Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... (...). "A AUTO-HEMOTERAPIA e o JORNAL do BRASIL". - "DEUS, dívidas e DEUS".




AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...


Artigo Extra.


JORNAL do BRASIL.



     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Informação Geral.



- Jornal do Brasil – Slogan antigo – “O Seu Jornal do Amanhã”.
- Periodicidade – Diário.
- Formato – Berlinense (quando impresso virtual – hoje).
- Sede – Rio de Janeiro.
- Slogan atual – O Primeiro Jornal 100% Digital do País!
- Fundação – 09 de abril de 1891 (124 anos).
- Fundador – Rodolfo Dantas. (a).
- Presidente – Nelson Tanure. (b).
- Proprietário – Nelson Tanure. (b).
- Diretor – Augusto Nunes. (c).
- Editor – Tales Faria. (e).

    


     O Jornal do Brasil é um tradicional Jornal Brasileiro, publicado diariamente na cidade do Rio de Janeiro e impresso até setembro de 2010, quando se tornou exclusivamente digital.


História.



     Fundado em 1891 por Rodolfo Dantas, com intenção de defender a monarquia recentemente deposta.
     De nível elevado, contava com a colaboração de José Veríssimo, Joaquim Nabuco, Aristides Spínola, Ulisses Viana, o Barão do Rio Branco e outros como Oliveira Lima, então apenas um jovem historiador.
     As afinidades da maioria desses elementos com o regime deposto foram sintetizadas por Nabuco como A melhor República possível.
     O periódico inovou por sua estrutura empresarial, parque gráfico, pela distribuição em carroças e a participação de correspondentes estrangeiros, como Eça de Queirós.
     O seu primeiro número veio a público em abril. Manteve sua orientação conservadora até que Rui Barbosa assumiu a função de redator-chefe (1893).
     Nesta fase inicial, o Barão do Rio Branco (1845-1912) colaborou, em suas páginas, com as célebres colunas Efemérides e Cartas de França.
     A redação do jornal foi atacada ("empastelada", como se dizia na época) em 16 de dezembro de 1891, dias após a morte do Imperador D. Pedro II, noticiada com pesar em uma edição especial tarjada de negro em sinal de luto.
     Por ter sido o único periódico da então Capital Federal a publicar o manifesto do Contra-Almirante Custódio de Melo quando da eclosão da Segunda Revolta da Armada (6 de setembro de 1893), o presidente da República, Floriano Peixoto, determinou o fechamento do jornal e mandou caçar Rui Barbosa, vivo ou morto.  
     O jornal permaneceu fechado por um ano e quarenta e cinco dias.
     A partir de 15 de novembro de 1894 voltou a circular, sob a direção da família Mendes de Almeida.
     A opção pela data assinalava o apoio à República, e a sua nova proposta editorial voltava-se para as reivindicações populares.
     No início do Século XX, o Jornal do Brasil transferiu-se para um dos primeiros arranha-céus do Rio de Janeiro, na recém-inaugurada Avenida Central (hoje Avenida Rio Branco), onde permaneceu até a década de 1970, quando se transferiu para um novo prédio, na Av. Brasil, 500, em frente ao Cais do Porto.
     Mais tarde, o Jornal do Brasil tornou-se propriedade dos Condes de Pereira Carneiro (Ernesto Pereira Carneiro e Maurina Pereira Carneiro) e depois de seu genro, Manuel Francisco do Nascimento Brito.
     Nos anos 1950, o designer gráfico Amílcar de Castro revolucionou o design de jornais no Brasil, com a reforma gráfica para o JB.
     Sofreu censura depois da promulgação do Ato Institucional Número 5, após uma edição com uma previsão do tempo deturpada e outros textos absurdos e teve um de seus diretores, o ex-embaixador José Sete Câmara, preso.
     A proprietária do jornal, condessa Pereira Carneiro (f), decidiu suspender a circulação do jornal até que Câmara fosse libertado, o que ocorreu poucos dias depois.    
     Seu presidente, Manuel de Brito, foi preso e interrogado em 1970, depois de voltar do México, de uma reunião da Sociedade Interamericana de Imprensa, onde havia criticado suavemente a censura.  
     Conforme Jânio de Freitas, o Jornal do Brasil foi o principal jornal durante o regime militar, auferindo muitos lucros ao identificar-se com o regime.
     Liderou iniciativas de apoio ao regime, utilizando expressões como "milagre brasileiro", "Brasil grande", ou a designação de terroristas a opositores, mesmo não armados.
     Com a redemocratização, tais ganhos desapareceram e o jornal logo entraria em crise.
     Em 2005, o JB instalou-se na "Casa do Bispo", imóvel histórico e representativo do colonial luso-brasileiro, datado do início do século XVII, que já serviu de sede à Fundação Roberto Marinho.
     A partir de 16 de Abril de 2006 começou a circular nas bancas no chamado "formato europeu", um formato maior que o tabloide e menor que o convencional, seguido por diversos jornais daquele continente.
     Em 2008 o Jornal do Brasil realizou uma parceria de digitalização com o buscador Google que resultou no livre acesso em texto completo das edições digitalizadas das décadas de 30 a 90, que podem ser acessadas pelo link Acervo histórico digitalizado do Jornal do Brasil.


