Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... A VONTADE... "O MIRABOLANTE PLANO dos BEIJA-FLORES" (5ª e última parte) - Participação Especial - Dr. OLÍVIO MARTINS - TEORIA da CONSPIRAÇÃO - 31ª parte.




AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e sua PANACEIA*...


Artigo Extra.


TEORIA da CONSPIRAÇÃO – (31ª parte).


     AVISO INICIAL - A 3ª parte sobre a importância do estudo da MEDULA ÓSSEA para desatar o nó sobre a AUTO-HEMOTERAPIA será escrito proximamente. Tenho muita coisa para ler, tenho muito a pesquisar e tenho muito que escrever. Estamos apenas no começo da luta.

                  

“O MIRABOLANTE PLANO dos BEIJA-FLORES” – (5ª e última parte) – Participação Especial - Dr. Olívio Martins.





FORÇA INERCIAL CENTRÍFUGA.


     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



     “Foto: Figura exibindo situação e explicação típicas, contudo inadequada. As GOTAS abandonam o PNEU não devido a alguma FORÇA CENTRÍFUGA, mas sim devido à ausência de FORÇA CENTRÍPETA necessária. Em ausência de FORÇAS as trajetórias das GOTAS devem ser - em acordo com a Primeira Lei de Newton, e conforme praticamente observadas – LINEARES. Neste caso, TANGENTES à CURVATURA”.


     A FORÇA INERCIAL CENTRÍFUGA ou PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA é uma PSEUDOFORÇA ou FORÇA INERCIAL  - não sendo portanto uma FORÇA na definição do termo - percebida apenas por observadores em REFERENCIAIS NÃO-INERCIAIS de MOVIMENTO de ROTAÇÃO em relação a um REFERENCIAL INERCIAL.
     O termo "FORÇA CENTRÍFUGA " foi cunhado por Christiaan Huygens em seu trabalho De Vi CENTRÍFUGA (1659).



PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA versus FORÇA CENTRÍPETA.


    

     Para que um objeto com massa encontre-se em movimento curvilíneo é necessária uma FORÇA CENTRÍPETA puxando-o para o centro de curvatura da trajetória, e, em ausência de FORÇA CENTRÍPETA os objetos com massa descrevem trajetórias retilíneas.
     Os objetos abandonam as trajetórias curvas não devido à presença de algum tipo de "FORÇA CENTRÍFUGA " responsável por tirá-los das trajetórias curvilíneas, mas sim porque as FORÇAS CENTRÍPETAS necessárias aos movimentos curvilíneos POR ALGUM MOTIVO não se fazem mais presentes.
     Os CARROS saem das curvas seguindo trajetórias retilíneas, não quando há um aumento do atrito entre o pneu e o solo, de forma a prover algum tipo de "FORÇA CENTRÍFUGA" que os façam abandonar as curvas, mas sim, quando há perda de atrito entre os pneus e o solo, de forma que, a necessária FORÇA CENTRÍPETA não se faça mais presente.
     Para um PASSAGEIRO que esteja fazendo uma curva junto ao VEÍCULO que o transporta, certamente é verdade que uma MOEDA, que por ventura caia de sua mão, descreverá uma trajetória tal que, conforme visto pelo PASSAGEIRO, só poderia ser por este corretamente explicada, se este admitisse a existência de uma "FORÇA CENTRÍFUGA" atuando sobre a MOEDA.
     A MOEDA ACELERA-SE, no REFERENCIAL do PASSAGEIRO, em DIREÇÃO OPOSTA à do CENTRO da CURVA que este descreve.
     Tal INFERÊNCIA da EXISTÊNCIA de "FORÇA CENTRÍFUGA" baseia-se nas APLICAÇÕES INTUITIVAS por parte do PASSAGEIRO das LEIS de NEWTON.  
     Se o OBJETO ACELERA para o LADO, DEVE HAVER FORÇA atuando sobre O MESMO.
     Contudo tal inferência falha, visto que as Leis de Newton aplicam-se de forma correta apenas à descrição do que ocorre conforme observado por REFERENCIAIS INERCIAIS, e o PASSAGEIRO em tal situação NÃO CONFIGURA de modo algum um REFERENCIAL INERCIAL - um REFERENCIAL onde a Primeira Lei de Newton é EMPIRICAMENTE VÁLIDA.
     Observando-se a situação de UM REFERENCIAL EXTERNO (agora INERCIAL) vê-se que sobre o VEÚCLO, o PASSAGEIRO e a MOEDA EM SUA MÃO, atuam FORÇAS CENTRÍPETAS, de forma que estes descrevem trajetórias circulares, e que é a INTERAÇÃO entre a MÃO do PASSAGEIRO e a MOEDA a responsável pela FORÇA CENTRÍPETA atuando sobre a MOEDA.
     Ao cair da MÃO do PASSAGEIRO não há mais FORÇA CENTRÍPETA sobre a MOEDA, e esta segue trajetória horizontal retilínea, afastando-se por tal do PASSAGEIRO, que continua a descrever sua trajetória curva.
     Embora seja verdade que o PASSAGEIRO INFIRA a EXISTÊNCIA de uma FORÇA atuando sobre a MOEDA quando solta, tal FORÇA, frente à aplicação correta das Leis de Newton, na realidade não existe, havendo em verdade FORÇA RESULTANTE – REAL - atuando sobre o PASSAGEIRO - o que o transforma em um REFERENCIAL NÃO INERCIAL - e não sobre a MOEDA.
     A INEXISTÊNCIA REAL da FORÇA CENTRÍFUGA pode ser constatada ao relembrar-se que, segundo a Terceira Lei de Newton, FORÇA é definida como a EXPRESSÃO FÍSICA da INTERAÇÃO entre DOIS entes FÍSICOS.
     Para cada FORÇA atuando em um corpo, existe uma reação de mesmo módulo, contudo com sentido contrário, atuando em outro.
     Embora para muitos REFERENCIAIS a existência de uma "FORÇA CENTRÍFUGA " pareça certa, nunca é possível identificar dois objetos em interação responsáveis pela existência de tal PAR de FORÇAS: a CENTRÍFUGA, e sua REAÇÃO.



