Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "O cantor Pepeu Gomes faz uso da Ozonioterapia. Ou seja, faz uso de uma AUTO-HEMOTERAPIA artificial. Tem custo, tem dinheiro e tem PREÇO". (J. M. C.).

    
     Ontem, sábado, dia 24 de outubro de 2015, fui tomar meu café da manhã, por volta das nove horas. A televisão da sala de jantar estava ligada na TV Sergipe, (canal 4), afiliada que é à rede Globo de Televisão.    
     Não me recordo o nome do programa nem da entrevistadora, mas, um dos entrevistados foi o cantor, compositor e exímio guitarrista Pepeu Gomes, e mais dois outros participantes que são fabricantes de guitarras.
     Recordei-me então de uma reportagem que havia sido publicada na revista “Veja”, na qual, Pepeu Gomes afirmava que realizava a chamada ozonioterapia. Eu recortei a reportagem e a tenho guardado em algum lugar entre os meus milhares de recortes de jornais e revistas.
     Como ultimamente ando extremamente apressado, pedi o auxílio da Dra. Wikipédia. Lá está escrito: 07 de abril de 2010. Artistas fazem tratamento à base de ozônio para manterem-se jovens. “Pepeu Gomes faz ozonioterapia para se manter jovem a vida inteira. O artista declarou à revista “Veja” que troca o sangue toda semana”. Diante do aparecimento de Pepeu Gomes na televisão, ao vivo e a “cores”, apresentando-se bastante lúcido e aparentando uma ótima saúde, é que resolvi escrever o presente artigo. O próximo artigo sobre A LIBERDADE de fumar..., já em elaboração, fica para depois. Tocando em frente.  

Ozonioterapia: O que estão escondendo de você pode salvar sua vida.


     Quem nunca desejou ficar livre de doenças com um tratamento simples, sem dor e sem efeitos colaterais que funciona há décadas e ninguém comenta atualmente?
     Assim como diversos tratamentos eficazes que “desaparecem”, a ozonioterapia é mais um fora do radar. Acredito, em grande parte, por ser um tratamento que não exige medicamentos. É apenas oxigênio!
     É prático (o aparelho é pequeno) e tem excelente custo-benefício para médicos e pacientes. Por isso poderia reduzir bastante as filas nos hospitais e todo o custo do sistema de saúde.
     Celebridades, atletas de alto nível e até a realeza da Inglaterra fazem uso do ozônio terapêutico. Mais adiante você saberá quais os benefícios medicinais.
“Ozônio é a maior descoberta da química moderna”. - Enrico Fermi (Nobel de Física de 1938).

O que é Ozonioterapia?

     Um tratamento com ozônio (O3), gás formado a partir do oxigênio (O2) que se junta com um átomo de oxigênio. Essa transformação é feita por radiação UV e pelos geradores de ozônio, equipamentos que são usados na terapia.
     Os geradores de ozônio usados na limpeza da água da piscina fazem a mesma conversão do oxigênio, mas é claro que não se usa o mesmo equipamento para medicina.
     O ozônio é aplicado por diversas vias: tópica (passando óleo ou água ozonizada no local), banho e sauna de ozônio, endovenosa, intramuscular, intra-articular, para-vertebral, intra discal, insuflação (retal, vaginal e na bexiga), subcutâneo e injeção direta em tumores.
     As quantidades dosadas de ozônio são controladas e existem protocolos médicos para cada caso. Em excesso, o gás pode ser fatal e também não é permitido inalar o ozônio.

Se é desconhecida, então onde se realiza esta terapia?

     Começou na Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde foi aplicada para tratar feridas dos soldados, já que o ozônio combate a ação de bactérias e germes.
     Hoje é um método reconhecido pelos Sistemas de Saúde da Alemanha, Suíça, Áustria, Itália, Ucrânia, Rússia, Grécia, Israel, Egito e Cuba.
     E também em 13 estados dos EUA: Arkansas, Califórnia, Colorado, Geórgia, Minnesota, Nevada, New México, New York, North Carolina, Oklahoma, Ohio, Texas e Washington. Na Rússia e Ucrânia o tratamento é aprovado pelo Ministério da Saúde e está presente em todos os hospitais do governo. Em Cuba a terapia com ozônio está na rotina de todos os hospitais.
     Na Alemanha são realizados cerca de sete milhões de tratamentos por ano, e toda a Europa conta com mais de 15 mil médicos que fazem este procedimento.
     Na maior parte do mundo, os planos de saúde reembolsam quem realiza terapia com ozônio.

Para que é indicado? Quais as propriedades medicinais?
o Antiviral, antifúngico, antimicrobiano. Inativa os vírus, bactérias, fungos e todas as células doentes.
o Ativa o sistema imunológico e aumenta a proteção com antioxidantes.
o As chances de ser contaminado com hepatite, AIDS, sífilis e outras infecções através da transfusão sanguínea podem ser eliminadas com uso do ozônio.
o Altamente eficaz em problema vascular periférico. Então pessoas com gangrena ou úlcera diabética podem se livrar de amputação do membro afetado.
o Combate problemas cardiovasculares, arteriosclerose, alivia a dor da angina e melhora circulação sanguínea.
o Melhora na diabetes porque normaliza a glicemia
o Tumores de câncer, linfomas e leucemia podem sem eliminados com ozônio sem necessidade de cirurgia, radiação e quimioterapia.
o Eficaz em todas as formas de artrite reumatóide.
o Efetivo para todos os tipos de alergia.
o Reverte o processo de envelhecimento e melhora a esclerose múltipla, a perda de função cerebral no Alzheimer, o Mal de Parkinson e outras doenças neurológicas.
o O uso tópico e externo é bastante eficaz para acne, queimaduras, úlcera na perna, feridas, eczema e outros problemas de pele. Acelera a cicatrização.
o Insuflação retal com ozônio funciona para colite, proctite, prostatite, candidíase e fissura anal.
o Insuflação vaginal trata candidíase e diversas formas de vaginite
o Insuflação da bexiga é eficaz para cistite da bexiga e as fístulas
o Herpes, hepatite mononucleose, AIDS e cirrose são tratados com sucesso utilizando ozônio, sem o uso de outros medicamentos.
o Reduz e até elimina muitos casos de dores crônicas através da ação nos receptores da dor.

     Opinião do Dr. Lair Ribeiro. – Observação do escriba. Existem vários vídeos com o médico Lair Ribeiro falando sobre os benefícios da ozonioterapia e da hidrozonioterapia. Em um dos vídeos ele aparece ao lado dos médicos Miguel Sorrentino Jr. (cirurgião plástico) e Victor Sorrentino (cirurgião plástico), respectivamente, pai e filho. Recomendo aos leitores: Vale à pena assistir.

