A LIBERDADE... A VIDA... "TEORIA da CONSPIRAÇÃO" - 1ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA...* Artigo Extra. TEORIA da CONSPIRAÇÃO (1ª parte). TEORIA da CONSPIRAÇÃO. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. “Foto: O Olho da Providência, ou o olho que tudo vê de DEUS, exibido na nota de um dólar americano, tem sido usado por algumas pessoas como evidência de uma CONSPIRAÇÃO envolvendo os fundadores dos Estados Unidos”. TEORIA da CONSPIRAÇÃO (também chamada de TEORIA CONSPIRATÓRIA ou CONSPIRACIONISMO) é uma hipótese explicativa ou especulativa que sugere que duas ou mais pessoas ou uma organização têm tramado para causar ou acobertar, por meio de planejamento secreto e de ação deliberada, uma situação ou evento tipicamente considerado ilegal ou prejudicial. Desde meados dos anos 1960, o termo se refere a explicações que mencionam CONSPIRAÇÕES sem fundamento, muitas vezes produzindo suposições que contrariam a compreensão predominante dos eventos históricos ou de simples fatos. Uma característica comum das TEORIAS CONSPIRATÓRIAS é que elas evoluem para incluir provas contra si próprias, de modo que se tornem infalseáveis e, como afirma Michael Barkun, "uma questão de FÉ em vez de PROVA". O termo TEORIA da CONSPIRAÇÃO adquiriu, portanto, um significado depreciativo e é muitas vezes usado para rejeitar ou ridicularizar crenças impopulares. USO do TERMO. Os indivíduos formulam teorias conspiratórias para explicar, por exemplo, as relações de poder em grupos sociais e a existência percebida de forças malignas. Teorias da conspiração têm origens principalmente psicológicas ou sócio-políticas. As origens psicológicas propostas incluem projeção; a necessidade pessoal de tentar explicar "um evento significante (com) uma causa significante"; e o resultado de vários tipos e estágios de transtornos de pensamento (disposição paranoica, por exemplo), que vão desde as doenças mentais graves até as diagnosticáveis. Algumas pessoas preferem explicações sócio-políticas para não se sentirem inseguras ao se depararem com situações aleatórias, imprevisíveis ou, de outra forma, inexplicáveis. A crença em teorias da conspiração pode ser racional, de acordo com alguns filósofos. HISTÓRIA. O Dicionário de Inglês Oxford define teoria da conspiração como "a teoria de que um evento ou fenômeno ocorre como resultado de uma conspiração entre as partes interessadas; spec. uma crença de que alguma agência secreta, porém influente - tipicamente motivada por questões políticas e opressiva em seus propósitos -, é responsável por um evento inexplicável", e cita um artigo de 1909 publicado na revista A Revisão Histórica da América como o exemplo de uso mais antigo. Atualmente, as teorias conspiratórias estão amplamente presentes na Web na forma de blogs e vídeos de YouTube. SIGNIFICADO PEJORATIVO. De acordo com a obra Palavras do Século 20, de John Ayto, o termo "teoria da conspiração" era originalmente neutro e somente adquiriu uma conotação pejorativa em meados dos anos 1960, insinuando que o defensor da teoria possuísse uma tendência paranoica de achar que os eventos são influenciados por alguma agência secreta, maliciosa e poderosa. Em seu livro Teoria da Conspiração na América, publicado em 2013, o professor da Universidade do Estado da Flórida, Lance DeHaven-Smith, afirma que a expressão foi inventada na década de 1960 pela CIA para desacreditar teorias conspiratórias sobre o assassinato do ex-presidente norte-americano John F. Kennedy. No entanto, segundo Robert Blaskiewicz, professor assistente de pensamento crítico da Universidade de Stockton e ativista cético, tais informações já existiam "desde pelo menos 1897", mas por terem sido recentemente promovidas por DeHaven Smith, "os teóricos conspiracionistas passaram a citar seu trabalho como uma autoridade." Blaskiewicz pesquisou o uso do termo "teoria da conspiração" e descobriu que ele sempre teve um significado depreciativo, que era usado para descrever "hipóteses extremas" e