Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... A VONTADE... "ASSASSINOS e TRAFICANTES de COCAÍNA são FUZILADOS na INDONÉSIA" - TEORIA da CONSPIRAÇÃO - 71ª parte - 1º e 2º "capítulos".





A LIBERDADE... A VONTADE... “ASSASSINOS e TRAFICANTES  de COCAÍNA são FUZILADOS na INDONÉSIA” – TEORIA da CONSPIRAÇÃO – 71ª parte – 1º e 2º “capítulos”.




INDONÉSIA – 1º “capítulo” – O ATENTADO.




Atentados em BALI em outubro de 2002.



     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


     Os atentados em BALI em outubro de 2002 ocorreram ao final do dia 12 de outubro de 2002 na zona TURÍSTICA de Kuta, em BALI, INDONÉSIA.
     O ataque terrorista foi o ato mais mortífero da história da INDONÉSIA, com um total de 202 pessoas assassinadas, das quais 164 eram estrangeiros e 38 cidadãos indonésios. 209 outras pessoas ficaram feridas nos atentados.
     O ataque foi provocado com a detonação de três bombas: - 1º - Um dispositivo montado numa mochila levada por um terrorista suicida. 2º - Um grande carro-bomba que foi detonado junto a populares num centro noturno em Kuta. 3º - Um terceiro dispositivo menor que foi detonado fora do consulado dos Estados Unidos da América, em Denpasar, e que apenas causou danos menores.
     Vários membros do Jemaah Islamiya, um grupo terrorista islâmico, foram sentenciados pela participação no ato terrorista, incluindo três indivíduos que foram condenados à PENA de MORTE.
     Abu Bakar Bashir, o suposto líder espiritual do Jemaah Islamiyah, foi julgado e considerado culpado, sentenciado a dois anos e meio de prisão.
     Riduan Isamuddin, geralmente conhecido como Hambali e suposto ex-líder operacional do Jemaah Islamiyah, está sob custódia dos Estados Unidos em lugar não revelado, e não foi ainda formalmente acusado.
     Em 9 de novembro de 2008, Iman Samudra, Amrozi Nurhasyim e Ali Ghufron foram executados por FUZILAMENTO numa prisão da ilha de NUSAKAMBANGAN.
     Mais tarde, o então presidente, Abdurrahman Wahid e o ex-terrorista Umar Abdu assumiram que aquele atentado foi uma Operação de Bandeira Falsa organizado pelo exército e o serviço de inteligência.


Mortos por Nacionalidade.


88 mortos – Austrália.
38 mortos – Indonésia.
24 mortos – Reino Unido.
07 mortos – Estados Unidos da América.
02 mortos – Brasil.
43 mortos – Outras Nações.


Observações do escriba.


     1ª – Observa-se com certa evidência a presença maciça de Australianos na INDONÉSIA.

     2ª – Segundo consta na Wikipédia, “suspeita-se” que o alvo principal seria os Estados Unidos da América, tendo em vista o atentado à embaixada americana.

     3ª – Entre os mortos encontrava-se “apenas” dois brasileiros.

     4ª – Como entre os 202 mortos apenas dois brasileiros morreram, a Imprensa Brasileira deu muito pouca importância ao “acidente”.

     5ª – Na verdade, a Imprensa Brasileira, na ocasião, estava mais preocupada com um tema mais importante para o Brasil, que vem logo abaixo.

     6ª – Sobre o atentado de Bali (em 2002 na INDONÉSIA), na Wikipédia estão disponíveis três referências.






Categorias:
• Atentados Terroristas na INDONÉSIA.
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• Atentados Terroristas de 2002.
• Bali.



     Esta página foi editada pela última vez às 23h00min de 19 de abril de 2015.











BRASIL – 2º “capítulo” - ELEIÇÃO PRESIDENCIAL em 2002.



     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



     A Eleição Presidencial Brasileira de 2002 ocorreu em dois turnos. O primeiro aconteceu em 06 de outubro de 2002 e o segundo, no dia 27 de outubro de 2002.  
     Após três tentativas frustradas, Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), conseguiu eleger-se presidente com quase 53 milhões de votos, tornando-se o segundo presidente mais votado do mundo, atrás apenas de Ronald Reagan na eleição estadunidense de 1984.




CONTEXTO HISTÓRICO.



     Durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), uma grave crise econômica acometeu o Brasil.
     Iniciando-se logo após as eleições de 1998 como uma crise cambial, ela resultou em queda na taxa de crescimento, desemprego e aumento da dívida pública.
     Numa conjuntura de desconfiança e incerteza para investimentos, muitos investidores temiam as medidas a serem tomadas por um candidato de esquerda, caso este viesse a ganhar a eleição.
     De fato, aconteceu de Lula (PT) ascender nas pesquisas de intenção de voto e o chamado risco Brasil, índice que mede a confiança dos investidores no país, subir.
     Foi adotado então por alguns economistas e comentaristas políticos o termo "risco Lula", indicando que se este candidato viesse a ganhar a eleição, a economia do país poderia falir.
     Lula viu-se obrigado a assinar um texto, que ficou conhecido como Carta aos Brasileiros, prometendo que, caso ganhasse a disputa, não tomaria medidas que representassem grandes mudanças na política econômica brasileira, o que decepcionou setores da esquerda brasileira.




DEFINIÇÃO das CANDIDATURAS.