     Há também um documentário americano sobre a terapia com ozônio. Um livro recomendado é o Ozone Therapy, disponível apenas em inglês.

Como posso me tratar com ozônio?
    
     A melhor maneira é consultar um médico certificado para diagnosticar e realizar o protocolo adequado para seu caso. Porém é possível obter os benefícios em casa com a hidrozonioterapia.
     O tratamento consiste em gerar ozônio na água que será usada para seu banho. O aparelho é pequeno e de fácil instalação, fabricado na Itália e pode ser encontrado no Brasil. O nome do equipamento é Ozonomatic e é possível adquirir em http://www.angevan.com.br/fale-conosco/.

Onde encontrar um médico que faz tratamento com Ozonioterapia?

     Ainda são poucos os profissionais que tem o conhecimento dos protocolos medicinais para essa terapia no Brasil. Entretanto, se você conhecer alguém que faça esse tratamento, entre em contato, que deixamos a informação publicada aqui para todos os interessados.

“A Ozonioterapia tem sido testada com sucesso em 262 enfermidades.” (Saul Pressman, Ph.D.)

     O ozônio é um gás conhecido há mais de cem anos  e é usado em vários países da Europa. O uso bactericida do ozônio teve impulso durante a primeira Guerra mundial para o tratamento das feridas e gangrena nos soldados feridos.

     No Brasil, sua utilização não é reconhecida como tratamento. Pesquisas estão sendo feitas para que passe a ser reconhecido como tratamento assim como acontece em outros países. O gás pode ser usado na hidrozonioterapia, que é a diluição do ozônio em água, ou aplicado na área que será tratada, via injeções subcutâneas e óleo ozonizado.

     Segundo Dr. Glacus de Souza Brito, pesquisador da USP, a indústria farmacêutica é a grande responsável pelo entrave na regularização do ozônio como tratamento reconhecido no Brasil e como grande defensor do ozônio.  Dr. Glacus comenta: “Eu não vim para este mundo para ser um mero prescritor, para alimentar a ganância de lucros da indústria farmacêutica, mas sim para procurar os meios para uma efetiva cura dos pacientes”.

Texto extraído da seguinte fonte: http://www.hc.ufg.br/pages/35738
Texto recomendado: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/...tpwww.html






Ozônio.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

     O ozônio (português brasileiro) ou ozono (português europeu), trioxigênio (português brasileiro) ou trioxigénio (português europeu) segundo a nomenclatura da IUPAC) é um alótropo triatômico (O3) do oxigênio muito menos estável que o diatômico O2.
     É uma molécula composta por três átomos de oxigênio. Forma-se quando as moléculas de oxigênio (O2) se rompem devido à radiação ultravioleta que vem do sol, e os átomos separados combinam-se individualmente com outras moléculas de oxigênio.

Ozonosfera.

     A camada de ozono é encontrada na estratosfera, região da atmosfera. Esta camada tem a propriedade de absorver a radiação ultravioleta do Sol; por este motivo, sem a proteção do ozônio, as radiações causariam graves danos aos organismos vivos que habitam a superfície do planeta Terra.
     É importante lembrar que não é o ozono em si o responsável pela proteção contra os raios ultravioleta, mas o ciclo ozônio-oxigênio. Neste ciclo, há grande absorção da radiação solar, transformada em energia térmica na estratosfera.
     Os CFCs, conhecidos pelo efeito prejudicial à camada de ozono, por meio do cloro gasoso, têm o papel de paralisar o ciclo.
     A Austrália tem sido bastante castigada pelo aumento de penetração dos raios ultravioleta, causando incidência elevada de câncer de pele na população local.
     Observação: Embora os CFCs sejam gases do efeito estufa, sua ação neste fenômeno é pequena. Não deve-se confundir a questão do ozônio na atmosfera, relacionada à radiação ultravioleta com a questão do efeito estufa, relacionada com a radiação infravermelha.

Ver também.
• Clorofluorcarboneto
• Ciclo ozônio-oxigênio
• Ozonosfera
• Ozonólise



Categorias:
• Palavras que diferem em versões da língua portuguesa.
• Compostos de oxigénio.
• Atmosfera.




Ozonosfera

     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


     A ozonosfera, camada de ozônio  ou camada de ozono é uma região da estratosfera terrestre que concentra altas quantidades de ozônio (gás feito pelo oxigênio). Localizada entre 15 e 35 quilômetros de altitude e com cerca de 10 km de espessura, contém aproximadamente 90% do ozônio atmosférico.
     Os gases na camada de ozono são tão rarefeitos que, se comprimidos à pressão atmosférica no nível do mar, a sua espessura não seria maior que alguns milímetros. Este gás é produzido nas baixas latitudes, migrando diretamente para as altas latitudes.
     As radiações eletromagnéticas emitidas pelo Sol trazem energia para a Terra, entre as quais a radiação infravermelha, a luz visível e um misto de radiações e partículas, muitas destas nocivas.
     Grande parte da energia solar é absorvida e reemitida pela atmosfera. Se chegasse em sua totalidade à superfície do planeta, esta energia o esterilizaria. A camada de ozono é uma das principais barreiras que protegem os seres vivos dos raios ultravioleta. O ozono deixa passar apenas uma pequena parte dos raios U.V., esta benéfica.
     Quando o oxigênio molecular da alta-atmosfera sofre interações devido à energia ultravioleta do Sol, acaba dividindo-se em oxigênio atômico; o átomo de oxigênio e a molécula do mesmo elemento unem-se devido à reionização, e acabam formando a molécula de ozono cuja composição é O3.
     A região, quando saturada de ozono, funciona como um filtro onde as moléculas absorvem a radiação ultravioleta do Sol e, devido a reações fotoquímicas, atenuando o seu efeito. É nesta região que estão as nuvens-de-madrepérola, que são formadas pela capa de ozono.


Medidas.

     O padrão de medição do ozono é feito de acordo com sua concentração por unidade de volume que por sua vez recebe a denominação de Unidade de Dobson (UD).
     A 7 de Outubro de 2005, uma medição realizada pelo INPE na Antárctica constatou que a concentração de ozono estava em torno de 160 UD, quando o normal seria esperar uma medição de 340 UD.
     Abaixo da medida de 220 UD já se pode considerar uma baixa densidade de ozono, ou a formação do buraco que já causa danos ao meio ambiente.

Formação.

