Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "Uma conduta irrepreensível consiste em manter cada um a sua dignidade, sem prejudicar a liberdade alheia". (Voltaire).

Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...

10º Artigo Extra (X)

“Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres”. (*)

4ª parte.

     Com o intuito de dar progressivamente maior clareza aos nossos artigos, e, por conseguinte aos nossos objetivos, e principalmente em respeito aos leitores, sentimo-nos no dever de fazer alguns esclarecimentos:
     1º - O primeiro artigo no qual eu mencionei a expressão AUTO-HEMOTERAPIA possui o seguinte título: “O (s) conselho (s), o médium, a auto-hemoterapia e...”. O referido artigo foi concluído no dia 11 de novembro de 2008, portanto, amanhã estará fazendo o seu sétimo aniversário. Já se passaram sete longos anos. O dito artigo foi publicado no JORNAL DA CIDADE, (de Aracaju), alguns dias depois.
     2º - Aos poucos fui tomando conhecimento de alguns fatos que ocorreram em 2007, em relação à “polêmica” AUTO-HEMOTERAPIA.
     O 1º fato é que, o assunto AUTO-HEMOTERAPIA tornou-se tão “interessante”, que despertou a atenção da “poderosa” Rede Globo de Televisão, que num domingo de abril de 2017, tratou do tema no programa “Fantástico”. A reportagem foi tendenciosa.
     O 2º fato é que, ainda em abril de 2007, a incompetente ANVISA, baseando-se na reportagem do “Fantástico”, publicou uma nota POLICIAL sobre a inofensiva TERAPIA COMPLEMENTAR. Após a nota POLICIAL da ANVISA, “os cientistas” do referido órgão público, criaram um 3º fato.
     O 3º fato – A corrupta ANVISA fez um pedido formal ao Conselho Federal de Medicina (CFM), para que fosse estudado um assunto, sobre o qual eles eram completamente ignorantes: A AUTO-HEMOTERAPIA. O CFM, em outubro de 2007, num curto espaço de tempo emitiu um parecer incompleto, falso e tendencioso sobre a AUTO-HEMOTERAPIA. O parecer do CFM não tem nenhuma consistência científica.
     O 4º fato – O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, incompetente para resolver o assunto AUTO-HEMOTERAPIA, (porque nada sabem sobre o tema), também recorreu ao Conselho Federal de Medicina (CFM), só que com o objetivo de cassar os direitos profissionais do médico carioca LUIZ MOURA. O cirurgião Dr. LUIZ MOURA nasceu no dia 04 de maio de 1925, aprendeu AUTO-HEMOTERAPIA na década de 40 do século passado, (século XX) com o seu pai, que era professor da antiga Faculdade Nacional de Medicina, e que era também médico-cirurgião. Dr. LUIZ MOURA graduou-se em Medicina em 1949.
     Finalmente, o CFM, por não dispor de embasamento científico, considerou inocente o médico LUIZ MOURA, que voltou normalmente às suas atividades médicas, inclusive prescrevendo a AUTO-HEMOTERAPIA. Agora em maio de 2015, após completar 90 anos de idade, Dr. Luiz MOURA encerrou seus trabalhos profissionais.  
     Ciente da intervenção irresponsável da TV GLOBO, da ação policial da ANVISA, da incompetência científica do CFM e da tentativa de cassação do Dr. LUIZ MOURA, resolvi mudar os títulos dos meus artigos. Escrevi quatro ou cinco artigos com a “manchete”: AUTO-HEMOTERAPIA: Ciência ou Religião? O objetivo era acirrar os ânimos entre cientistas e religiosos. Parcialmente consegui com que os ânimos fossem um pouco alterados. Por enquanto, aparentemente, os religiosos estão levando uma pequena vantagem sobre os cientistas. Posteriormente tentaremos explicar por que.
     O criador da “manchete”, (no caso eu), terminei não gostando da minha própria criação. Mudei novamente o título para “AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...”. E será mantido assim até o último “capítulo”.  
     Embora praticante e dedicado ao estudo da AUTO-HEMOTERAPIA, isto não me impede de escrever sobre outros temas. Foi o que eu fiz em relação a “A LIBERDADE de fumar...”. Foram 56 artigos (56 partes), o último concluído no dia 30 de outubro de 2015, com o famoso “The End”. Naturalmente que o assunto ainda não foi esgotado.
     Enquanto estava elaborando os artigos “AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...”, foram surgindo fatos novos no mundo científico, no mundo religioso e na minha vida pessoal. Então comecei a escrever “Artigos Extras”, aparentemente desvinculados do tema central que é a AUTO-HEMOTERAPIA. O tema “A LIBERDADE de fumar...”, recebeu o número “11º Artigo Extra (XI)”. O atual tema “Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres” (*) recebeu o número “10º Artigo Extra (X)”.
     Aos poucos os outros “artigos extras” irão aparecer meticulosamente. No presente artigo será incluído o 1º Artigo Extra (I). Vem logo a seguir.      

