A LIBERDADE... (...). "O Que Significa DEÍSMO? - Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo". + (CIÊNCIA - 7ª parte) - 30ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA*. Artigo Extra. Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo. + (CIÊNCIA – 7ª parte). 30ª parte. Misticismo – (místico + ismo). 1. Filosofia. Crença RELIGIOSA ou FILOSÓFICA dos místicos, que admitem comunicações ocultas entre os homens e a DIVINDADE. 2. Aptidão ou tendência para crer no sobrenatural. 3. Devoção RELIGIOSA; vida contemplativa. 4. Fanatismo por uma doutrina. 5. O lado misterioso de qualquer doutrina. – Misticismo cristão: o desapego de si mesmo por amor de DEUS. (página 1153). MONÓCITO – (mono + cito). BIOLOGIA. CÉLULA mononucleada do sangue circulante, de grande dimensão (diâmetro médio de 20 mícrons), com abundante citoplasma e grande núcleo; tem forma de ferradura. (páginas 1163 e 1164). Observações do escriba: 1ª – Com a autorização de DEUS, passamos repentinamente do misticismo para a CIÊNCIA. 2ª – Caímos no colo da BIOLOGIA, que segundo a Wikipédia, será a CIÊNCIA do século XXI. 3ª – Os MONÓCITOS são os avós, os pais, e os irmãos dos MACRÓFAGOS. 4ª – Trata-se de uma espécie de Santíssima Trindade para os estudos da AUTO-HEMOTERAPIA (AHT). CIÊNCIAS PURAS e APLICADAS. Esta classificação envolve a motivação e finalidade dos estudos CIENTÍFICOS em consideração, e há neste esquema de classificação duas classes principais: as CIÊNCIAS PURAS, também chamada de CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS ou ainda CIÊNCIAS BÁSICAS, que têm por objetivo o "CONHECIMENTO" em si, o "CONHECER por CONHECER" – a parte da sua utilidade - e as CIÊNCIAS APLICADAS, que estudam formas de aplicar o CONHECIMENTO humano - geralmente oriundos da primeira - em benefício do Homem. As CIÊNCIAS PURAS ou CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS englobam a parte da CIÊNCIA que busca compreender os mais básicos elementos da NATUREZA tais como as partículas fundamentais, as relações entre elas - expressas geralmente via conceito de FORÇAS FUNDAMENTAIS, e as leis que os governam. Seguindo a LÓGICA do REDUCIONISMO CIENTÍFICO de forma muito difundida, geralmente pressupõe-se nesta classe que todos os outros FENÔMENOS podem ser em princípio compreendidos a partir dos FUNDAMENTAIS. Há uma diferença marcante entre CIÊNCIA PURA e CIÊNCIA APLICADA, portanto. As CIÊNCIAS PURAS, em contraste com as CIÊNCIAS APLICADAS, são marcadas por buscarem as minúcias do CONHECIMENTO BÁSICO que desenvolvem, a compreensão o mais completo possível acerca do objeto em estudo. A CIÊNCIA BÁSICA é o coração de todas as descobertas, e o progresso CIENTÍFICO é feito geralmente tendo a mesma por catapulta. A CIÊNCIA PURA é independente da preocupação com aplicações práticas. As CIÊNCIAS APLICADAS visam a aplicação do CONHECIMENTO para a solução de problemas práticos, e geralmente uma vez solucionados, não se preocupam em ir muito além disto. As CIÊNCIAS APLICADAS são importantes para o desenvolvimento TECNOLÓGICO, e identificam-se de maneira forte com o que se denomina TECNOLOGIA. Seu uso no cenário INDUSTRIAL é normalmente referenciado como PESQUISA e DESENVOLVIMENTO (P & D). CIÊNCIAS EXATAS e INEXATAS. Ver artigo principal: CIÊNCIAS EXATAS, CIÊNCIAS INEXATAS, INCERTEZA na CIÊNCIA. Esta classificação divide as CIÊNCIAS de acordo com o GRAU de PRECISÃO das descrições e PREVISÕES realizadas com base nos MODELOS - nas TEORIAS-CIENTÍFICAS pertinentes. As CIÊNCIAS EXATAS são em princípio capazes de fornecer resultados com ELEVADO GRAU de PRECISÃO acerca dos sistemas