     A camada de ozono forma-se e destrói-se por fenómenos naturais, mantendo um equilíbrio dinâmico, não tendo sempre a mesma espessura. A espessura da camada pode assim alterar-se naturalmente ao longo das estações do ano e até de ano para ano.
     Sobre a formação, o ozono estratosférico forma-se geralmente quando algum tipo de radiação ou descarga eléctrica separa os dois átomos da molécula de oxigénio (O2), que então se podem recombinar individualmente com outras moléculas de oxigénio para formar ozono (O3).
     Curiosamente, a radiação ultravioleta também contribui para a formação de ozono.

Ozono.

     O ar que nos rodeia contém aproximadamente 20% de oxigénio. A molécula de oxigénio pode ser representada como O2, ou seja, dois átomos de oxigénio quimicamente ligados. De forma simplista, é o oxigénio molecular que respiramos. A molécula de ozono é uma combinação molecular mais rara dos átomos de oxigénio, sendo representada como O3.
     Para esta molécula ser criada é necessária uma certa quantidade de energia, como aquela de um relâmpago, por exemplo, que transforma a molécula de O2 em dois átomos de oxigénio livres.
     Os átomos de oxigénio livres na atmosfera são quimicamente ativos, pelo que tendem a combinar-se com moléculas próximas para estabilizarem-se. Imaginemos que tenhamos adjacentes aos átomos livres de oxigénio moléculas de oxigénio e outras quaisquer. Chamemos as segundas de M (de molécula).
     Logo teremos:
O + O2 + M → O3 + M

     Um átomo livre de oxigénio com uma molécula de oxigénio e uma molécula M são transformados em ozono e uma molécula M.
     Aquela molécula M não é consumida pela reação, porém é necessária para que possa se realizar. Na verdade M é um catalisador, que no caso da atmosfera da Terra pode ser o nitrogénio molecular (N2).
     Portanto, esta é uma das formas mais comuns de produzir-se ozono. Outras adviriam de fornos industriais, motores auto-motivos entre outros que produzem o gás. Na baixa atmosfera o ozono é ativo e contribui para a poluição atmosférica industrial, sendo considerado um veneno.

Degradação.

     Os clorofluorocarbonetos (CFC), para além de outros produtos químicos produzidos pelo Homem que são bastante estáveis e contêm elementos de cloro ou bromo, como o brometo de metilo, são os grandes responsáveis pela destruição da camada de ozono.
     Os CFC tem inúmeras utilizações, pois são relativamente pouco tóxicos, não inflamáveis e não se decompõem facilmente. Sendo tão estáveis, duram cerca de cento e cinquenta anos. Estes compostos, resultantes da poluição provocada pelo Homem, sobem para a estratosfera completamente inalterados devido à sua estabilidade e na faixa dos 10 a 50 km de altitude, onde os raios solares ultravioleta os atingem, decompõem-se, mas com certa dificuldade devido sua estabilidade, e então libera o seu radical - no caso dos CFC, o elemento químico cloro.
     Uma vez liberto, um único átomo de cloro destrói cerca de 100 000 moléculas de ozono antes de regressar à superfície terrestre, muitos anos depois. Três por cento (3%), talvez cinco por cento (5%), do total da camada de ozono já foi destruído pelos clorofluorocarbonetos.
     Outros gases, como o óxido nítrico (NO) libertado pelos aviões na estratosfera, também contribuem para a destruição da camada do ozono .
     De acordo com a Quercus, Portugal é um dos países da União Europeia que menos contribui para combater a destruição da camada do ozono. Em 2004, Portugal recuperou cerca de 0,5% dos CFC existentes nos equipamentos em fim de vida, como frigoríficos, arcas congeladoras e aparelhos de ar condicionado.
     A não-remoção e tratamento dos CFC ainda presentes nos equipamentos mais antigos, conduz à libertação para a atmosfera de 500 toneladas anuais, segundo a Quercus.
     Foi em 1986 que verificou-se pela primeira vez a ausência da camada do ozono no Antártico. Esta descoberta foi feita sobre a Antárctica pelo físico britânico Joe Farman.

Os fluidos de refrigeração.

     Até a anos 1920 o fluido utilizado para aquecimento e arrefecimento era a amónia ou o dióxido de enxofre, gases venenosos que causam um cheiro desagradável. No caso de fuga podem gerar envenenamento naqueles que se encontram próximos aos equipamentos de refrigeração. Iniciou-se então a pesquisa para encontrar um gás substituto que fosse líquido em condições ideais, circulasse no sistema de refrigeração e, em caso de fuga, não causasse danos aos seres vivos.

A indústria química e os CFCs.


Ozono e CFC.

     As pesquisas da indústria química voltada à refrigeração concentraram-se num gás que não deveria ser venenoso, inflamável, oxidante, não causasse irritações nem queimaduras, não atraísse insetos. Nas pesquisas foram testados diversos gases e fluidos, sendo escolhida uma substância que se chamaria de clorofluorcarboneto, CFC.
     Os CFCs passaram a constituir os equipamentos de refrigeração, condicionadores de ar, como propelentes de sprays, solventes industriais, espumas isolantes e componentes eletrônicos.

     Um exemplo de CFC, o Diclorodifluorometano:
   F
   |
Cl-C-Cl
   |
   F

     No final da década de 1960 eram libertadas perto de um milhão de toneladas de CFCs por ano. As formas de liberação do gás são diversas, a mais conhecida é pelos aerossóis que utilizam o CFC como propelente. Uma vez liberado na atmosfera, o propulsor começa a se espalhar pela atmosfera livre e levado por convecção sobe até a alta atmosfera sendo espalhado por todo o planeta.
     Os CFCs são gases considerados inertes cuja reação depende de condições muito peculiares.
     Na alta atmosfera existem correntes de ar em alta velocidade, as jet streams, muito poderosas, cuja direção é horizontal. Estas espalham os gases da região em todas as direções.
     A camada de ozono se encontra em torno de 25/26 quilômetros de altitude aproximadamente. A energia solar em comprimento de onda ultravioleta forma as moléculas de ozono. O processo se dá quando se dividem algumas moléculas de oxigénio em átomos oxigénio livre, recombinando-as às moléculas de oxigénio através da radiação ultravioleta.
     Aquelas moléculas de ozono flutuando na alta atmosfera acabam encontrando as moléculas de CFC. O clorofluorcarboneto é uma molécula estável em condições normais de temperatura e pressão atmosférica, porém, excitado pela radiação UV, acaba se desestabilizando e libera o átomo de cloro.
     O átomo de cloro é um catalisador poderoso que destrói as moléculas de ozono, permanecendo intacto durante todo o processo.
     Uma vez na alta atmosfera, o cloro leva muitos anos para descer à baixa atmosfera. Neste período, cada átomo de cloro destruirá milhões de moléculas de ozono.
     A reação de destruição do ozono é bastante simples, uma vez que esta molécula é extremamente reativa na presença de radiação UV e cloro. Observemos:
O2 + Energia UV → 2 O
2 Cl (do CFC) + 2O3 → 2 ClO + 2 O2
2 Cl + 2 O (regenerando o Cl) + 2 O2