    
        
1º Artigo Extra (I)


A POLIOMIELITE e os babados...

          


     Sobre a poliomielite, a pólio ou paralisia infantil, a maioria dos leitores já estão cansados de saber do que se trata. Por esta razão, deixaremos para o final do texto, maiores considerações. No entanto, não confundir maiores considerações com melhores considerações... Alegre e sorridente vamos direto aos babados!
     1º babado – Babado é um substantivo masculino que quer dizer o seguinte: tira pregueada para guarnição de vestidos, cortinas, toalhas, etc.
     2º babado – José Dirceu (do PT) continua preso na PAPUDA. José Genoíno (do PT) já esteve preso na PAPUDA. Delúbio Soares (do PT), também já esteve preso na PAPUDA. Entram na PAPUDA, dormem na PAPUDA, saem da PAPUDA, trabalham fora da PAPUDA, dormem de novo na PAPUDA. Entrar na PAPUDA e sair da PAPUDA tornou-se algo quase turístico.
     3º babado – PAPUDO é um adjetivo que quer dizer o seguinte: 1. De papo grande. 2.  Fanfarrão, blasonador. Suspeita-se, portanto, que PAPUDA pode ser a esposa, a mulher ou a RAPARIGA do PAPUDO.
     4º babado – RAPARIGA – É um substantivo feminino que quer dizer o seguinte: 1. Feminino de rapaz. 2. Mulher nova; moça. 3. Mulher no início da adolescência, ou no decurso dessa idade. 4. Moça do campo.
     5º babado – Por volta de 1946, a revista O Cruzeiro, publicou uma dramática série de treze reportagens da dobradinha David Nasser-Jean Manzon, a célebre “Falta alguém em NUREMBERG”, nas quais eram reveladas detalhes das atrocidades praticadas contra presos políticos (de esquerda e de direita) por ordem de Filinto Müller durante o Estado Novo. (1).
     6º babado – Dizem que lá pras bandas de Siriri (SE), um obscuro jornalista pretende escrever uma série de reportagens intitulada “Falta alguém na PAPUDA”, nas quais serão reveladas detalhes, das pilantragens cometidas por um certo Deputado Federal (do PT). O que ainda não se sabe com absoluta certeza, é se o Deputado picareta (do PT) é alagoano, sergipano ou baiano. Do mesmo modo, ainda não se sabe com muita segurança se o obscuro jornalista é de Alagoas, de Sergipe ou da Bahia. Fato curioso em relação ao referido jornalista, é que ele mora e reside na Barra dos Coqueiros (SE), em Maruim (SE) e em Siriri (SE) simultaneamente. Ainda sobre o robusto jornalista, comentam que o mesmo não passa de um blasonador, ou seja, de um reles PAPUDO. Querido leitor, favor não confundir PAPUDO com PAPUDA... Afinal, PAPUDA é PAPUDA e PAPUDO é PAPUDO. (2).
     7º babado – Em maio de 2012, o Senador João Ribeiro foi diagnosticado com Síndrome Mielodisplásica Hiperfibrótica (SMD). Por ser uma doença rara, foi necessário um transplante de medula. Após o transplante de medula, o Senador em questão teve complicações pulmonares, e, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), lamentavelmente veio a falecer no dia 18 de dezembro de 2013, no famoso Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O Senador do Tocantins, João Ribeiro não era do PT, mas sim do PR, ressalve-se. A presidenta Dilma Rousseff (do PT), lamentou a morte do Senador (3). Já o Ministro da “Saúde”, o posudo médico infectologista Alexandre Padilha (do PT), nada comentou sobre a morte do Senador (que não era do PT ressalve-se mais uma vez). No entanto, fontes suspeitas, afirmam que o Ministro (do PT) ao saber da notícia, teria esbravejado: “Mais Médicos”, falando em Latim, em Inglês, em Alemão, em Espanhol em Cubanês e até em “Canadês”. (4).
     8º babado – Diante da rara Síndrome Mielodisplásica Hiperfibrótica (SMD), e levando em conta os diversificados idiomas utilizados pelo infectologista Alexandre Padilha (do PT), com o seu grito de guerra “Mais Médicos”, um grupo de jornalistas muito estudiosos e muito bem informados, afirmam que realmente “Falta alguém na PAPUDA”, corroborando as intenções do robusto jornalista supracitado (5).  