Crise.


     Em 2001, a família Nascimento Brito arrendou o título do jornal para o empresário Nelson Tanure por 60 anos, renováveis por mais 30.
     A intenção do empresário, conhecido por comprar empresas pré-falimentares, saneá-las e depois revendê-las, era recuperar o prestígio do jornal.
     Naquele ano, as vendas do jornal eram de 70 mil em média durante a semana e 105 mil aos domingos.
     Recuperou-se a partir de 2003, atingindo 100 mil exemplares em 2007, quando então as vendas novamente começaram a cair, chegando a 20.941 em março de 2010.
     Em julho de 2010, foi anunciado o fim da edição impressa do jornal que, a partir de 1 de setembro do mesmo ano, existiria somente em versão online, com alguns conteúdos restritos a assinantes, o JB Premium.
     O JB agora autodenomina-se "O Primeiro jornal 100% digital do País!"
    

A possível volta do JB ao papel.


     Após aposentar sua versão impressa em agosto de 2010, o centenário 'Jornal do Brasil' pode chegar novamente às bancas. A afirmação foi feita por Pedro Grossi, advogado, que já ocupou o cargo de vice-presidente do periódico e foi recontratado recentemente pelo empresário baiano Nelson Tanure, dono da holding Docas Investimentos, que administra a marca JB e outras empresas.
     Grossi havia deixado o comando do jornal por discordar da migração definitiva do papel para a internet e, assim que o jornal deixou de circular, pediu o seu desligamento.
     Agora, Tanure parece ter mudado de ideia e quer que o seu executivo redescubra o velho formato e traga lucros que ainda não consegue enxergar no modelo virtual.  
     A decisão de retomar a versão impressa, porém, pode estar relacionada ao modelo de negócio on-line, que ainda não decolou.
     Antes da migração para o digital, o 'Jornal do Brasil' contabilizava aproximadamente 120 colaboradores, entre empregados contratados no regime celetista e outros como pessoas jurídicas.
     Este número foi drasticamente reduzido no novo modelo e, atualmente, cerca de dez jornalistas fazem a atualização do site.


     Observação do escriba: A Wikipédia deixa disponível aos leitores, sete referências, duas bibliografias e três ligações externas, sobre o JORNAL do BRASIL.


Bibliografia.


• Acervo histórico digitalizado do Jornal do Brasil no Google Notícias. Análise dos recursos de pesquisa.


Ver também.

• TV JB.
• JB FM.


Ligações externas.

• Site oficial.
• Centro de Pesquisa e Documentação do Jornal do Brasil.
• Jornal do Brasil digitalizado das décadas de 30 a 90.



Categorias:
• Jornais do Rio de Janeiro.
• Prêmio Jabuti.
• Jornal do Brasil.
• Empresas do Rio de Janeiro.
• Jornais em língua portuguesa.
• Sites de notícias.
• Jornais extintos do Rio de Janeiro.
• Periódicos on-line com edições impressas extintas.





