A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "O médico gaúcho Victor Sorrentino, habilidoso cirurgião plástico, afirma: A Maioria dos pacientes com câncer morre por causa da QUIMIOTERAPIA" (J.M.C.).
Dr. Victor Sorrentino – Cirurgião Plástico. 19 junho de 2013. A Máfia da Doença no Brasil. “Foto: Capa do Livro ‘Mais Marketing que Saúde’ – Por Cristiane Correa.” Hoje minha intenção é fazer você refletir. Mas primeiro, assista a esta excelente reportagem feita pela Rede Band, onde um trabalho de investigação conseguiu demonstrar a fundo, boa parte da relação da Medicina com os laboratórios farmacêuticos. Profissionais ganhando comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma, uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde: A Máfia da doença – parte 1. A Máfia da doença – parte 2. Grande parte das pessoas que desejam seguir a carreira da saúde tem no fundo uma vontade de ter o poder da cura. E é assim que o estudante de medicina se desenvolve aprendendo formas de curar enfermidades, tendo aulas e mais aulas sobre corpo humano, fisiologia, anatomia, bioquímica, especialidades clínicas, cirúrgicas, etc. Sabe aquela piada que diz que o médico acha que é Deus, e o juiz tem a certeza de que é? Pois é isto mesmo, dificilmente você ouvirá da boca de um médico esta afirmação, mas tenho certeza de que grande parte das pessoas compartilha desta opinião a respeito destas áreas, é tipo aquela “brincadeira com fundo de verdade”. Entretanto a coisa poderia ser explorada de forma a buscar entender tais pensamentos e corrigir eventuais equívocos. Poderia não, DEVERIA! Pois bem amigos, quando nós abrimos nossas cabeças, deixamos o excesso de ceticismo de lado e pelo menos nos permitimos ouvir ideias e conhecimentos diferentes daqueles que temos como verdade absoluta, as coisas mudam. Por vezes, até radicalmente. E é exatamente isto que acontece com os médicos que ultrapassam as cortinas da Medicina Convencional. Infelizmente, o meio termo que deveria ser praticado e exercido por todos em todas as áreas, uma vez que sabemos que o ideal é o equilíbrio, “nem aos 8, nem aos 80″, não é ensinado e existe sim uma causa por trás disto: Mercado, dinheiro e poder. Hoje, através de uma história verídica, a qual presenciei, vou com toda certeza fazê-los pensar muito. Vou resumi-la para que vocês entendam o recado diretamente. Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses. Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PHDS” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão tomada. Apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia + Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa. E já que ele tem médicos na família, a decisão teve forte apoio familiar e confiança total no protocolo indicado. Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais e um tratamento particular. Naquele “jogo” habitual de um médico mandando pro outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o tratamento foi iniciado. Lembro como se fosse hoje, de ter passado algumas noites pensando sobre o que eu poderia fazer para ajudá-lo, já que toda estrutura da minha Clínica fica em Porto Alegre e que, mesmo assim, muito do que eu aconselharia, poderia trazer sérios problemas sociais de minha opinião, com a opinião mais ortodoxa dos familiares médicos. Passei dias pensando na frase que ouvira não só de um de meus maiores mestres, Dr. Lair Ribeiro, bem como da boca de outros muitos cientistas desvinculados às indústrias farmacêuticas: “Grande parte dos pacientes com Câncer não morrem do câncer, mas sim das Quimioterapias”. Decidi ir até ele, e ainda no primeiro dia de seu tratamento fui claro e objetivo. Disse-lhe que se fosse Eu, em seu caso, sem metástases, não faria Quimioterapia. O motivo é longo, mas fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que pode acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse realizada somente Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e, posteriormente uma Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança era muito alta de resolução do problema. Portanto, Quimioterapia para que? Para talvez uma possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como acreditar nisso, se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para saber se realmente vale a pena ou não nestes casos? Vejam bem, estou falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos de tumores, as abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião sobre Quimioterapia pode ser positiva. Mas isso me motivou a pesquisar, pesquisar e ver que por coincidência, a única classe de medicamentos NO MUNDO que até hoje nunca precisou ser comparada a placebo (pílula de farinha ou açúcar), foram os Quimioterápicos. Muito estranho, pois a resposta da indústria farmacêutica é que esta doença é muito importante, que não há espaço para se comparar com placebo. Peraí, então resumindo: Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com tratamento placebo! Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos destes venenos! Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema! Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)! Bom, não tinha como eu não ir lá e falar com aquele homem, colocar pra fora a angústia que me prendia ao conhecimento que tinha comigo. Ao mesmo tempo sabia que seria somente uma voz, que apesar de ter muita confiança por parte dele, não transcenderia a opinião daqueles super especialistas. E na verdade, inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro para pedir-lhe opinião, fui aconselhado a não interferir, por diversos motivos. A evolução do tratamento passou a ser drástica e triste, pois já no quarto dia da Quimioterapia o homem estava em uma situação absolutamente debilitada, nem parecia mais aquele homem enérgico e com toda vida que conhecera e já aproximadamente no sétimo dia ele teve que ser internado em um hospital de médio porte. A situação se agravou, a CTI daquele hospital não tinha condições para atendê-lo quando o quadro evoluiu para insuficiência respiratória, e graças então ao familiar, depois de muita luta para tentar conseguir uma vaga em um hospital que pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi feita. Situação de tristeza familiar, transtorno para toda aquela família que teve que se deslocar ao Rio de Janeiro para lutar junto daquele homem diariamente, desestabilização financeira, psicológica, enfim aquela história que não desejamos nem aos nossos piores inimigos (para quem os tem). Os efeitos da Quimioterapia mantiveram-no em coma por quase três meses e, coincidentemente, no leito ao lado (em um dos melhores equipados hospitais do Rio de Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a efeitos colaterais de quimioterápicos. Luta, comoção, eu mesmo visitei-o frequentemente e fiz questão de encostar-se a ele e incentivar todo familiar que fizesse a higiene adequada e também o fizesse, ao contrário de todos os “avisos” dizendo para encostar o mínimo possível no paciente pelo risco de infecção. Mas pedi que todos tivessem somente pensamentos positivos, concentrassem suas energias em coisas boas e nunca em tristeza e piedade por aquela situação. Quem chegasse ao lado dele, apesar da cena assustadora inclusive para médicos, com a pele completamente alterada e parecendo queimado, sem cabelos, emagrecimento com edema generalizado e todos os aparelhos possíveis, tinha que sorrir, conversar com ele em tom firme, ter certeza de que melhoraria e passando através da mãos sobre qualquer parte de seu corpo, um feixe de energia potente, de luz amarelo ou dourado brilhante (baseado em conceitos cromoterápicos milenares). Vocês já viram que índios e aborígenes, quando uma pessoa está enferma, nunca sentam ou ajoelham-se todos chorando simplesmente rezando para que o enfermo melhore? Pois bem meus amigos, talvez eles não saibam que aquele tipo de atitude cultural de pular, bater no chão, dançar e cantar em voz alta produz uma energia quântica, física, que ajuda de fato. Esta cena triste de ver um hospital carregado de tristezas, pessoas rezando, chorando, infelizmente é real, mas não traz fisicamente nenhum tipo de benefício. Sou cristão, acredito em Deus e em seu poder, mas as preces e orações são uma parte de nossa forma de ajudar, não deve ser a única. Bem, mas passados três meses ele saiu do coma, indo contra qualquer opinião médica possível, pois todos eram enfáticos em dizer que as chances eram mínimas (e eu como médico sei que estavam ali falando exatamente a verdade dos fatos). Saído do coma foi para o leito e, após mais um mês recuperando-se, conseguiu sair do Hospital, porém com o seu foco do problema (o câncer), absolutamente em segundo ou último plano. O