abrangidos - envolvendo sempre MODELOS MATEMÁTICOS geralmente ACURADOS - enquanto as CIÊNCIAS INEXATAS as previsões são geralmente direcionais, e não exatas. A exemplo, pegando-se dois casos situados em extremidades opostas em temos de PRECISÃO, é possível prever-se com precisão "exata" e confirmar-se com CERTEZA EXPERIMENTAL na casa dos MILÍMETROS qual será a trajetória da LUA ao redor da TERRA. Contudo embora se possa descrever, com base na PSICOLOGIA, o "modus operandi" de um maníaco e a partir dela se cogitar as ações futuras deste, não é possível prever-se com precisão qual será seu próximo passo, onde este se dará, ou mesmo se ele vai realmente dá-lo. “Foto: Toda MEDIDA EXPERIMENTAL traz consigo uma INCERTEZA INERENTE, e esta também deve constar no relatório associado. Na figura, gráfico relacionado à física do estado sólido apresentando os resultados experimentais pertinentes em forma adequada. Repare as barras de INCERTEZA vertical acompanhando o "valor medido" em cada ponto. A INCERTEZA horizontal confunde-se em princípio com a largura do ponto. Apresenta-se também uma modelagem matemático-analítica dos resultados. Frente à classificação aqui proposta é importante ressaltar que NÃO EXISTE MEDIDA EXPERIMENTAL ABSOLUTAMENTE PRECISA. Toda MEDIDA envolve no mínimo considerações a respeito da PRECISÃO e qualidade dos aparelhos usados para executá-la - não sendo certamente este o único fator a contribuir para a INCERTEZA final da MEDIDA. Ressaltando-se que "INCERTEZA" não é o mesmo que "ERRO" quando empregado no sentido de realizar-se o EXPERIMENTO de forma INCORRETA, ou seja, executarem-se passos que comprometam a VALIDADE dos resultados durante o EXPERIMENTO. INCERTEZA é algo inerente ao processo de MEDIDA, associada não só ao processo de leitura da escala no instrumento em si como também a perturbações aleatórias ou sistemáticas no sistema durante este processo. Perturbações estas certamente controláveis e geralmente mantidas em níveis satisfatórios - sendo esta a razão da EXISTÊNCIA dos LABORATÓRIOS - contudo raramente elimináveis - e em verdade, segundo proposto no PRINCÍPIO da INCERTEZA de HEISEMBERG, algo intrínseco à NATUREZA. Toda MEDIDA experimental deve ser acompanhada de sua INCERTEZA, havendo áreas da MATEMÁTICA e da própria CIÊNCIA especializada no assunto de como se expressar e se tratar as MEDIDAS e as associadas INCERTEZAS de forma que, mesmo com as últimas presentes, informações seguras possam ser alcançadas a partir das MEDIDAS. As noções de algarismos significativos e notação CIENTÍFICA - incluindo-se a faixa de INCERTEZA, e de barras de INCERTEZAS em expressões gráficas de MEDIDAS - são geralmente ensinadas nos cursos de FÍSICA do ensino médio logo nas primeiras séries. Em cursos superiores estudam-se também, ainda nos primeiros semestres, os principais tópicos ligados à TEORIA da MEDIDA. Nestes termos, quando diz-se que os MODELOS MATEMÁTICOS atrelados às CIÊNCIAS EXATAS fornecem descrições e PREVISÕES "EXATAS" a respeito do sistema em consideração está-se em verdade a dizer que os resultados através deles obtidos estão dentro do limite - e geralmente, por idealização dos modelos, no centro - das faixas de INCERTEZAS experimentalmente obtidas. É importante perceber que não é o nível de acuracidade - a exatidão ou ausência de INCERTEZA - nas previsões feitas a partir da TEORIA que definem se uma TEORIA é CIENTÍFICA ou não. Mesmo porque NÃO EXISTE TEORIA ABSOLUTAMENTE PRECISA em CIÊNCIA visto que NÃO HÁ MEDIDA EXPERIMENTAL ABSOLUTAMENTE PRECISA. O que define se uma TEORIA é CIENTÍFICA ou não é a obediência rigorosa