- Rodolfo Dantas (a) – Até a presente data não encontramos informações pormenorizadas sobre esta personalidade.

- Nelson Tanure (b).

     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

     Nelson Sequeiros Rodriguez Tanure (Salvador, 1951) é um empresário brasileiro que atua em vários setores, como infraestrutura, telecomunicações, tecnologias da informação, novas mídias e entretenimento.


Biografia.


     Filho de pai espanhol e mãe brasileira, Nelson Tanure graduou-se em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia.
     Iniciou sua vida empresarial ao lado do pai, José Sequeiros, numa empresa do setor imobiliário - a Cinasa.
     Em 1977, aos 25 anos de idade, mudou-se para o Rio de Janeiro.
     Na década de 1980, no Rio de Janeiro, o empresário comprou participação minoritária na empresa Sequip, especializada em serviços de engenharia para a indústria do petróleo.
     Em 1986, adquiriu o estaleiro Emaq, então em situação falimentar. As atividades do estaleiro, na época com somente 140 empregados, estavam paralisadas. O Emaq, atual Eisa (Estaleiro Ilha S/A.), foi vendido em 1994.
     Ainda na década de 1980, Nelson Tanure tornou-se sócio da empresa francesa Comex, de serviços de petróleo, e da canadense Hydrospace. Na mesma época, tornou-se representante e sócio minoritário da filial brasileira do grupo francês CGEE Alsthom, com atuação na área de energia elétrica, especialmente no fornecimento de produtos para hidroelétricas.
     Na década de 1990, Nelson Tanure adquiriu o estaleiro Verolme, um dos maiores do mundo, instalado no Rio de Janeiro. A empresa enfrentava, em 1991, processo de concordata na Justiça e estava com suas atividades paralisadas. Contava, à época, com menos de 50 funcionários.
     Sob a liderança do empresário, em 1994, o Verolme fundiu-se ao estaleiro japonês Ishibras. Nelson Tanure também comprou a Sul América de Engenharia S/A, que pertenceu à General Electric (GE), como empresa especializada em linhas de transmissão de energia.
     Adquiriu a Vigesa (Villares-General Electric S/A.), especializada em produção de turbinas e geradores de energia. Instalada em Araraquara (SP), a indústria foi, naquele tempo, a maior fábrica de bens de capital do Brasil.
     Em 1997, o empresário vendeu a Sul América de Engenharia e a Vigesa.
     Em 2000, Nelson Tanure, até então sócio minoritário da histórica Companhia Docas de Santos (SP), comprou o controle da família Paula Machado e tornou-se, assim, sócio majoritário.
     O empresário fez uma série de associações com outros grupos empresariais e recebeu a nova denominação, Docas Investimentos S.A., que o empresário Nelson Tanure conduz até hoje.
     A Docas Investimentos passou, então, a incorporar empresas em diferentes áreas (petróleo, reparação naval, energia elétrica, empreendimentos imobiliários e projetos internacionais de telecomunicações).
     Em 2001, assumiu, por arrendamento, o histórico Jornal do Brasil (JB) da família Nascimento Brito, em situação pré-falimentar. O Jornal do Brasil, sob sua administração, fez também ampla parceria com o New York Times.
     Em 2003, o empresário negociou a mesma operação de arrendamento da marca Gazeta Mercantil, jornal de economia fundado em 1920, que até então era dirigido por seu proprietário Luiz Fernando Levy.  
     Em 2009, Tanure exerceu direito de rescisão contratual do arrendamento da marca Gazeta Mercantil e restituiu-a à empresa de Luiz Fernando Levy. Desde então, a Gazeta Mercantil não tem sido publicada.
     O empresário possui dívidas milionárias com veículos de comunicação.
     Uma reportagem da TV Bandeirantes sobre a gestão empresarial de Tanure causou atrito entre a emissora e o Jornal do Brasil.
     Em 2009, Nelson Tanure mudou o foco de seus investimentos da mídia jornalística para outras áreas de comunicação. Vendeu todos seus títulos de revistas e outras publicações, mantendo, no entanto, o Jornal do Brasil.
     Em abril do mesmo ano, negociou a fusão da Intelig com a TIM do Brasil, e se tornou acionista da nova empresa.
     As dívidas estimadas em R$ 100 milhões obrigaram Tanure a encerrar a circulação da versão impressa do Jornal do Brasil, que passou a ter apenas a versão da internet.
     Em dezembro de 2013, Nelson Tanure comprou uma participação relevante na HRT, tornando-se o principal acionista da petroleira, com 19,25% do capital.
     Desde que o empresário adquiriu os primeiros lotes de ações da companhia, o papel teve uma valorização superior a 80%.  
     Em março de 2014, em Assembleia Geral Extraordinária, os acionistas da HRT aprovaram a chapa para o conselho de administração indicada pela administração da empresa.
     O novo conselho, presidido pelo ex-ministro Hélio Costa, tem o apoio de Tanure.  
     Em janeiro de 2015, a HRT teve um reposicionamento de sua marca e passou a se chamar PetroRio. Simultaneamente, a companhia anunciou a compra dos 80% da Shell nos campos de Bijupirá & Salema, localizados na Bacia de Campos.
     A empresa busca também parceiros para a sua operação na Namíbia, onde tem dez blocos.
     Em maio, a PetroRio fechou a venda de seus ativos na Bacia do Solimões para a russa Rosneft, em uma negociação de US$ 55 milhões.
     A estratégia da companhia está focada na atividade de produção e na compra de campos maduros.
     Tanure sempre busca uma boa oportunidade para a diversificação dos seus negócios, comprando empresas mal geridas, mas com enorme potencial de crescimento no mercado.
     Em maio de 2013, começou a comprar ações da GPC Participações S/A, que, no passado, foi um dos maiores conglomerados petroquímicos do país.
     Hoje o empresário faz parte de um bloco de minoritários que detém 35% das ações ordinárias. A ideia é trocar a desastrosa gestão da família Peixoto de Castro, que causou enormes prejuízos à companhia, fez negócios sem retorno para os acionistas e remunerou de forma incompatível seus administradores.
     Amante de música clássica e de ópera, Tanure é dono de uma das principais coleções de discos do gênero do país.
     Em 1998, arrematou a coleção do ex-ministro Mario Henrique Simonsen (1935-1997), que por dez anos foi crítico de música clássica de VEJA, além de presidente da Fundação OSB.
     Leitura é outro hobby do empresário, um apaixonado pelos clássicos, como William Shakespeare e Fiodor Dostoievski.
     Nelson Tanure foi por muitos anos vice-presidente da Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio.
     É Cidadão do Rio de Janeiro (RJ), Cidadão de Manaus (AM), e foi agraciado com a Medalha Pedro Ernesto, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
     Nelson Tanure publicou artigo sobre música clássica na versão online do JORNAL DO BRASIL em 8/07/2014, deixando claro o seu definitivo e inquestionável amor pelo gênero de música.  
     A íntegra do artigo foi reproduzida por coluna de crítica musical.