     Logo, a resultante da reação é:
2 O3 → 3 O2

     Isto significa que tivemos três moléculas de oxigénio geradas e os átomos de cloro foram regenerados para destruir mais duas moléculas de ozono de cada vez, e assim por diante, infinitamente, até o cloro descer à baixa atmosfera.
     Em meados da década de 90, pesquisadores alemães desenvolveram estudos em que foi verificada a ação de microrganismos capazes de evitar a degradação do ozono, decompondo os gases CFC's. O trabalho intitula-se: "Reductive Dehalogenation - its logics microbian", e foi publicado em 1997.

O buraco na camada de ozono.

     Os principais países emissores de CFCs são os Estados Unidos, a China, a Rússia, o Japão e a Índia. Mas é na Antártida que a falha na camada de ozono é maior.
     A área do buraco de ozono é definida como o tamanho da região cujo ozono está abaixo das 200 unidades Dobson (DUs - unidade de medida que descreve a espessura da camada de ozono numa coluna diretamente acima de onde são feitas as medições): 400 DUs equivale a 4 mm de espessura. Antes da Primavera na Antárctica, a leitura habitual é de 275 DUs.

     O buraco na camada de ozono é um fenómeno que ocorre somente durante uma determinada época do ano, entre agosto e início de novembro (primavera no hemisfério sul). O que conhecemos por "buraco na camada de ozono" não se trata propriamente de um buraco na camada do gás ozono, na verdade trata-se de uma rarefação, ou afinamento de espessura, que é explicada pelos arranjos moleculares do comportamento dos gases num meio natural, o que não significa literalmente um buraco.
     Quando a temperatura se eleva na Antártida, em meados de novembro, a região ainda apresenta um nível abaixo do que seria considerado normal de ozono.
     No decorrer do mês, em função do gradual aumento de temperatura, o ar circundante à região onde se encontra o buraco inicia um movimento em direção ao centro da região de baixo nível do gás.
     Desta forma, o deslocamento da massa de ar rica em ozono (externa ao buraco) propicia o retorno aos níveis normais de ozono a alta atmosfera fechando assim o buraco.
     A Organização Meteorológica Mundial (WMO), no seu relatório de 2006, prevê que a redução na emissão de CFCs, resultante do Protocolo de Montreal, resultará numa diminuição gradual do buraco de ozono, com uma recuperação total por volta de 2065. No entanto, essa redução será mascarada por uma variabilidade anual devida à variabilidade da temperatura sobre a Antártica.
     Quando os sistemas meteorológicos de grande escala, que se formam na troposfera e sobem depois à estratosfera, são mais fracos, a estratosfera fica mais fria do que é habitual, o que causa um aumento do buraco na camada de ozono. Quando eles são mais fracos (como em 2002), o buraco diminui.
     Durante o processo de afinamento da camada de ozono, as espécies que não realizam a catalização de ácido clorídrico e nitrato de cloro, mas a fotoconversão para cloro e óxido clorídrico, assim desenvolvendo um mecanismo de transformação do ozônio. Por isso, forma-se áreas com o afinamento da camada de ozônio.

Relação com a temperatura.

     As constantes temperaturas baixas do Inverno que se sentem no Pólo Sul contribuem para a formação de nuvens polares estratosféricas que incluem moléculas contendo cloro e bromo. Quando a Primavera polar chega (Setembro), a combinação da luz solar com aquelas nuvens leva à formação de radicais de cloro e bromo que quebram as moléculas de ozono, com consequente destruição da camada do ozono.

     Quanto mais frio é o Inverno antártico mais afetada é a camada do ozono. Em 2002, as dimensões sofreram um decréscimo e o “buraco” foi mesmo dividido em duas partes distintas, devido a uma vaga de calor sem precedentes na região, foi o menor buraco do ozono desde 1988.
     Com efeito, no ano 2000, as dimensões do “buraco” da camada de ozono atingiram um valor máximo de 27 a 28 milhões de km² , devido a um Inverno particularmente frio.
     Tudo isto nos leva a crer que, enquanto anteriormente se pensava que este fenómeno era totalmente independente das emissões dos gases de estufa, tais como o dióxido de carbono, os dois fenómenos podem, de facto, estar relacionados. Isto porque o aquecimento climático é acompanhado de um aquecimento da alta atmosfera em altitude, o que pode acelerar a destruição da camada de ozono.
     Anteriormente à descoberta da possível correlação entre estes dois fenómenos estimava-se que a recuperação da camada de ozono não deveria começar a ocorrer antes de 2010-15, e que a recuperação completa dessa mesma camada só poderia começar a ser esperada cerca de 2050-60.
     A eventual correlação entre os dois fenómenos poderá resultar na revisão, para mais longe, destas expectativas, a menos que o Protocolo de Kyoto venha a ter resultados positivos em breve, sobre a diminuição das emissões de gases com efeito de estufa.
     O buraco do ozono persiste normalmente até Novembro/Dezembro, quando as temperaturas regionais aumentam. O tempo exato e amplitude do buraco de ozono na Antártida dependem de variações meteorológicas regionais.
    O buraco do ozono não se restringe à Antártida. Um efeito similar, mas mais fraco, tem sido detectado no Ártico e também noutras regiões do planeta, a camada de ozono tem ficado mais fina, permitindo a intensificação dos raios UV e o aparecimento de novos buracos que poderão surgir sobre qualquer latitude.

Evolução ao longo dos anos.