     9º babado – Observadores universais, após científicos estudos com bactérias, chegaram à conclusão de que, tanto o obscuro jornalista, como o Deputado Federal (do PT), - este, fortemente suspeito de envolvimento com corrupção -, apresentam bacteriologicamente dois pontos em comum: 1º – Ambos não suportam suas ex-esposas. 2º – Ambos adoram RAPARIGAS. (6).
     10º babado – Em 1970, a Salvat Editores, S. A., em Barcelona, publicou o compendio de Anatomia Descriptiva, dos autores L. Testut e A. Latarjet, ambos professores de Anatomia da Universidade de Lyon (França), que escreveram o seguinte: osteologia – miembro inferior – hueso de la pierna: 1º – Rótula. 2º – Tibia. 3º – Peroné. (7).
     11º babado – Recentemente, o lutador Anderson Silva, trocando sopapos com o lutador Chris Weidman, pelo UFC 168, quebrou os ossos da perna esquerda. Os meios de comunicação de massa tascaram: Anderson Silva quebrou a tíbia e a FÍBULA da perna esquerda. (Esquerda? Coisa do PT!). O escriba, sendo um pífio anatomista (só entendo um pouco de citologia e de leucometria), desconhecendo o que era FÍBULA, e sendo por natureza curioso, procurou a ajuda de Organização Mundial da “Saúde” (OMS), no sentido de tirar a pequena dúvida FIBULAR. Indaguei aos homens da OMS: os senhores entendem de FÍBULA?
     Os homens da OMS (alguns do PT), responderam: não sabemos e nem queremos saber de FÍBULA nem de FÍBULAS. Nós gostamos mesmo é de FÁBULAS! Já de joelhos, e, despretensiosamente, perguntei: FÁBULAS de quê? FÁBULAS de dinheiro meu filho, responderam os homens da OMS (já agora a maioria do PT). E ainda acrescentaram: esse tal UFC não é esporte coisa nenhuma. Isto não passa de uma apologia à violência. Olha aí a agora famosa FÍBULA fraturada. Meu filho cuide das FÁBULAS e esqueça as FÍBULAS. (8).
     12º babado – Apesar da FÍBULA, ainda assim, a OMS, pretende criar o dia mundial de luta contra a FÍBULA. Um dos líderes da OMS (filiado ao PT), falou: Os impacientes pacientes do SUS (TO) terão direito a muitas FÍBULAS e a poucas FÁBULAS. Porém, já encarregamos certo Deputado Federal do PT, lá do nordeste brasileiro, a cuidar das FÍBULAS e principalmente das FÁBULAS. Observação: FÁBULA aqui no sentido de coisa fabulosa, preço muito elevado, muito dinheiro, inclusive dólares na cueca.
     13º babado – Certo dicionário nos informa: FÍBULA, substantivo feminino (L. FIBULA) 1. Ant. Espécie de fecho que os gregos e romanos usavam para segurar ou fechar as vestes. 2. V. Perônio. Fibulação, substantivo feminino (de FÍBULA). Cir. Ant. Operação que consistia em unir os lábios de uma ferida por meio de colchetes ou ganchos.
     14º babado – Emocionadíssima, a FÍBULA beijou a FÁBULA e concluiu: “Falta alguém na PAPUDA”.  
          Em homenagem ao Ano Novo (2014), por hoje paramos no 14º babado.
          Aviso importante: a série sobre a AUTO-HEMOTERAPIA foi suspensa temporariamente, a pedido pessoal dos Drs. Jonas Salk e Albert Sabin. Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Bom Ano Novo e bom dia.


Aracaju, 06 de janeiro de 2014.  


Jorge Martins Cardoso – Médico – CRM 573.

          Fontes: (1) Do livro Chatô o Rei do Brasil, Fernando Morais, Editora Schwarcz Ltda., 1994, página 473, 736 páginas. (2) – Academia Alagoana de Letras, Academia Sergipana de Letras, Academia Baiana de Letras e Enciclopédia Britânica. (3) JORNAL DA CIDADE – caderno A – página 7 – edição de 19 de dezembro de 2013. (4) E = MC2 (5) www@@@www@@@.arromba. (6) – Igreja transnacional do reino universal de Deus (7) Do supracitado livro de Anatomia, páginas 75, 76, 77, 78, 79 e 80 – 766 páginas. (8) SUS (TO). (9) Dr. PAPUDO e Dra. PAPUDA.

     P. S. – O presente artigo foi finalizado no dia 06 de janeiro de 2014, e publicado no JORNAL DA CIDADE (de Aracaju), no dia 11 de janeiro de 2014.

jorge martins
Enviado por jorge martins em 10/11/2015


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