especulações implausíveis, já desde os anos 1870. Em resposta à reação acalorada sobre seu uso da expressão "teorias da conspiração" ao descrever especulações extremas a respeito do massacre de Jonestown - como as alegações de que a CIA estaria conduzindo "experimentos de controle mental" -, a professora da Universidade Estadual de San Diego, Rebecca Moore, disse: "Eles estavam com raiva porque eu havia chamado sua versão da verdade de teoria conspiratória... Em muitos aspectos, eles têm o direito de estar com raiva. O termo "teoria da conspiração" não é neutro. Ele é carregado de valores e leva consigo a condenação, a ridicularização e a rejeição. É bastante parecido com a palavra "culto" que utilizamos para descrever as religiões das quais não gostamos." Alternativamente, Moore descreve teorias da conspiração como "conhecimento estigmatizado" ou "conhecimento suprimido", que é baseado em uma "forte crença de que indivíduos poderosos estão limitando ou controlando o livre fluxo de informações para fins terríveis." COMO CULTURA POPULAR. Clare Birchall, do King’s College de Londres, descreve teoria da conspiração como sendo uma "forma de interpretação ou conhecimento popular." Ao adquirir o título de "conhecimento", ela passa a ficar junto de outros meios "legítimos" de conhecimento. A relação entre conhecimento legítimo e ilegítimo, afirma Birchall, está muito mais próxima do que as rejeições comuns das teorias conspiratórias querem nos fazer acreditar. Outros conhecimentos populares incluem contos de abdução alienígena, fofocas, algumas filosofias da nova era, crenças religiosas e astrologia. Escreveu Harry G. West: "Na Internet, os teóricos de conspirações são frequentemente desprezados como um grupo 'marginal', apesar de existirem indícios de que uma grande parcela dos norte-americanos atualmente - que costumam discutir sobre etnia, gênero, educação, ocupação e outras diferenças – dão credibilidade a certas teorias conspiratórias." West analisa essas teorias como uma parte da cultura popular americana, comparando-as com o ultranacionalismo e o fundamentalismo religioso. Exemplos. Ver artigo principal: Lista de TEORIAS de CONSPIRAÇÃO. Existem várias teorias conspiratórias não comprovadas de diferentes graus de popularidade que estão frequentemente relacionadas a, mas não se limitando a, planos governamentais clandestinos, elaborados tramas de assassinato, supressão de tecnologia e de conhecimentos secretos e outros supostos esquemas por trás de certos acontecimentos políticos, culturais ou históricos. Algumas têm sido tratadas com censura e com severas críticas por parte da lei, tal como a negação do Holocausto. Elas costumam ir contra um consenso, ou não podem ser comprovadas pelo método histórico e, tipicamente, não são consideradas semelhantes às conspirações autênticas, como a pretensão da Alemanha de invadir a Polônia na Segunda Guerra Mundial. Atualmente, as teorias da conspiração estão bastante presentes na Web sob a forma de blogs e vídeos de YouTube, bem como nas mídias sociais. Se a Web aumentou ou não a prevalência dessas teorias, esta é uma questão que ainda precisa ser pesquisada. Estudou-se a presença e representação de teorias conspiratórias nos resultados de sistemas de busca, mostrando uma variação significativa em diferentes tópicos e uma ausência geral de links bem conceituados e de alta qualidade nos resultados. CONSPIRAÇÃO vs. TEORIA da CONSPIRAÇÃO. Katherine K. Young escreve que "toda conspiração verdadeira teve pelo menos quatro elementos característicos: grupos — não indivíduos isolados; objetivos ilegais ou sinistros — não aqueles que poderiam beneficiar a sociedade como um todo; atos orquestrados — não uma série de ações espontâneas e casuais; e planejamento secreto — não uma discussão pública". As teorias envolvendo vários conspiradores que se comprovaram verdadeiras, como aquela que envolveu o ex-presidente dos Estados Unidos Richard Nixon e seus assessores, a qual visava acobertar o escândalo de