     Observação do escriba: Na Wikipédia, estão disponíveis dez referências sôbre Nelson Tanure.


Categorias:
• Empresários da Bahia.
• Naturais de Salvador (Bahia).



- Augusto Nunes. (c).

     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


     Augusto Nunes (Taquaritinga, 25 de setembro de 1949) é um jornalista brasileiro.


Biografia.


     Augusto Nunes começou a escrever no jornal Nosso Jornal, em Taquaritinga. Mais tarde, estudou na Faculdade Nacional de Direito, não concluiu o curso. Em 1970, ingressou na ECA, tampouco concluindo o curso.
     Em 1971, ingressou nos Diários Associados como revisor e, no ano seguinte, foi contratado como repórter no jornal O Estado de S. Paulo.
     Em 1973, Augusto foi contratado pela revista Veja, onde permaneceu até 1986, quando assumiu a mediação do Roda Vida.  
     No programa ele ficou até 1990, depois disso dirigiu as revistas Veja, Época e Forbes (edição brasileira) e os jornais O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e o jornal Zero Hora.
      Entre setembro de 2010 e 2011, voltou à equipe do Roda Vida, desta vez como debatedor fixo do programa.
     Nunes venceu quatro vezes o Prêmio Esso de Jornalismo e foi incluído numa seleção dos seis mais importantes jornalistas do Brasil, feita pela Fundação Getúlio Vargas.  
     Foi um assíduo crítico do governo Lula, acusando-o de prática de corrupção, tentativa de controle da imprensa e de cerceamento da democracia.
     Atualmente, Augusto Nunes mantém uma coluna na revista Veja. Em agosto de 2013, o jornalista voltou a ser mediador do programa Roda Viva, da TV Cultura, substituindo o jornalista Mário Sérgio Conti.