     Em 1985, os cientistas identificaram uma zona mais fina da camada de ozono sobre a Antártida durante os meses de Primavera que ficou conhecida como "buraco de ozono".
     Pensa-se que a camada de ozono está a degradar-se a uma taxa de 5% a cada 10 anos sobre a Europa do Norte, com essa degradação a estender-se a sul ao Mediterrâneo e ao sul dos EUA. Contudo, a degradação de ozono sobre as regiões polares é a mais dramática manifestação do efeito global geral.
     Os níveis de ozono sobre o Ártico na Primavera de 1997 diminuíram 10% desde 1987, apesar da redução da concentração de CFCs e outros compostos industriais que destroem o ozono quando expostos à luz solar. Acredita-se que isto pode dever-se a um vortex de ar frio em expansão formado na baixa estratosfera sobre o Ártico, conduzindo a um aumento de ozono destruído.
     Prevê-se que um buraco sobre o Ártico do tamanho do que se encontra sobre a Antártida possivelmente se torne uma ameaça ao hemisfério norte por várias décadas. Ainda em 1997, o buraco de ozono antártico cobria 24 000 000 km² em Outubro, com uma média de 40% de degradação de ozono e com os níveis de ozono na Escandinávia, Groelândia e Sibéria alcançando uns sem precedentes 45% de degradação em 1996.
     O tamanho do buraco da camada de ozono em Outubro de 1998 era 3 vezes o tamanho dos EUA, maior do que jamais houvera sido. No Outono de 2000, o buraco na camada de ozono era o maior de sempre.
     Os observadores houve esperado que o seu nível em 1998 era devido ao El Niño e que não seria excedido. Em Dezembro de 2010, o buraco da camada de ozono foi o mais pequeno desde 2005, reduzindo-se a uma área de 22 000 000 km².
     Desde a descoberta do fenómeno de destruição da camada de ozono nos anos 80, que os satélites têm monitorizado a concentração de ozono estratosférico no planeta Terra, como é o caso do Envisat, da Agência Espacial Europeia, lançado em Março de 2002, e utilizado atualmente para essa missão, elaborando modelos de previsão a partir de dados recebidos.

Consequências da degradação da camada de ozono.


     A consequência imediata da exposição prolongada à radiação ultravioleta é a degeneração celular que originará um cancro da pele nos seres humanos.
     No final da década de 1990, os casos de cancro da pele registados devido ao buraco na camada de ozono tiveram um aumento de 1000% em relação à década de 1950.
     Em quantidades muito pequenas, as radiações ultravioleta são úteis à vida, contribuindo para a produção da vitamina D, indispensável ao normal desenvolvimento dos ossos.
     No entanto, a exposição prolongada e sem proteção à radiação ultravioleta causa anomalias nos seres vivos, podendo levar ao aparecimento de cancro da pele, deformações, atrofia e cegueira (cataratas) assim como à diminuição das defesas imunológicas, favorecendo o aparecimento de doenças infecciosas e em casos extremos, pode levar à morte.
     Anualmente e a nível mundial, surgem cerca de 3 milhões de novos casos de cancro da pele e morrem 66 000 pessoas com esse tipo de cancro. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Ambiente, a redução de apenas 1% na espessura da camada de ozono é suficiente para a radiação ultravioleta cegar 100 mil pessoas por catarata e aumentar os casos de cancro da pele em 3%.
     A radiação ultravioleta excessiva pode também diminuir a taxa de crescimento de plantas e aumentar a degradação de plásticos, tal como aumentar a produção de ozono troposférico e afetar ecossistemas terrestres e aquáticos, alterando o crescimento, cadeias alimentares e ciclos bioquímicos.
     Em particular, a vida aquática junto à superfície da água, onde as espécies de plantas que formam as bases da cadeia alimentar são mais abundantes, é adversamente afetada por elevados níveis de radiação ultravioleta.
     A quantidade de ozono troposférico também altera a distribuição térmica na atmosfera, resultando em impactos ambientais e climáticos indeterminados.
     A diminuição do ozono estratosférico e as alterações climáticas são problemas ambientais distintos, causados principalmente pela atividade humana e interrelacionando-se de várias formas:
• As substâncias que causam a destruição da camada do ozono, como os CFCs também contribuem para o efeito de estufa;
• O aumento de exposição da superfície terrestre a raios ultravioleta pode alterar a circulação dos gases com efeito de estufa, aumentando o aquecimento global. Em particular, prevê-se que o aumento de ultravioleta suprima a produção primária nas plantas terrestres e no fitoplâncton marinho, reduzindo a quantidade de dióxido de carbono que absorvem da atmosfera;
• Prevê-se que o aquecimento global conduza a um aumento médio das temperaturas na troposfera, podendo arrefecer a estratosfera, consequentemente, aumentando a destruição da camada de ozono, uma vez que temperaturas baixas favorecem reações de destruição do ozono.

Regiões do globo mais afetadas.

     Os pólos são as zonas mais afetadas pelo buraco na camada de ozono. A razão para esse facto está relacionada com as especiais condições meteorológicas nessas zonas do globo, especialmente o Pólo Sul (Antártida).
     Durante o inverno quando os raios solares não atingem esta região do planeta, as temperaturas são baixíssimas, formando-se umas nuvens de constituição diferente das que costumamos observar. Isto vai criar uma conversão mais rápida e fácil dos CFCs em radicais de cloro destrutivos de ozono.
     Como as massas de ar circulam em camadas sobrepostas, dos Pólos para o Equador e no sentido inverso, estas têm a capacidade de transportar poluentes para milhares de quilómetros de distância de onde estes foram emitidos. Na Antártida a circulação é interrompida, formando-se círculos de convecção exclusivos daquela área que levam as moléculas com cloro para a estratosfera.
     Estes poluentes trazidos pelas correntes no verão permanecem na Antártida até nova época de circulação.
     Ao chegar a Primavera, com os seus primeiros raios de sol, as reações químicas que destroem o ozono são estimuladas. Forma-se, então, o buraco de ozono de dimensões imensas (cerca de 20 milhões de km²) que, por via da sua dimensão aparenta arrastar os níveis de ozono noutros continentes do planeta.
     Em novembro, o ar que chega de outras regiões permite uma recomposição parcial do escudo de ozono; o buraco diminui de tamanho, mas não fecha completamente.

Em Portugal.

     Quanto à situação da camada de ozono em Portugal, a diminuição da espessura da camada também foi sentida. Há medições da espessura da camada de ozono desde 1951. Os dados recolhidos permitem concluir que a quantidade total de ozono, no período 1968-1997, apresenta uma tendência estatisticamente significativa de redução da espessura da camada de 3.3 % por década, o que é perfeitamente consistente com a redução que se tem observado noutras estações de Europa (por exemplo em Itália).

Medidas tomadas mundialmente para evitar a degradação da camada de ozono.

