIVINA? Nem pensar! De mais a mais, Chico Xavier entrou na conversa e disse: “Nenhuma atividade no bem é insignificante... As mais altas ÁRVORES são oriundas de minúsculas SEMENTES”. Boa leitura e boa tarde. Aracaju, Dia das Árvores, 21 de setembro de 2015. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – DEUS. (5) – Chico Xavier.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 21/09/2015
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