PSEUDOFORÇAS e suas APLICAÇÕES.




     “Foto: O movimento de um objeto (bola preta) conforme observado acima a partir de um REFERENCIAL INERCIAL externo e abaixo a partir de um REFERENCIAL dotado de movimento circular (ponto laranja). A descrição do movimento conforme observado pelo REFERENCIAL NÃO INERCIAL (abaixo) requer a assunção de existência de PSEUDOFORÇAS: a destacar-se neste caso a PSEUDOFORÇA de Coriolis”.
    


     As PSEUDOFORÇAS são FORÇAS acrescentadas "ad hoc" nos cálculos de forma a permitirem a análise de movimentos conforme observados a partir de um REFERENCIAL NÃO INERCIAL visto que, em princípio, tal descrição seria inviável de ser feita uma vez que as Leis de Newton são válidas apenas em REFERENCIAIS INERCIAIS.
     As PSEUDOFORÇAS - também chamadas FORÇAS INERCIAIS - são acrescentadas de forma a "transformar" um REFERENCIAL FÍSICAMENTE NÃO INERCIAL em um teórico "REFERENCIAL INERCIAL", de forma que as Leis de Newton forneçam, então, uma correta descrição do que se observa a partir do citado REFERENCIAL.
     De forma simples, trata-se de uma "correção bruta" nos cálculos, e não de forças reais - que sempre expressam a interação entre dois entes físicos identificáveis.



     “Foto: FORÇA CENTRÍPETA (REAL, em vermelho) e "FORÇA CENTRÍFUGA " (FICTÍCIA, em cinza). Em maiúsculo os eixos do REFERENCIAL INERCIAL, e em minúsculo os eixos do REFERENCIAL girante. As origens dos REFERENCIAIS são coincidentes, bem como seus respectivos eixos "z". No REFERENCIAL NÃO INERCIAL a partícula encontra-se sempre ESTÁTICA sobre o respectivo eixo x, o que pressupõe uma resultante de FORÇAS NULAS neste REFERENCIAL, só possível uma vez estipulada a existência da PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA. No REFERENCIAL INERCIAL o objeto descreve movimento circular, onde tem-se por resultante - condizente com a realidade - a FORÇA CENTRÍPETA”.