     Com efeito, cerca de dois anos após a descoberta do buraco do ozono sobre a atmosfera da Antárctica, os governos de diversos países, entre os quais a maioria dos países da União Europeia, assinaram em 1987 um acordo, chamado Protocolo de Montreal, com o objetivo de reconstituir a concentração de ozono na alta atmosfera.
     O único método conhecido de proteção da camada do ozono é limitar a emissão dos produtos que o danificam e substitui-los por outros mais amigos do ambiente, como os hidrofluorcarbonetos (HFC), que por não conterem cloro não destroem a camada de ozono.
     No entanto os HFCs são extremamente persistentes no ambiente, fazendo parte dos gases com efeito de estufa.
     Assim sendo, mais de 60 países comprometeram-se a reduzir em 50% o uso de CFC até finais de 1999, com o Protocolo de Montreal, com o objetivo de reconstituir a concentração de ozono na alta atmosfera. Este acordo entrou em vigor em 1989 e visa reduzir, progressivamente, as emissões dos gases que provocam a degradação do ozono.

     Na Conferência de Londres, em 1990, concordou-se em acelerar os processos de eliminação dos CFC, impondo a paragem total da produção até ao ano de 2000, tendo sido criado um fundo de ajuda aos países em desenvolvimento para esse fim. Os Estados Unidos, Canadá, Suécia e Japão anteciparam essa data para 1995 e a UE decidiu parar com a produção até janeiro de 1996.

     Segundo a Organização Meteorológica Mundial, o Protocolo de Montreal tem dado bons resultados, uma vez que foi registada uma lenta diminuição da concentração de CFC na baixa atmosfera após um máximo registado no período de 1992/1994.
     Em Fevereiro de 2003, cientistas neozelandeses anunciaram que o buraco na camada de ozono sobre a Antártida poderá estar fechado em 2050, como resultado das restrições internacionais impostas contra a emissão de gases prejudiciais.
     Sem a forte adesão ao Protocolo, os níveis de substâncias prejudiciais para o ozono seriam cinco vezes maiores do que são hoje. Mesmo assim, a luta pela restauração da camada de ozono tem de continuar, pois aquelas substâncias têm um tempo de vida longo.
     Os cientistas preveem que o aparecimento anual do buraco do ozono no Pólo Sul dure ainda vários anos.
     O êxito do Protocolo de Montreal evidencia o sucesso da cooperação entre países e organizações internacionais para um fim comum. Só o cumprimento integral e continuado das disposições do Protocolo por parte dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento poderá garantir a recuperação total da camada de ozono.

     Em 2009, o Parlamento Europeu aprovou novas normas para tentar reconstruir a camada de ozono. As normas vão além do estabelecido no Protocolo de Montreal, pois além de proibir a comercialização de substâncias nocivas à camada, inclui na proibição as contidas em frigoríficos e material de isolamentos de edifícios.

Medidas que cada um pode tomar.

     Os primeiros passos, e mais importantes, são a procura de informação: devemos todos estar informados sobre o problema e o que o causa, utilizando como fontes de informação publicações, escolas, bibliotecas públicas, Internet, etc.
     Como já foi referido, a única maneira de reparar a camada de ozono é parar a libertação de CFCs e outros gases que destroem o ozono troposférico (ODS’s).
     A legislação Europeia tem isto como objetivo, através da substituição dos ODS’s logo que alternativas viáveis estejam disponíveis, e onde tais alternativas não estejam disponíveis restringe-se o uso destas substâncias tanto quanto possível. Apesar disto, há diversas outras coisas que podemos citar:
• Tentar usar produtos rotulados como amigos do ozono;
• Assegurar que os técnicos que reparam os frigoríficos e aparelhos de ar-condicionado recuperam e reciclam os velhos CFCs de modo a que estes não sejam libertados para a atmosfera;
• Verificar regularmente os aparelhos de ar-condicionado das viaturas sobre eventuais fugas;
• Pedir para mudar o refrigerante do carro caso o aparelho de ar-condicionado necessite de uma grande reparação;
• Retirar o refrigerante dos frigoríficos, aparelhos de ar-condicionado e desumidificadores antes de os deitar fora;
• Ajudar a criar um programa de recuperação e reciclagem na área de residência caso tal ainda não exista;
• Trocar extintores que usem “halon” por outros que usem compostos alternativos (ex. dióxido de carbono ou espuma);
• Sugerir atividades escolares com o objetivo de aumentar a consciência cívica do problema e fomentar a ação local.

Polêmica acerca dos CFCs.

     Embora grande parte da comunidade científica apoie a teoria de destruição da camada de ozônio causada pelos CFCs (Clorofluorocarbonetos), existe uma pequena parte que defende o contrário.
     Dentre os defensores dessa outra teoria pode-se destacar o professor de climatologia da USP Ricardo Augusto Felício. Em seu artigo acadêmico, OS MITOS SOBRE O OZÔNIO: UM RESGATE DAS ORIGENS DA DISCUSSÃO - I, o professor expõe que nunca foi provado que a presença de cloro na base da estratosfera tem origem dos CFCs. Indica que as fontes naturais de cloro são muito mais expressivas que as antropogênicas.
     A crítica se estende ao fato de que a maior produção de CFCs é no hemisfério norte e, no entanto, o “buraco” na camada de ozônio é maior no polo sul. A maior polêmica que o professor cita seria a interferência de indústrias produtoras dos substitutos dos CFCs, na comunidade científica, para atestarem os malefícios dos CFCs que curiosamente tinham suas patentes prestes a vencerem, ou seja, qualquer indústria poderia fabricá-los sem pagamentos de royalties.

Ver também.
• Clorofluorcarboneto
• Ozono
• Ciclo ozono-oxigénio



Categoria:
• Atmosfera









Lair Ribeiro (1ª versão).
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

     Lair Geraldo Theodoro Ribeiro (Juiz de Fora, 6 de julho de 1945) é médico cardiologista, nutrólogo, neurologista. Viveu por muitos anos nos Estados Unidos onde desenvolveu suas habilidades nos campos da educação e empresarial. É conhecido como Lair Ribeiro.
     O autor foi capa da Revista Exame em 1993, por suas publicações de auto-ajuda direcionadas a empresários e executivos.
     Lair Ribeiro é palestrante internacional, autor de mais de 100 trabalhos científicos publicados em revistas médicas norte-americanas, e de 35 livros (13 best sellers), 19 dos quais já traduzidos para outros idiomas, sendo, também, best sellers em países da América Latina e da Europa.


