A LIBERDADE... (...). "O Que Significa DEÍSMO? - Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo". + (CIÊNCIA - 6ª parte) - 29ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA*. Artigo Extra. Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo. + (CIÊNCIA – 6ª parte). 29ª parte. METAFÍSICA – (latim medicina Metaphysica). 1. CIÊNCIA do supra-sensível. 2. Parte da Filosofia que estuda a essência dos seres. 3. Inventário sistemático de todos os CONHECIMENTOS provenientes da RAZÃO pura. 4. CONHECIMENTO geral e abstrato. 5. Sutileza ou transcendência no discorrer. (página 1133). METÁFORA – (grego metaphora). Retórica. Emprego de uma palavra em sentido diferente do próprio por analogia ou semelhança: Esta cantora é um rouxinol (a analogia está na maviosidade). (página 1133). MILAGRE – (latim miraculu). 1. Fato que se atribui a uma causa sobrenatural. 2. Teologia. Algo de difícil e insólito, que ultrapassa o poder da NATUREZA e a previsão dos espectadores (Santo Tomás). 3. Coisa admirável pela sua grandeza ou perfeição; maravilha. 4. Fato que, pela raridade, causa grande admiração. 5. Intervenção sobrenatural. 6. Efeito cuja causa escapa à RAZÃO humana. 7. Popular. Figura em madeira ou cera, oferecida aos santos, em cumprimento de um voto. Contar o milagre sem dizer o nome do santo: narrar um fato omitindo o nome da pessoa a que se refere, para evitar desgostos ou compromissos. Fazer milagre.: praticar o impossível. (página 1144). Minoria – (latim minore + ia) – 1. Inferioridade em número. 2. A parte menos numerosa de uma corporação deliberativa (por contraposição a maioria). (página 1148). CLASSIFICAÇÕES. Ao se falar em classificações da CIÊNCIA não se deve jamais esquecer, antes de tudo, que a CIÊNCIA tem pilares muito bem definidos sobre os quais esta se constrói, e que entre eles têm-se pilares os quais afirmam que A CIÊNCIA É UMA SÓ, e que ela tem fronteiras muito bem definidas. Segue-se que as classificações são feitas apenas por mera questão de sistematização ou referência, o mesmo valendo para a divisão das "classes" nas respectivas subáreas - a exemplo em CADEIRAS CIENTÍFICAS como FÍSICA, QUÍMICA, e outras - e até mesmo para as subáreas específicas à cada subárea - a exemplo a termodinâmica, o eletromagnetismo ou a ótica, subáreas da FÍSICA, esta por sua vez uma subárea das CIÊNCIAS NATURAIS, que é subárea das CIÊNCIAS EMPÍRICAS, correspondendo a última, em mesmo nível das CIÊNCIAS FORMAIS, a uma das duas grandes classes na qual a CIÊNCIA é geralmente separada. Enfatizando, ao lidar-se com qualquer classificação, divisão ou subdivisão da CIÊNCIA, tem-se que ter em mente que estas se dão por mera formalidade e não por independência das partes, e não se deve jamais esquecer o "PRINCÍPIO UNO”: A CIÊNCIA tem fronteiras muito bem definidas, e É UMA SÓ. CIÊNCIAS FORMAIS e FACTUAIS, e CIÊNCIAS NATURAIS e SOCIAIS. “Foto: Os FATOS CIENTÍFICOS, embora não necessariamente REPRODUTÍVEIS, devem ser sempre VERIFICÁVEIS. Neste aspecto as CIÊNCIAS NATURAIS geralmente estão em vantagem se comparadas às CIÊNCIAS SOCIAIS. Em destaque na foto, fóssil de um "Apatosaurus" em um Museu de História NATURAL.” Uma das classificações mais fundamentais da CIÊNCIA se dá em função dos objetos ou alvos de estudo. Neste nível a CIÊNCIA geralmente é separada em CIÊNCIAS FORMAIS, consideradas o estudo das IDEIAS, e CIÊNCIAS FACTUAIS, estas voltadas ao estudo dos FATOS e FENÔMENOS NATURAIS em si - incluso o HOMEM EM SUA INTEGRIDADE. A divisão entre CIÊNCIAS FORMAIS e FACTUAIS leva em consideração seis aspectos principais. O objeto ou tema das disciplinas, já que as CIÊNCIAS FORMAIS tratam de ENUNCIADOS, e as CIÊNCIAS FACTUAIS, de OBJETOS EMPÍRICOS. Há diferença entre ENUNCIADOS, pois as CIÊNCIAS FORMAIS referem-se a relações entre SÍMBOLOS, e as CIÊNCIAS FACTUAIS, a FENÔMENOS ou PROCESSOS. O método através do qual se comprovam os ENUNCIADOS, já que as CIÊNCIAS FORMAIS contentam-se com a LÓGICA, no entanto, as CIÊNCIAS FACTUAIS necessitam do EXPERIMENTO. O grau de suficiência em relação ao conteúdo, visto que as CIÊNCIAS FORMAIS podem ser consideradas “autossuficientes” por construírem seu próprio objeto de estudo, diferentemente das