     Observação do escriba: - As expressões FORÇA CENTRÍFUGA, PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA e FORÇA INERCIAL CENTRÍFUGA são sinônimas.    


EXEMPLO ELUCIDATIVO: HALTERES e a CADEIRA GIRANTE.


     Uma experiência colocando em evidência a PSEUDOFORÇA de CORIOLIS e a PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA pode ser feita como segue.  
     Uma pessoa senta-se em uma cadeira giratória com os braços estendidos e com halteres nas mãos.
     Faz-se a cadeira girar em torno do seu eixo com razoável velocidade angular.
     Se a pessoa sentada na cadeira encolhe os braços e aproxima os halteres de seu corpo, sua velocidade angular aumenta.
     Para uma PESSOA INERCIAL observando o fenômeno, trata-se simplesmente da conservação do momento angular, mas para a pessoa sentada na cadeira a interpretação é diferente.  
     Ela precisa, com os halteres estáticos em relação a ela, constantemente puxar os halteres em direção a seu corpo a fim de criar uma FORÇA que cancele a PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA que ela observa em seu REFERENCIAL, FORÇA CENTRÍFUGA esta, para ela muito real, e que atua de forma a puxar o objeto para longe dela em direção radial.
     Para ela encolher os braços sem girá-los ao redor do corpo, ela precisará fazer, além de uma FORÇA ligeiramente maior do que a FORÇA CENTRÍFUGA (para puxar os halteres em sua direção), também uma FORÇA LATERAL (perpendicular aos seus braços e ao movimento dos halteres), a fim de cancelar a PSEUDOFORÇA de CORIOLIS que surge quando os halteres se movem com velocidade não nula em direção a ela.
     Se ela não aplicar esta FORÇA PERPENDICULAR aos braços a fim de cancelar, a para ela real, PSEUDOFORÇA de CORIOLIS, os HALTERES e seus BRAÇOS SERÃO POSTOS a GIRAR, em função desta FORÇA, em torno de seu corpo.
     Embora tais "FORÇAS" e seus efeitos mostrem-se muito reais no REFERENCIAL NÃO-INERCIAL, as PSEUDOFORÇAS de CORIOLIS e a PSEUDOFORÇA CENTRÍFUGA, conforme percebidas pela pessoa na cadeira, não figuram na análise do mesmo problema, quando observado a partir de um REFERENCIAL EXTERNO INERCIAL - conforme é de se esperar, dadas serem estas, PSEUDOFORÇAS e não FORÇAS REAIS.
     Já as FORÇAS exercidas pela pessoa sobre os halteres, e pelos halteres sobre a pessoa, SÃO BEM REAIS, e tomam parte na descrição dos movimentos dos halteres, e do corpo da pessoa, conforme observados no REFERENCIAL INERCIAL.
     A pessoa puxa o haltere constantemente em sua direção, não a fim de cancelar uma suposta FORÇA CENTRÍFUGA, para ela existente, de forma a manter os halteres estáticos, no seu REFERENCIAL, mas sim, a fim de prover à FORÇA CENTRÍPETA, necessária ao movimento circular dos halteres, conforme observado no REFERENCIAL INERCIAL.
     A FORÇA LATERAL exercida pela pessoa sobre os halteres, - que em seu REFERENCIAL cancela a SUPOSTA FORÇA de CORIOLIS, - é em verdade responsável pelo torque, que ajusta a velocidade dos halteres, à nova situação, - com estes junto ao seu corpo, - atuando de forma a reduzir a velocidade tangencial dos halteres e, via reação aplicada às mãos, de forma a aumentar a velocidade angular de seu corpo, à medida que os halteres se aproximam do centro de rotação.
     Tal FORÇA mantém assim a sincronia angular entre o corpo e os halteres, a ele conectado via mãos.
     Se a velocidade tangencial dos halteres não fossem reduzidas durante a aproximação ao corpo, dado percorrerem agora, uma circunferência menor com a mesma velocidade, estes completariam uma volta em torno do corpo, em um tempo também menor, ou seja, dariam agora mais voltas em torno do eixo de rotação, do que o próprio corpo em torno do respectivo eixo.
     A FORÇA aplicada pelas mãos sobre os halteres, visa reduzir a velocidade tangencial e, por tal, a velocidade angular dos halteres, que seriam esperadas em raios menores e, por reação, aumentar a velocidade angular do corpo, isto de forma a mantê-lo sempre com a mesma velocidade angular.
     O efeito global é um aumento na velocidade angular do corpo, e da cadeira, conforme visualmente perceptível em tais experiências, e um aumento não tão grande, como o que seria esperado na velocidade angular dos halteres, - que mantêm-se síncronos com o corpo.
     O resultado é, assim, uma aumento na velocidade angular do sistema como um todo.