Obras publicadas.
    .   Ajude-se
• A magia da comunicação
• A verdade sobre a reposição hormonal
• Autoestima
• Câncer de mama
• Coleção Jack e Jonas
• Coleção Saber Viver
• Como conviver com a violência
• Como passar no vestibular
• Comunicação global
• Emagreça comendo
• Excelência emocional
• Fanatismo à Iemanjá
• Fumar ou não fumar
• Gerando Lucro
• Ideias que estimulam
• Inteligência aplicada
• Lições de vida
• Mister Muss – Há queijo para todos
• O poder da imaginação
• O Sucesso não ocorre por acaso
• Parábolas do mundo inteiro
• Pés no chão, cabeça nas estrelas
• Prosperidade
• Uma janela no futuro
• Uma venda não ocorre por acaso
• Sorte ou Azar.

DVD.
O mito do leite e derivados - Por que estamos sendo todos enganados.



O Wikiquote possui citações de ou sobre: Lair Ribeiro
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• O Poder Fisiológico da Água.

Categorias:
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• Cardiologia.







Lair Ribeiro – (2ª versão).

Biografia.

     Dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista/nutrólogo, autor de 35 (15 best sellers) livros, 25 dos quais são traduzidos para outros idiomas e disponíveis em mais de 40 países, na área de auto-conhecimento e 149 trabalhos científicos publicados em revistas médicas americanas indexadas.
     O Dr. Lair Ribeiro teve a oportunidade de viver 17 anos nos EUA e trabalhar em três universidades americanas – Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University. Além disso, foi diretor médico da Merck Sharp & Dohme e diretor executivo, chegando a vice-presidente, da Ciba Corporation (hoje Novartis).
     Ele hoje trabalha em vários países da América do Sul, Central, do Norte e na Europa ministrando conferências e Workshops sobre desenvolvimento pessoal/profissional e faz também cursos para médicos na área de antienvelhecimento e modulação hormonal bioidêntica.


Do seu extenso curriculum, destacamos:
• Médico, formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1972), com mestrado em Cardiologia na PUC – Rio em (1973-1974).
• Treinamento médico na Harvard University, como Research Fellow (1976-1978).
• Research Associate no Baylor College of Medicine (1978-1980).
• Assistant Professor (1981-1984) e Adjunct Associate Professor (até 1993) na Thomas Jefferson University.
• Diretor Médico da Merck Sharp & Dohme, nos EUA (1982-1985).
• Diretor Executivo da Ciba-Geigy Corporation (hoje Novartis), nos EUA (1985-1990).

     Além disso, Dr. Lair Ribeiro é palestrante internacional, autor de mais de 100 trabalhos científicos publicados em revistas médicas norte-americanas, e de 35 livros (13 best sellers), 19 dos quais já traduzidos para outros idiomas, sendo, também, best sellers em países da América Latina e da Europa.





     “Foto: Dr. Miguel Sorrentino, o filho Dr. Victor Sorrentino e outros”.
     Há mais de quinze anos, a Clínica Sorrentino vem se consagrando como importante Centro Internacional de Cirurgia Plástica. Sob a responsabilidade do Dr. Miguel Sorrentino Júnior, cirurgião plástico conhecido internacionalmente e solicitado nos mais importantes congressos e cursos da área, destaca-se por oferecer opções variadas de tratamento para cada tipo de pessoa, sendo pioneiro no sul do País em aplicação de Botox e depilação a laser.











“Foto: Dr. Victor Sorrentino”.

     Dr. Victor Sorrentino - Médico - Cirurgia Plástica e Nutriendocrinologia.
     O médico gaúcho Victor Sorrentino carrega em seu DNA a relação com a Cirurgia Plástica. Filho de conceituado Cirurgião Plástico respirou esta Medicina desde cedo e seguiu sua formação especializando-se no Rio de Janeiro.
     A veia idealista, aliada à possibilidade de trabalhar periodicamente em diversos países do mundo, fizeram com que seu caminho fosse cruzado com uma Ciência Médica denominada “The Future Medicine” e foi aí que seus ideais foram envolvidos à paixão.
     Hoje, Dr. Victor Sorrentino é símbolo de um movimento médico que tem como objetivo possibilitar a longevidade saudável através de uma Medicina Preventiva. De forma preventiva e ativa, contesta corajosamente paradigmas da medicina escondidos da população. Sua arma: o conhecimento.
     Diretor da Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia Clínica. Sorrentino é médico cirurgião plástico formado pela Universidade Luterana do Brasil.
     Especialização em Cirurgia Geral na 15ª enfermaria do Hospital de Santa Casa de Misericórdia, do Rio de Janeiro. Especialização em Cirurgia Plástica e reconstrutiva da mama na 28ª enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas.
     Membro adjunto do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia. Membro da Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia Plástica Estética. Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria Preventiva. Membro do Grupo Longevidade Saudável Membro da WOSIAM – World Society Interdisciplinary Anti-aging Medicine
Membro da HS – The International Hormone Society. Membro da American Academy of Anti-Aging Medicine.
Diretor da Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia (SOBRAF).
     Integra a equipe há mais de dez anos, trabalhando na clínica e viajando juntamente com Dr. Miguel Sorrentino Jr., para todos os outros locais onde realizam cirurgias.
     Participou de congressos nacionais e internacionais de Cirurgia Plástica, entre eles, congressos regionais, bem como congressos da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica.
     Acompanhou as equipes dos renomados Cirurgiões Plásticos: - Dr. Renato Saltz (Salt Lake City, USA) - Dr. Piero Di Rosa (Roma, Itália) - Dr. Paulo Keiki Matsudo (São Paulo, SP) - Dr. Milton Daniel (Curitiba, PR) - Egideo Martorano (Florianópolis, SC).

     Percebe-se, por conseguinte, que a ozonioterapia tem o reconhecimento valioso do famosíssimo Dr. Lair Ribeiro (cardiologista), do Dr. Miguel Sorrentino (cirurgião plástico) e do Dr. Victor Sorrentino (cirurgião plástico), e, ficamos sabendo que o famoso guitarrista Pepeu Gomes, fazia ou ainda faz uso da ozonioterapia.  
     Interessante será quando retornarmos ao tema Ozonioterapia x AUTO-HEMOTERAPIA. A argumentação encontrada no parecer do Conselho Federal de Medicina, demonstra claramente que os pareceristas têm uma visão unicamente mercantilista da saúde. O parecer tem muito pouco sobre ciência e tem muito pouco sobre saúde. O parecer tem muito a ver com o dinheiro, com o lucro e, portanto, com O PREÇO...
     Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, domingo, 25 de outubro de 2015.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

     Fontes e/ou créditos: (1) – Dr. Lair Ribeiro. (2) – Dr. Miguel Sorrentino. (3) – Dr. Victor Sorrentino. (4) – Pepeu Gomes. (5) – Morais Moreira. (6) – Dra. Wikipédia.