CIÊNCIAS FACTUAIS. O papel da coerência para se alcançar a VERDADE, pois, para as CIÊNCIAS FORMAIS, um ENUNCIADO dado com base em um sistema de ideias pré-estabelecido já é suficiente para sua compreensão, no entanto, cria uma VERDADE RELATIVA (uma proposição correta em uma TEORIA pode não ser válida em outra) e, para as CIÊNCIAS FACTUAIS, esse sistema de ideias pré-estabelecido é necessário, mas não suficiente – é preciso o EXPERIMENTO para que o ENUNCIADO seja considerado “provavelmente adequado”. Por último, o resultado alcançado também é levado em conta para a divisão entre as CIÊNCIAS, pois as CIÊNCIAS FORMAIS DEMONSTRAM, ao passo que as CIÊNCIAS FACTUAIS apenas VERIFICAM, por tratarem de hipóteses provisórias. As CIÊNCIAS FORMAIS dedicam-se às IDEIAS, ou seja, ao estudo de processos puramente LÓGICOS e MATEMÁTICOS. São objetos de estudo das CIÊNCIAS FORMAIS os sistemas formais, como por exemplo, a lógica, matemática, teoria dos sistemas e os aspectos teóricos da CIÊNCIA computacional, teoria da informação, micro-economia, teoria da decisão, estatística e linguística. Sobre as CIÊNCIAS FORMAIS é contudo importante lembrarem-se aqui os pilares e limites da CIÊNCIA bem como a questão de a matemática ser ou não CIÊNCIA, questão já debatida e adequadamente respondida em seções anteriores. Considerações pertinentes e similares cabem também a todas as CIÊNCIAS FORMAIS, certamente. O primeiro pesquisador a dividir as CIÊNCIAS em FORMAIS e FACTUAIS foi Rudolf Carnap. Partindo dessa premissa, Mario Bunge, por sua vez, dividiu as CIÊNCIAS FACTUAIS em duas classificações: CIÊNCIAS NATURAIS, cujo alvo principal de estudo é a NATUREZA como um todo e à parte o comportamento humano em específico, e CIÊNCIAS SOCIAIS, que estudam o comportamento do Homem e suas sociedades. As CIÊNCIAS SOCIAIS estudam os aspectos sociais do mundo humano, ou seja, a vida social de indivíduos e grupos humanos. Isso inclui Antropologia, estudos da comunicação, Economia, Geografia humana, História, Linguística, CIÊNCIAS POLÍTICAS, Psicologia e Sociologia. Embora o alvo de estudo das CIÊNCIAS SOCIAIS seja um alvo CIENTÍFICO legítimo, a metodologia específica empregadas por muitas subáreas de estudo neste grupo, encerradas muitas vezes, exigem importantes considerações a respeito dos pilares da CIÊNCIA, principalmente quanto ao associado às suas fronteiras. Ao se considerarem as CIÊNCIAS SOCIAIS não é raro encontrarem-se estudos no limite do que se considera CIENTÍFICO. As CIÊNCIAS NATURAIS se encarregam de estudar os FATOS e FENÔMENOS NATURAIS em si – à parte a questão humana, como dito. Por encontrarem-se facilmente apoiadas na OBSERVAÇÃO e na EXPERIMENTAÇÃO, geralmente não implicam considerações mais rigorosas quanto à unicidade e fronteiras da CIÊNCIA, sendo o MÉTODO CIENTÍFICO facilmente compatível com a metodologia específica a cada uma das subáreas neste grupo - qualquer que seja a escolhida - e por tal seguido em essência. As CIÊNCIAS NATURAIS estudam o UNIVERSO, que é entendido como regulado por REGRAS ou LEIS de ORIGEM NATURAL, ou seja, os aspectos FÍSICOS, ficando os aspectos humanos geralmente em segundo plano - estes deixados para as CIÊNCIAS SOCIAIS. Isso é válido para praticamente para todas as subáreas - todas as CADEIRAS CIENTÍFICAS - a saber: A Astronomia, BIOLOGIA, FÍSICA, QUÍMICA, Geografia e outras. As cadeiras que visam estudar diretamente os FENÔMENOS ligados ao Planeta Terra, entre elas a geografia, geologia, e outras, geralmente são classificadas em um grupo nomeado CIÊNCIAS da TERRA, e não obstante fala-se com frequência em CIÊNCIAS NATURAIS e da TERRA. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia. PANACEIA* - Uma ORDEM SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo. Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), terça-feira, 03 de maio de 2016. Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573. Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da Soledade, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – páginas 1133, 1144 e 1148 – (II volume). (3) – Wikipédia. (4) – Outras fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 03/05/2016
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