ou não da metodologia empregada tanto na obtenção dos fatos quanto na formulação das ideias e na obtenção das CONCLUSÕES e PREVISÕES derivadas à METODOLOGIA CIENTÍFICA. É comum confundirem-se as ideias de CIÊNCIAS NATURAIS e EXATAS, e CIÊNCIAS SOCIAIS e INEXATAS. Esta associação, embora geralmente "aceitável" visto serem as CIÊNCIAS SOCIAIS geralmente CIÊNCIAS INEXATAS e as CIÊNCIAS EMPÍRICAS geralmente CIÊNCIAS EXATAS, não se mostra contudo rigorosa, e dentro das CIÊNCIAS NATURAIS há exemplos marcantes que o demonstram. A TEORIA da EVOLUÇÃO BIOLÓGICA é um belo exemplo de TEORIA CIENTÍFICA que, mesmo obedecendo rigorosamente todos os passos do MÉTODO CIENTÍFICO, mesmo contando com incontáveis FATOS CIENTÍFICOS que a CORROBOREM - nenhum que a contradiga - e com ideias sólidas que os explicam e que permitem fazer considerações matemáticas e probabilísticas precisas acerca da distribuição de GENES em uma população, acerca da HEREDITARIEDADE, e outras, não fornece um MODELO MATEMÁTICO com o qual se possa PREVER quais ESPÉCIES EXISTIRÃO ou SERÃO EXTINTAS ao longo do TEMPO, ou seja, como se dará em detalhes a ESPECIAÇÃO ao longo do TEMPO, mesmo porque não lhe é factível conhecer todas as variáveis que mostrar-se-ão importantes ao MODELO (como catástrofes naturais, ocorrência de MUTAÇÕES, etc.). Neste ponto ela não ultrapassa a posição de demostrar-nos claramente que A EVOLUÇÃO ACONTECE CONTINUAMENTE, e de descrever o que se conhece sobre as ESPÉCIES no presente e no passado, PERMANECENDO o FUTURO, entretanto, EM ABERTO. Mesmo classificada como CIÊNCIA EXATA, considerações similares e pertinentes cabem certamente também à MECÂNICA QUÂNTICA. Mesmo esta contando com MODELOS MATEMÁTICOS muito elaborados e sofisticados, em vista de um de seus POSTULADOS - o da redução da função de ONDA no ato da MEDIDA - o futuro dos sistemas descritos geralmente permanece, também, em aberto. Em vista do exposto e de que geralmente exemplos de ambas as TEORIAS podem ser encontradas dentro de uma dada CIÊNCIA - ou sendo mais específico dentro de uma dada CADEIRA CIENTÍFICA - talvez fosse mais pertinente usarem-se as expressões "TEORIAS EXATAS " e "TEORIAS INEXATAS " ao invés de "CIÊNCIAS EXATAS " e "CIÊNCIAS INEXATAS ". Contudo as nomenclaturas-padrão atrelam-se às duas últimas expressões. Uma TEORIA ou CIÊNCIA EXATA é qualquer campo da CIÊNCIA capaz de fornecer MODELOS MATEMÁTICOS com expressões quantitativas e PREDIÇÕES precisas a respeito dos sistemas tratados - este necessariamente compatíveis com tal descrição, sendo geralmente condizentes com a EXECUÇÃO de EXPERIMENTOS REPRODUTÍVEIS envolvendo MEDIÇÕES e PREDIÇÕES quantificáveis, e não obstante - aparte interferências ou perturbações externas - com o determinismo estrito. A COERÊNCIA entre os RESULTADOS MATEMÁTICOS e EXPERIMENTAIS é - dentro da INCERTEZA EXPERIMENTAL - precisa. Nestes termos MATEMÁTICA, FÍSICA, QUÍMICA, COMPUTAÇÃO, assim como PARTES da BIOLOGIA, PSICOLOGIA e ECONOMIA, podem ser consideradas como CIÊNCIAS EXATAS. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia. PANACEIA* - Uma ORDEM SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo. Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), terça-feira, 03 de maio de 2016. Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573. Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da Soledade, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – páginas 1153, 1163 e 1164 – (II volume). (3) – Wikipédia. (4) – Outras fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 03/05/2016
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