Watergate, são geralmente referidas como "jornalismo investigativo" ou "análise histórica" em vez de teoria conspiratória. CONTRASTE com CONSPIRAÇÃO CRIMINOSA. Em direito penal, uma CONSPIRAÇÃO é um acordo entre duas ou mais pessoas que visa cometer um crime em algum momento no futuro. Conforme define um texto básico da academia de polícia dos Estados Unidos, "Quando um crime requer um grande número de pessoas, está formada uma conspiração." O professor de ciência política e sociologia, John George, da Universidade Central de Oklahoma, observa que, ao contrário das teorias conspiratórias propagadas por extremistas, as conspirações executadas dentro do sistema jurídico criminal exigem um alto nível de evidência, são geralmente de pequena escala e envolvem "um único evento ou questão". DISTINÇÃO da ANÁLISE INSTITUCIONAL Noam Chomsky trata a teoria da conspiração como sendo mais ou menos o oposto da análise institucional, a qual se concentra principalmente no público, no comportamento de longo prazo das instituições de conhecimento público, como registrado, por exemplo, em documentos acadêmicos ou relatórios da grande mídia. A teoria conspiratória examina as ações de alianças secretas envolvendo indivíduos. PSICOLOGIA. A crença generalizada em teorias da conspiração se tornou um tema de interesse para sociólogos, psicólogos e especialistas em folclore desde pelo menos a década de 1960, quando uma série de teorias conspiratórias surgiram em torno do assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy. O sociólogo Türkay Salim Nefes destaca a natureza política dessas teorias. Ele sugere que uma das características mais importantes destas explicações é sua tentativa de desvendar as relações de poder "reais, porém ocultas," em grupos sociais. PARA EXPLICAR FORÇAS MALIGNAS. O cientista político Michael Barkun, ao discutir o uso de "teoria da conspiração" na cultura norte-americana contemporânea, sustenta que este termo é usado para uma crença que explica um evento como sendo o resultado de um plano secreto de conspiradores excepcionalmente poderosos e astutos que visam atingir um fim malévolo. De acordo com Barkun, o apelo do conspiracionismo se dá em três formas: "Em primeiro lugar, as teorias da conspiração alegam explicar o que a análise institucional não pode. Elas parecem fazer sentido fora de um mundo que é, de outra maneira, confuso. Segundo, elas fazem isso de uma forma atrativamente simples, dividindo categoricamente o mundo entre as forças do bem e as forças do mal. Elas descobrem a origem de todo o mal através de uma única fonte, os conspiradores e seus agentes. Terceiro, as teorias conspiratórias são frequentemente apresentadas como especiais, de conhecimento secreto desconhecido ou não apreciado por outras pessoas. Para seus teóricos, as massas não passam de rebanho que sofreu lavagem cerebral, enquanto que eles, possuidores do saber, podem se parabenizar por terem descoberto as enganações dos conspiradores." TIPOS. AS CINCO FORMAS de WALKER. Em 2013, o editor da revista Reason, Jesse Walker, desenvolveu uma tipologia histórica de cinco tipos básicos de teorias conspiratórias: O "Inimigo Externo" baseia-se em figuras diabólicas e se mobiliza fora da comunidade tramando contra ela. O "Inimigo Interno" compreende os conspiradores escondidos dentro do país, indistinguíveis dos cidadãos comuns. O "Inimigo de Cima" envolve pessoas poderosas que manipulam o sistema para seus próprios benefícios. O "Inimigo de Baixo" apresenta as classes mais baixas preparadas para romperem as suas limitações e subverter a ordem social. As "Conspirações Benevolentes" são forças angelicais que trabalham nos bastidores para melhorar o mundo e ajudar as pessoas. OS TRÊS TIPOS de BARKUN. Barkun (discutido acima) classificou, em ordem crescente de largura, os tipos de teorias da conspiração, como se segue: Teorias conspiratórias de eventos. A conspiração é considerada responsável por um ou um conjunto de eventos limitados discretos. Alega-se que as