     Observações do escriba: - 1ª – O texto da Wikipédia sobre a FORÇA INERCIAL CENTRÍFUGA, nós não o transcrevemos na íntegra. 2ª – Sobre a FORÇA INERCIAL CENTRÍFUGA, na Wikipédia podem ser encontras três notas, nove referências e apenas duas bibliografias.


NOTAS.


     A - Apesar de frequentemente ser escrito "PSEUDO-FORÇA ", o correto é sem hífen, pois o prefixo "PSEUDO" aceita o SINAL de HÍFEN apenas se a palavra seguinte começar com vogal, "h", "r" ou "s".
     B - A "FORÇA CENTRÍFUGA " NÃO EXISTE, conforme enfatizado no Livro de FÍSICA de Antônio Máximo & Beatriz Alvarenga.
     C - A redação desta seção tem por referência, entre outros, o artigo referente ao capítulo VI da obra "FILOSOFIA da FÍSICA CLÁSSICA”, intitulado: "Experimento do balde e espaço absoluto".


VER TAMBÉM.


• Força centrípeta.
• Pseudoforça de Coriolis.
• Referencial.
• Referencial inercial.
• Experiência do balde de Newton.


PORTAL da FÍSICA.

CATEGORIA:

MECÂNICA.


     Esta página foi modificada pela última vez às 18h51min de 18 de janeiro de 2017.

    
     Observações do escriba: 1ª – Como vimos em artigos anteriores, as CENTRÍFUGAS ou CENTRIFUGADORES, foram e ainda são usadas na ASTRONÁUTICA, na BIOLOGIA, na BIOQUÍMICA, na FÍSICA, na MECÂNICA, na MEDICINA, na QUÍMICA, etc. 2ª – As CENTRÍFUGAS também já foram usadas na AUTO-HEMOTERAPIA, um ramo da MEDICINA. 3ª – É o que veremos logo a seguir.


Transcrito do Livro do Dr. OLÍVIO MARTINS.


        Páginas (9) nove e (10) dez – PREFÁCIO - ...O CÂNCER, por exemplo, se em início for tratado, convenientemente, pelos recursos médicos e cirúrgicos de que dispomos, poderá ser CURÁVEL, mas se o deixarmos evoluir tornar-se-á, então IRREMEDIÁVEL. Comum na prática são os casos que se tornam de difícil cura pela falta de conhecimento, muitas vezes, das causas reais que motivam o aparecimento das moléstias. Nestes casos, principalmente, o PODER CURATIVO do SANGUE é notável por dois fortes motivos: - 1º - Porque despreza-se, em parte, a DOENÇA e cuida-se do DOENTE, dando-lhe vitalidade ao organismo para que possa agir e reagir contra as causas que perturbam suas funções. 2º - Aproveita-se no SANGUE os ELEMENTOS elaborados pelo PRÓPRIO ORGANISMO, como sejam os anticorpos e as antitoxinas, transformando-os em VACINAS CURATIVAS. É o que poderíamos denominar de DIAGNÓSTICO BIOLÓGICO e TERAPÊUTICA racional, fornecidos pelo PRÓPRIO SANGUE do DOENTE.

     Observações do escriba: - 1ª – Dr. Olívio Martins condenava o uso da AUTO-HEMOTERAPIA “in natura”. 2ª – Dr. Olívio Martins, manipulava o SANGUE de seus PACIENTES, e, só após a manipulação, é que fazia ou mandava fazer as aplicações das VACINAS do PRÓPRIO SANGUE. 3ª – Fica claro e evidente que Dr. Olívio Martins usava CENTRÍFUGAS, e portanto, realizava CENTRIFUGAÇÕES.  