objetivo durante toda internação, foi salvar a sua vida dos efeitos da Quimioterapia e só. E a partir do momento em que se iniciou o quadro dos efeitos maléficos, vocês sabem quantas vezes aquele médico professor PhD e super especialista que indicou o tratamento, se pronunciou ou ao menos foi até o hospital ver o que havia acontecido e explicar o por quê? Pois você acertou: NENHUMA! Parece brincadeira, mas não é! O trabalho daquele profissional foi simplesmente indicar uma droga (sabe-se lá com quais reais motivos) e lavar as mãos para o que poderia ou não acontecer, afinal de contas, ele estaria protegido pelo Protocolo. Todos prescreveriam algum quimioterápico, pois faz parte do protocolo de tratamento. Mas vocês querem saber o que eu penso? Desculpem-me a expressão, mas “que se dane o protocolo”, não estamos tratando robôs nem animais irracionais! Lidar com pessoas, necessita individualização de condutas, personalização de opções terapêuticas e análise criteriosa de riscos X benefícios. Se este tipo de conduta pode levar o paciente à morte, sem nenhuma garantia de que no futuro irá de fato evitar uma recidiva, ao passo que o outro tratará diretamente o problema, o mínimo desejável e esperado é que as coisas sejam esclarecidas com paciente e família. O mínimo é honestidade, ponderação, humanização. E depois do problema, simplesmente dizer que ele caiu na estatística e que poderia acontecer, e que a culpa é do câncer? Nem se quer ir até o Hospital e a família ser obrigada a contratar em caráter obrigatório e particular, um médico agora que possa acompanhar e tentar resolver a situação dentro da CTI, sendo o médico responsável, parece piada, sinceramente. Sim, revolta, mesmo eu sendo médico, sabendo que a maioria dos médicos não compactua com estas atitudes, mas também sabendo que, como os próprios familiares médicos fizeram, acabamos acreditando que era realmente a única e correta opção, pois aprendemos nas universidades que os protocolos devem ser seguidos independentes do caso e atrás disto, nos escondemos e eximimos da responsabilidade da consciência pessoal literalmente. E esperem aí, porque a história ainda não terminou! Um dos efeitos colaterais dos quimioterápicos foi uma queimadura extensa também a nível interno das mucosas e o esôfago estenosou (fechou, colabou, colou). Resultado disto: alimentos não passam mais pelo trato digestório e ele está sendo obrigado a se alimentar por uma sonda colocada através da pele diretamente no estômago todos os dias, passados já três meses fora do Hospital. Neste período ele está se recuperando, que fique claro, não do câncer, mas da quimioterapia, se alimentando por sonda, ou seja, necessita sempre de ajuda para o preparo, caminhando agora com muletas, pois passou boa parte do tempo sem conseguir firmar as pernas devido a uma grande perda de massa muscular e, enfim, buscando estar recuperado para a próxima etapa. Situação atual é, hoje dia 19 de junho, é que retomou somente a radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor, depois será submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação e, por último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de reconstrução do trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia. Mas vamos aos fatos e deixem-me tentar respirar profundamente, secar meus olhos cheios de lágrimas, e pontuar o objetivo deste meu post. Será realmente que estamos no caminho correto? É esta medicina avançada que temos em pleno 2013? Após ver (indispensável tarefa) o link da excelente reportagem, como confiar neste tipo de abordagem? Quais são os interesses que estão movendo parte de nossa ciência? As questões são inúmeras, eu tenho boa parte das respostas e você deve tentar construir as suas, pois já lhes dei aqui muita informação para fazê-lo. Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades. Acho sim que fazemos parte de uma área nobre e que as exceções existem em todos os segmentos infelizmente para o mal, felizmente para o bem. Também não quero que pensem que sou absolutamente contra um ou outro tratamento, mas existem indicações individualizadas. Aos colegas médicos que sentirem-se “ofendidos” minhas sinceras desculpas, entretanto meu compromisso não é com vocês, mas com a Medicina e o ser humano e você deveria ter também. Em nenhum momento fui agressivo ao geral, mas sim a condutas e protocolos. A você, que está lendo este post, agradeço por fazer parte de uma corrente em busca de mudanças. Agradeço o interesse pela saúde e peço que compartilhe, principalmente as reportagens, pois precisamos acordar para uma realidade diferente. É injusto generalizarmos classes, porém se quisermos justiça devemos fazer a nossa parte para atingi-la. Esta ligação tão próxima de indústrias farmacêuticas com médicos, os pagamentos de comissões, aquele programa “ROPP” que contabiliza, identificam e recompensam os profissionais que mais receitam um ou outro fármaco, que paga congressos, jantares, reformas e enchem os consultórios médicos de representantes com suas amostras “grátis” não é o caminho correto e todos nós sabemos disto. Fica também a pergunta: você acha que uma emissora que recebe milhões de reais dos laboratórios, faria uma reportagem como esta? E acha também que programas como “Fantástico”, nunca aceitou quantias enormes de propinas para que escândalos envolvendo seus medicamentos fossem abafados? E que também nunca recebeu para realizar reportagens que colocassem os médicos que não prescrevem tais drogas, e buscam evitar seus excessos, como sendo errados e “perigosos”? Só para que vocês tenham idéia e que possam refletir muito a respeito disto, principalmente vocês estudantes de medicina e médicos que me acompanham, vou compartilhar com vocês um dado interessante. Em 2008, estudo apurado demonstrou que houveram 20.500 mortes devido à medicamentos aprovados pela agência reguladora dos Estados Unidos. Por outro lado, nenhuma morte devido à suplementos desaprovados pela mesma agência. Lembro que medicamento é considerado tudo aquilo que não existe na natureza e foi criado pelo homem, ao passo que suplemento, tudo aquilo que já existe na natureza e pode ter sido simplesmente concentrado, portanto NAO PODE SER PATENTEADO PELAS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS. E aí, já entendeu o motivo pelo qual ninguém tem interesse em suplementos, vitaminas, minerais, antioxidantes? Abaixo uma das centenas de declarações que cabem neste contexto: Entrevista completa: http://www.esquerda.net/artigo/farmacêuticas-bloqueiam-medicamentos-que-curam-porque-não-são-rentáveis Abaixo, para aqueles que quiserem pesquisar mais e terem mais certeza de que o “buraco” da indústria da doença está muito mais embaixo ainda, disponibilizo uma sequencia de artigos, documentários e reportagens. Muitas delas eu já conhecia e não havia reunido em um só documento, outras ainda não conhecia e felizmente recebi por e-mail de um leitor do Blog, o Sr. Marcelo que educadamente e humildemente se ofereceu para postar, visto que lamentavelmente alguns dos temas são “proibidos” na medicina brasileira. Li e assisti cuidadosamente a todo conteúdo e vale a pena com toda certeza. Coloco aqui então seu rico e-mail a mim, mas lhes pergunto: Você acha que mais de 1% dos médicos brasileiros teriam a humildade de dedicarem dois dias de suas vidas a assistir, ler e pesquisar este material? Pois lhes garanto que QUALQUER um que fizesse isto, mudaria sua visão da ciência que exerce: Caro Dr. Victor “Bom Dia”, A auto-hemoterapia me curou de uma furunculose crônica de 50 anos. Por isso sou um ferrenho defensor. Além de ter conhecido pessoalmente o seu maior divulgador o Dr. Luiz Moura. Durante cinco anos pesquisei muito sobre o tema e me deparei com muitas denuncias consistentes da indústria farmacêutica. Como o senhor pode não ser favorável a AHT, eu sou suspeito para postar informações em seu blog. Assim decido enviar-lhe este e-mail, pois há algumas informações, que talvez possam somar-se ao seu blog, e quiçá até enriquecê-lo com mais informações a seus leitores. Por favor, fique a vontade para não postar, ou postar apenas uma ou mais informações, das que estão abaixo. E se acaso, o senhor preferir que eu mesmo poste em seu blog, por gentileza, me informe quais matérias podem ser postadas nos comentários. Forte abraço, Marcelo Fetha. FRASE DO LIVRO O Futuro Da Humanidade: “Se as poderosíssimas indústrias farmacêuticas dependem da existência de doentes para vender seus produtos, qual o interesse que elas têm no desaparecimento deles?” (Dr. Augusto Cury – médico psiquiatra). Ghislaine Lanctôt, autora do livro “The Medical Máfia”. FARMACÊUTICAS LUCRAM COM A DOENÇA E NÃO COM A CURA – 1 de 5 – GWEN OLSEN. A política: Como a indústria do câncer suprime a verdade! Introdução aos tratamentos alternativos de câncer. SOBRE O AUTOR DA MATÉRIA: http://www.cancertutor.com/AboutMe.html As indústrias farmacêuticas inventaram uma doença: a síndrome do pânico. Dr. Paulo Urban (médico e psicoterapeuta). http://www.geocities.ws/autohemoterapiabr/farsa_da_sindrome_panico.htm Dr. Shinya tinha por hábito testar medicamentos em seu próprio corpo, antes de prescrevê-los a seus pacientes. Até o dia em que pensou que fosse morrer pelos efeitos colaterais de um deles. Dr. Hiromi Shinya, médico autor do livro: A DIETA DO FUTURO QUE PREVINE CARDIOPATIAS CURA O CÂNCER E CONTROLA O DIABETES TIPO II. TODOS OS MEDICAMENTOS SÃO ESTRANHOS PARA O CORPO. …Acredito que, a longo prazo, todos os medicamentos, vendidos com ou sem receita médica, sejam basicamente danosos ao organismo… http://hssuffer.wordpress.com/2010/12/11/a-dieta-do-futuro/ Auto-hemoterapia. Parecer analítico documentado. Um guia para pesquisas. http://www.geocities.ws/autohemoterapiabr/autohemoterapia_parecer_documentado.htm GOTA 72 – MEDICINA$$$ FALSIFICADA$$$ http://www.youtube.com/watch?v=pl8yHxX5UzY Las Indústrias$$$ Transnacionale$$$ Farmacêuticas$$$ GlaxoSmithKline y Pfizer, han siso multadas con 3.000.000.000 $ y 2.500.000.000$, respectivamente, por falsificar medicinas de uso público, durante lustros, en los que asesinaron infinidad de ciudadanos en todo el mundo. Un auténtico genocidio bendecido por la OMS, la ONU, la CRUZ ROJA, el Ministerio de Sanidad de España y todos los Ministerios de Saldud del mundo que, en realidad son de la DESTRUCCION DE LA SALUD Y DEL FOMENTO DE LA CULTURA DE LA ENFERMEDAD PARA BENEFICIO DE LOS BANDIDO$$$ Y CHUPOCTERO$$$ DE SIEMPRE. DESOBEDIENCIA CIVIL y PACÍFICA, AYER… MORRENDO POR NÃO SABER: http://www.youtube.com/watch?v=PnNUts8X9jI A Indústria da Doença, quando se fala de “Saúde”. Dr. Robert Barnes: Nem todos se calam perante os engodos sobre a “SAUDE”. Por 30 anos, Robert Barnes, D.O., praticou a cirurgia geral e medicina geral, no oeste de Nova York, quando começou a perceber que a indústria médica foi orientada para o tratamento de sintomas, ao invés de ajudar o corpo a se curar através de tratamentos alternativos. Comentando sobre o sistema de “saúde” dos EUA, Barnes diz: “Não são realmente de cuidados de saúde, é o manejo da doença. O seguro de saúde não é um seguro de saúde, é seguro de doença. Aparentemente paga-se para se livrar dos sintomas do problema, quer se trate de uma massa tumoral ou os pés doloridos, dor de cabeça, ou doença cardíaca. – em vez de ajudar o corpo a reverter o processo”. Isto encaixa exatamente com o que disse o Prêmio Nobel de Medicina Richard J. Roberts numa entrevista sobre como os fármacos que curam não são rentáveis e por isso não são desenvolvidos pelas farmacêuticas que em troca, sim desenvolvem medicamentos “crônicos” que sejam consumidos de forma continuada. http://alturl.com/zdw8u Health Care vs Disease Management: http://www.youtube.com/watch?v=gmeD-KI3YOU A ciência da incerteza: “A medicina é a ciência da incerteza e a arte da probabilidade”: http://alturl.com/y86pv http://alturl.com/gpx4d Ele criou uma vacina salvadora e virou alvo de perseguições dos poderosos da medicina mercantilista: Dr. Genésio Pacheco: http://amigosdacura.ning.com/forum/topics/ele-criou-uma-vacina-salvadora Dr. Lair Ribeiro (vídeo: Diferença entre medicamentos e suplementos). “TODAS AS VEZES QUE VOCE COLOCA UM REMÉDIO NA BOCA, O CORPO NÃO SABE O QUE FAZER COM ELE”. “MEDICAMENTOS SÃO MOLÉCULAS ESTRANHAS E TODOS CAUSAM EFEITOS COLATERAIS”. (Salientando que este médico tem mestrado em Cardiologia, 149 publicações científicas, foi professor de medicina em 22 países, dentre outras qualificações profissionais invejáveis). Vídeo: A diferença de suplemento e remédio. http://youtu.be/o0qdIQdB_a4 - See more at: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2013/06/a-mafia-da-doenca-no-brasil.html#sthash.JIP3czWX.dpuf Tags: Fármacos, Indústria Farmacêutica, Máfia, Medicina, Remédios. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia. Aracaju, sábado, 07 de novembro de 2015. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – Dr. Victor Sorrentino. (5) – Sr. Marcelo Fetha. (6) – Outras fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 07/11/2015
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