     PS: Abaixo, uma homenagem ao compositor, ao cantor e ao guitarrista Pepeu Gomes.









Sexy Yemanjá.
Pepeu Gomes.
Exibições: 94.189.


A noite vai ter lua cheia
Tudo pode acontecer
A noite vai ter lua cheia
Quem eu amo vem me ver.


Tem a ver com o mar/luar solar/É o amor que me incendeia/Vou sair de mim/Leve como o ar/E agradar minha sereia.


Se ela me chamar
E quiser me amar
Eu vou, vou, vou, vou, vou, vou, vou, vou, vou,
Sexy Yemanjá.


Tudo a ver com o mar/
A noite vai ter lua cheia/
A noite vai ter lua cheia/
Tudo pode acontecer/
A noite vai ter lua cheia.


Olha a lama!
Quem eu amo vem me ver
Vou me preparar, num banho de mar
Pronto pra ser todo seu
Vou amar demais, quero estar em paz
Entre nós só sexo e Deus.


Se ela me chamar/
E quiser me amar/
Eu vou, vou, vou, vou, vou, vou, vou, vou, vou,/
Sexy Yemanjá.


Tudo a ver com o mar
A noite vai ter lua cheia
A noite vai ter lua cheia
Quem eu amo vem me ver
A noite vai ter lua cheia.



Olha a lama!/
E tudo pode acontecer/
Ai, papa/
Yo só quiero lembrar/
Que a luz da luna/
Vien del sol/
Ai, papa/
Yo só quiero lembrar/Que a luz da lua.








Eva.

Pepeu Gomes.




Meu amor,
Olha só hoje o sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta adeus, Fugiremos nós dois na arca de Noé.



Olha meu amor,
O final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será!...
Minha pequena Eva (Eva!)
O nosso amor na última astronave (Eva!)



Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você...
E voando bem alto (Eva!)
Me abraça pelo espaço de um instante Eva!)



Me envolve com teu corpo
E me dá, a força pra viver...




Pelo espaço de um instante
Afinal não há nada mais
Que o céu azul pra gente voar
Sobre o Rio, Beirute
Ou Madagascar...



Toda a terra reduzida
A nada, a nada mais
Minha vida é um flash (Flash!)
De controles
Botões anti-atômicos



Olha bem meu amor
É o fim da odisséia terrestre
Sou Adão e você será...



Minha pequena Eva
(Eva!)
O nosso amor
Na última astronave
(Eva!)



Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você...
E voando bem alto
(Eva!)
Me abraça pelo espaço
De um instante
(Eva!)



Me envolve com teu corpo
E me dá a força prá viver...
Minha pequena Eva
(Eva!)
O nosso amor
Na última astronave
(Eva!)



Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você...










Mil e Uma Noites de Amor.
Pepeu Gomes.
Exibições 97.787




Eu só quero você
e mais nada... Eu só quero você e mais nada...


Não me engana
Vem beleza humana
Fica ao meu lado
Preciso de amor
Outra cena
Somos dois poemas
Apaixonados
Poderemos sonhar...


Eu só quero você
e mais nada... Eu só quero você e mais nada...


Vida humana
Tem outra vida humana
Que bom seria
Um dia nós dois
E na cama
Ôh beleza humana!
Sonho ao teu lado
Preciso de amor...


Mil e uma noites de amor
De amor, de amor
Você chegou!
Você chegou!
Mil e uma noites de amor
Você chegou!
Você chegou amor
Chegou amor, chegou amor
Chegou amor, chegou...


Eu só quero você
e mais nada... Eu só quero você e mais nada... Eu só quero você e mais nada... Eu só quero você e mais nada...














E Foi Assim.
Pepeu Gomes.
Exibições: 29.835




E foi assim
Uma luz brilhou no céu de noite
E fiquei louco a olhar
E foi assim
Pintaram tantas coisas pra mim
Que nem dá pra acreditar. (BIS).


Era como um sonho bom
Um lindo toque a me despertar
Eu devia caminhar livre, ser feliz e amar. (BIS).


E foi assim
Uma deusa feita de amor
Brilhou, sorriu para mim
E me beijou
Deixando um cheiro de jasmim
Para sempre dentro de mim.


Era como um sonho bom
Um lindo toque a me despertar
Eu devia caminhar livre, ser feliz e amar. (BIS).










Masculino e Feminino.
Pepeu Gomes.
Exibições: 91.739


Ôu! Ôu!
Ser um homem feminino
Não fere o meu lado masculino
Se Deus é menina e menino
Sou Masculino e Feminino...


Olhei tudo que aprendi
E um belo dia eu vi...


Que ser um homem feminino
Não fere o meu lado masculino
Se Deus é menina e menino
Sou Masculino e Feminino...


Olhei tudo que aprendi
E um belo dia eu vi
Uh! Uh! Uh! Uh...


E vem de lá!
O meu sentimento de ser
E vem de lá!
O meu sentimento de ser
Meu coração!
Mensageiro vem me dizer
Meu coração!
Mensageiro vem me dizer...


Salve, salve a alegria
A pureza e a fantasia
Salve, salve a alegria
A pureza e a fantasia...


Olhei tudo que aprendi
E um belo dia eu vi
Uh! Uh! Uh! Uh...


Que ser um homem feminino
Não fere o meu lado masculino
Se Deus é menina e menino
Sou Masculino e Feminino...


Vou assim todo o tempo
Vivendo e aprendendo
Ôu!...


E vem de lá!
O meu sentimento de ser
E vem de lá!
o meu sentimento de ser
Meu coração!
Mensageiro vem me dizer
Meu coração!
Mensageiro vem me dizer
Ôu! Ôu! Uh!...





A Lua e o Mar.
Pepeu Gomes e Moraes Moreira.
Exibições: 26.668


De Canoa Quebrada até Cochabamba
De Canoa Quebrada até Cochabamba
Ele dança lambada, ela baila la bamba
Ela baila, ela baila ela baila la bamba.


Ela vai pra Bahia ele vem de Luanda
Ela vai pra Bahia ele vem de Luanda
Ela chega de dia essa nega vadia, vadia, vadia
De noite se manda.


A lua e o mar... a lua e o mar
A lua e o mar... a lua e o mar
A lua e o mar... a lua e o mar
A lua e o mar... a lua.


Vai querer me seguir, vai querer me guiar
Pra bem longe daqui me levar
Deixa a noite cair, deixa o sol levantar.
Deixa o rio correr para o mar.

jorge martins
Enviado por jorge martins em 25/10/2015


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