     Páginas (11) onze e (12) doze – Convém lembrar que não é o SANGUE INTEGRAL, em NATUREZA, que constitui a eficácia desta TERAPÊUTICA. Sempre combatemos a maneira empírica, e às vezes prejudicial, de se retirar SANGUE das VEIAS e, em seguida, injetá-lo nos MÚSCULOS, denominada AUTO-HEMOTERAPIA.
     O PODER CURATIVO do SANGUE consiste em seus ELEMENTOS convenientemente aproveitados de maneira CIENTÍFICA, o que requer TÉCNICA ESPECIAL de LABORATÓRIO. ...Ora, com a TÉCNICA que adotamos em nossos SERVIÇOS CLÍNICOS, os tais anticorpos são isolados e postos em atividade na VACINA do SANGUE, e isto fazemos desde há muitos anos.
     Observação do escriba: Mais uma vez, fica claro e evidente que Dr. Olívio Martins, ao mencionar TÉCNICA ESPECIAL de LABORATÓRIO está se referindo à CENTRIFUGAÇÃO.
     Páginas (13) treze e (14) quatorze – O SANGUE, desprovido dos elementos nocivos e banais, é de uma EFICÁCIA tão GRANDE no TRATAMENTO das doenças que consideramos a HEMOTERAPIA a mais ENÉRGICA e PRONTA, além da mais INÓCUA, de todas as TERAPÊUTICAS.    
     Observações do escriba: 1ª – Dr. Olívio Martins afirma que o seu TRATAMENTO (VACINA do PRÓPRIO SANGUE) é EFICAZ e INÓCUO do ponto de vista TERAPÊUTICO. 2ª - Portanto, a VACINA do SANGUE, tem EFICÁCIA e tem INOCUIDADE. Ou seja, é EFICAZ e absolutamente INOFENSIVA, segundo Dr. Olívio Martins, como também afirma o Dr. Luiz Moura, ao se referir à AUTO-HEMOTERAPIA INTEGRAL.
     Páginas (79) setenta e nove e (80) oitenta – O QUE É PRECISO PARA SE FAZER O TRATAMENTO - ...Torna-se necessário que o DOENTE forneça certa quantidade do SEU PRÓPRIO SANGUE para o preparo das VACINAS.
     ...Depois de fornecido o SANGUE, há uma espera, por parte do PACIENTE, de quatro (4) dias para tomar a primeira VACINA. Após este espaço de tempo, o CLIENTE poderá frequentar o nosso consultório, se assim desejar, ou, então, levar para sua residência, mesmo fora desta cidade, as VACINAS que poderão ser APLICADAS por QUALQUER PESSOA que saiba dar INJEÇÃO.  
     Observação do escriba: - Qual a razão de esperar quatro (4) dias? Por causa da TÉCNICA ESPECIAL de LABORATÓRIO, ou seja, por causa da CENTRIFUGAÇÃO do SANGUE!
     ...As VACINAS não produzem dor nem reação, podendo o local da APLICAÇÃO ficar ligeiramente avermelhado durante um ou dois dias, sem nenhum prejuízo para o PACIENTE.
     As hoje tão badaladas CENTRÍGUGAS e as respectivas CENTRIFUGAÇÕES, já eram usadas pelo médico Dr. Olívio Martins e por outros médicos, na década de 30 do século passado (século XX). Resta aos leitores fazerem a escolha. Ou usar a VACINA do SANGUE preconizada pelo Dr. Olívio Martins ou usar a AUTO-HEMOTERAPIA preconizada pelo Dr. Luiz Moura. Vocês decidem!


     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
     PANACEIA* - UM SER SUPERIOR mandou mudar a “mensagem”.
     Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.  
     ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Domingo, 05 de março de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.


     Fontes: (1) – OS BEIJA-FLORES. (2) – Wikipédia. (3) – Livro – O PODER CURATIVO do SANGUE – Autor - Dr. Olívio Martins – 8ª Edição – 1960 – Avenida 13 de maio, nº 13 – 19º andar – Salas 4, 5, 6 e 6-A – Edifício Municipal – Cinelândia – Rio de Janeiro – Páginas 9, 10, 11, 12, 13, 14, 79 e 80 (85 páginas).  (4) - Outras fontes.



jorge martins
Enviado por jorge martins em 05/03/2017


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