     Observação do escriba: Na Wikipédia é encontrada uma referência sôbre Augusto Nunes.


Categorias:
• Jornalistas de São Paulo.
• Blogueiros do Brasil.



- Tales Faria (e) – Até a presente data não encontramos maiores informações sobre o editor do JORNAL do BRASIL.


- Maurina Dunshee de Abranches Pereira Carneiro. (f).


     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


     Maurina Dunshee de Abranches Pereira Carneiro, mais conhecida como Condessa Pereira Carneiro (Niterói, 15 de agosto de 1899 - Brasília, 5 de dezembro de 1983) foi uma empresária brasileira, diretora-presidente do Jornal do Brasil de 1953 até a data de sua morte.
     Sob sua direção, o jornal alcançou grande prestígio nacional e internacional, após tê-lo submetido a uma reformulação editorial, gráfica e industrial, que mudou a história da imprensa brasileira.
     Foi classificada pelo jornal inglês “The Guardian” como “uma das mulheres mais influentes da América do Sul” e pela revista francesa Marie Claire como "uma das 50 mulheres mais importantes do mundo".


Biografia.


     "Sou filha, neta e bisneta de jornalistas. Tenho até a impressão de que trago o jornalismo no sangue."
— Maurina Pereira Carneiro.
     Nascida em Icaraí, era filha do escritor João Dunshee de Abranches de Moura, também jornalista e político.
     A filha, que lhe fora secretária, publicou sua obra de mais de 100 livros.
     Casou-se em 1920 com Amílcar Marchesini, de quem enviuvou-se aos 27 anos. Contraiu novas núpcias com o Conde Ernesto Pereira Carneiro, já dono do JB, em 1940.
     Reformulou o JB a partir da década de 1950, ocasionando uma revolução na imprensa nacional, capitaneada pelo então presidente do periódico Nascimento Brito.
     A Condessa assumiu o jornal em 1953, adotando por lema a expressão "A Ordem é Não Parar".
     Faleceu de parada cardiorrespiratória, no Hospital Sarah Kubitschek, onde estava internada por uma semana.
     Era viúva de Ernesto Pereira Carneiro, de quem herdou o título nobiliárquico papalino.
     Durante o regime militar brasileiro, lutou contra a censura imposta ao jornal, sendo que Nascimento Brito imputava aos governos militares as razões pelas dificuldades que levaram ao fechamento do periódico.
     Sua morte causou grande comoção: o governador do Rio de Janeiro de então, Leonel Brizola, decretou luto oficial no Estado - o mesmo ocorrendo no Maranhão, por decreto do gestor Luís Rocha. O presidente do México, Miguel de la Madrid Hurtado, expressou suas condolências. A cerimônia fúnebre foi regida pelo cardeal D. Eugênio Sales.
     Foi enterrada no Cemitério de São João Batista (Perpétuo 85-A, Aléia 1).


     Observação do escriba: Na Wikipédia encontramos três referências e uma bibliografia sobre a Condessa Pereira Carneiro.





Categorias:
• Empresários do Rio de Janeiro.
• Naturais de Niterói.
• Jornalistas do Rio de Janeiro.
• Mortos em 1983.
• Empresárias do Brasil.


     Observação do escriba: Fica registrado aqui, a importante participação do JORNAL do BRASIL, na divulgação da AUTO-HEMOTERAPIA (AHT).

     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
     Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, pensamentos positivos e bom dia.  

      Aracaju, capital de Sergipe (Ex-País do Forró e Futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), terça-feira, 22 de março de 2016.  

       Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.



     Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 22/03/2016


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