forças conspiratórias têm focado suas energias em um objetivo limitado e bem definido. O exemplo mais conhecido no passado recente são as teorias sobre uma conspiração que supostamente causou o assassinato de Kennedy, como refletidas em sua literatura. Materiais semelhantes têm sido desenvolvidos discutindo as conspirações como sendo a causa para os ataques de 11 de setembro, a queda do voo 800 da TWA e a disseminação de Aids na comunidade negra. Teorias conspiratórias sistemáticas. Acredita-se que a conspiração possua grandes objetivos, normalmente concebidos para garantir o controle de um país, uma região ou até mesmo do mundo. Enquanto os objetivos se movem, a máquina conspiratória é geralmente simples: uma única organização do mal implementa um plano para se infiltrar e subverter as instituições existentes. Este é um cenário comum em teorias da conspiração que se focam nos supostos tramas envolvendo judeus, maçons ou a Igreja Católica, assim como as teorias centradas no Comunismo ou no Capitalismo Internacional. Super teorias conspiratórias. São as construções conspiratórias nas quais se acredita que múltiplas conspirações estejam interligadas de forma hierárquica. As sistemáticas e as de eventos estão unidas de maneiras complexas, de modo que as conspirações estejam encaixadas uma na outra. No topo da hierarquia situa-se uma força distante, porém poderosa, que manipula fatores conspiratórios menores. As super teorias da conspiração tiveram um particular crescimento desde os anos 1980, o que se reflete no trabalho de autores como David Icke e Milton William Cooper. ROTHBARD: SUPERFICIAL vs PROFUNDO. Caracterizado por Robert W. Welch Jr. Como "um dos poucos grandes estudiosos que endossa abertamente a teoria da conspiração", o economista Murray Rothbard fez uma defesa das teorias conspiratórias "profundas" versus as "superficiais". Segundo Rothbard, um teórico "superficial" observa um evento questionável ou potencialmente obscuro e pergunta cui bono? ("Quem se beneficia?"), chegando à conclusão de que um evidente beneficiário é de fato responsável por eventos secretamente influenciáveis. Por outro lado, o teórico conspiracionista "profundo" começa com um palpite suspeito, mas vai mais longe em busca de evidências respeitáveis e verificáveis. Rothbard descreveu a sabedoria de um teórico profundo como se estivesse "essencialmente confirmando sua paranoia precoce através de uma análise factual mais profunda". CONSPIRACIONISMO como VISÃO de MUNDO. O trabalho acadêmico sobre teorias da conspiração e conspiracionismo (a visão de mundo que coloca as teorias conspiratórias no centro do desenrolar da história) apresenta uma série de hipóteses como base para o estudo do gênero. De acordo com Berlet e Lyons, "Conspiracionismo é uma forma de narrativa particular de culpabilização que enquadra inimigos demonizados como sendo parte de uma vasta conspiração traiçoeira contra o bem comum, ao mesmo tempo que valoriza o bode expiatório como um herói por ter soado o alarme." O historiador Richard Hofstadter abordou o papel da paranoia e do conspiracionismo ao longo da história americana em seu ensaio O Estilo Paranoico na Política Americana, publicado em 1964. O clássico As Origens Ideológicas da Revolução Americana (1967), de Bernard Bailyn, observa que um fenômeno semelhante pode ser encontrado nos EUA, durante o tempo que antecede a Revolução Americana. O conspiracionismo classifica as atitudes das pessoas, bem como o tipo de teorias conspiratórias que são mais gerais e históricas em proporção. O termo "conspiracionismo" foi ainda mais popularizado pelo acadêmico Frank P. Mintz na década de 1980. Segundo Mintz, o conspiracionismo designa "a crença na primazia de conspirações no decorrer da história": "O conspiracionismo atende às necessidades de diversos grupos políticos e sociais nos Estados Unidos e em outros lugares. Ele identifica elites, culpa-as por catástrofes econômicas e sociais, e assume que as coisas serão melhores depois que uma ação popular puder removê-las das posições de poder. Como tal, teorias da conspiração não tipificam uma época ou ideologia particular". Ao longo da história humana, líderes políticos e econômicos têm sido verdadeiramente a causa de enormes quantidades de morte e miséria e, algumas vezes, se envolviam em conspirações, ao mesmo tempo em que promoviam teorias conspiratórias sobre seus alvos. Hitler e Stalin são os exemplos mais proeminentes do século XX ao alegarem que suas vítimas conspiravam contra o Estado; existiram inúmeros outros. Em alguns casos, houve alegações descartadas como se fossem teorias da conspiração e que, mais tarde, se provaram ser verdadeiras. A ideia de que a própria história seja controlada por grandes conspirações de longa data é rejeitada pelo historiador Bruce Cumings: "Contudo, se existirem conspirações, elas raramente movimentam a história; elas fazem uma diferença nas margens, de tempos em tempos, mas com as consequências imprevisíveis de uma lógica que está fora do controle de seus autores: e é isso que está errado com 'teoria da conspiração'. A história é movida pelas amplas forças e grandes estruturas de coletividades humanas." Justin Fox, da Revista Time, dá uma justificativa pragmática de conspiracionismo. Ele diz que os comerciantes de Wall Street estão entre o grupo de pessoas que mais possui espírito conspiracionista e atribui isso à realidade de algumas conspirações do mercado financeiro e à capacidade que as teorias da conspiração possuem de fornecer a orientação necessária nos movimentos do dia-a-dia do mercado. A maioria dos bons repórteres investigativos são também teóricos da conspiração, segundo Fox; e algumas das teorias deles se provaram ser ao menos parcialmente verdadeiras. ESTADOS UNIDOS. "Alguns historiadores lançaram a ideia de que, mais recentemente, os Estados Unidos se tornou o lar das teorias conspiratórias, porque muitas conspirações proeminentes de alto nível têm sido empreendidas e descobertas desde a década de 1960." A existência de tais conspirações verdadeiras ajuda a alimentar a crença em teorias da conspiração. ORIENTE MÉDIO. Ver artigo principal: TEORIAS da CONSPIRAÇÃO no mundo árabe. As teorias da conspiração são uma característica marcante da cultura e política árabe. O Prof. Matthew Gray escreve que elas "são um fenômeno comum e popular." "O conspiracionismo é um fenômeno importante para a compreensão da política do Oriente Médio árabe ..." Variantes incluem conspirações que envolvem colonialismo, sionismo, superpotências, petróleo e a guerra ao terrorismo, a qual pode ser referida como uma guerra contra o Islã. Roger Cohen teoriza que a popularidade das teorias conspiratórias no mundo árabe é "o último refúgio dos mais fracos", e Al-Mumin Disse observou o perigo que tais teorias "não apenas nos impede de chegar à verdade, como também de confrontar nossos erros e problemas ..." PREVALÊNCIA. Alguns estudiosos argumentam que as teorias da conspiração, que eram limitadas a públicos marginais, se tornaram comuns nos meios de comunicação de massa, contribuindo para que o conspiracionismo emergisse como um fenômeno cultural nos Estados Unidos, entre o final do século XX e início do 21. Segundo os antropólogos Todd Sanders e Harry G. West, evidências sugerem que um amplo setor dos estadunidenses hoje dá credibilidade a algumas teorias conspiratórias. A crença nessas teorias tornou-se, assim, um tema de interesse para sociólogos, psicólogos e especialistas em folclore. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. PANACEIA* - UM SER SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo. Aracaju, capital de Sergipe (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), sábado, 31 de dezembro de 2016. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573 - “BANQUEIRO” e Um Eterno Aprendiz. Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras fontes:
jorge martins
Enviado por jorge martins em 31/12/2016
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