     Durante meses, foi travada uma intensa batalha nos bastidores para definir o candidato oficial do governo.
     No partido do então presidente, a disputa envolveu o ex-governador do Ceará, Tasso Jereissati, e o então MINISTRO da SAÚDE, José Serra, sendo que este último prevaleceu na disputa.

     Observação do escriba: - José Serra é mais um que se aproveitou da “SAÚDE”, para conseguir se projetar politicamente.
    

     O ministro da educação, Paulo Renato de Souza, também esboçou uma candidatura, mas acabou desistindo a favor de Serra.
     O ministro da Fazenda Pedro Malan chegou a ser cogitado, mas foi descartado depois do veto de Mário Covas.
     O presidente FHC chegou a declarar que Tasso poderia ser o "melhor candidato", porém o ministro Serra seria um "melhor presidente", principalmente após as críticas feitas pelo governador cearense contra a política econômica do Governo FHC no Fórum Econômico Mundial em Davos.
     Enquanto o pré-candidato Tasso defendia a realização de prévias e maior aliança com ACM e com o PFL na disputa pela Presidência do Senado e da Câmara, o pré-candidato Serra formava um grupo governista junto ao PMDB que conseguiu importantes vitórias nas disputas pela presidência das Casas legislativas.
     Serra teria ajudado a reconduzir o senador cearense Sérgio Machado como líder do PSDB no Senado, sendo que Machado já era na época considerado um adversário de Tasso na política cearense.
     Enquanto Tasso engajou-se pessoalmente na eleição de Antônio Carlos Magalhães para presidente do Senado, o MINISTRO da SAÚDE José Serra - em conjunto com o Presidente FHC - apoiou o candidato Jader Barbalho do PMDB.
     Em dezembro do ano 2000, a Folha de S.Paulo apontou Tasso como o candidato favorito de Antônio Carlos Magalhães, do PFL, e também como o candidato apoiado pelo governador de São Paulo, Mário Covas (que teria sido pré-candidato antes de descobrir o retorno do câncer), enquanto Serra seria o preferido do presidente Fernando Henrique Cardoso e também do PMDB.
     Tasso era visto como o governador que venceu o coronelismo do Ceará e seria opção de uma agenda mais liberal diante das ideias mais à esquerda do outro pré-candidato, José Serra.
     Pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Itamar Franco, ex-presidente e então governador de Minas Gerais, foi cotado como candidato, mas havia bastante resistência de grupos de seu próprio partido por verem Itamar como oposicionista ao governo FHC e isto inviabilizou uma possível candidatura de sua parte.
     A cúpula nacional do partido preferia que o candidato fosse alguém aliado ao governo federal.
     Os principais cotados eram o senador Pedro Simon e o ex-presidente da Câmara Michel Temer.
     O PMDB acabou coligando-se com o PSDB e ocupou a vaga de vice na chapa com a deputada federal capixaba Rita Camata.
     O Partido da Frente Liberal (PFL),que fazia parte da base aliada do governo federal, tinha na então governadora do Maranhão, Roseana Sarney, uma candidata muito forte.
     Roseana chegou a esbarrar em Lula nas primeiras pesquisas de intenção de voto.
     Entretanto, Roseana viu-se obrigada a desistir da disputa após a deflagração da Operação Lunus pela Polícia Federal, após revelar supostos esquemas de corrupção envolvendo o governo maranhense na empresa de seu marido.
     O delegado responsável pela operação foi flagrado enviando um fax para o Palácio da Alvorada, o que trouxe a suspeita de que a operação foi gerada pela equipe do presidente para enfraquecer uma possível candidatura da governadora e, consequentemente, favorecer Serra, o candidato de seu partido.
     Serra nega veementemente esta hipótese até hoje. Os grandes nomes do PFL acabaram por apoiar José Serra.
     Após isso, o clã Sarney passou a apoiar Lula. Roseana viria a ser uma das principais líderes do governo Lula no Senado Federal.


     Observação do escriba: - Aqui está o principal motivo pelo qual a FAMÍLIA SARNEY, uniu-se em 2002 ao presidenciável LULA. José Sarney e Roseana Sarney, foram traídos politicamente pelo PSDB e por setores do PMDB.


     Após três tentativas frustradas, o PT lançou Lula mais uma vez à presidência. Assim como nas eleições anteriores, seu nome não sofreu muita resistência dentro do PT.
     Lula venceu o senador Eduardo Suplicy, por uma vantagem de 84,4% nas prévias do partido.
     Entretanto, esta foi a primeira vez que Lula precisou disputar prévias para sair candidato pela legenda.
     Ao contrário das outras eleições, o PT se coligou com partidos mais conservadores, como o Partido Liberal (PL) e o Partido da Mobilização Nacional (PMN).
     Também obteve o apoio de grupos ligados a outros partidos conservadores, como o Partido Progressista (PP), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o PMDB, onde obteve, entre outros, apoio do grupo ligado à FAMÍLIA SARNEY, conforme afirmado acima.
     Entretanto, deve-se notar que, ao mesmo tempo, os dois partidos auto-denominados comunistas do país (PCB e PCdoB) fizeram parte da coligação que elegeu Lula presidente.
     O governo Lula tomaria medidas que foram definidas como lulismo, aliando interesses conservadores e progressistas, o que decepcionaria setores mais fiéis à esquerda e causaria o rompimento do grupo ligado à senadora Heloísa Helena com o PT, que formaria o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
     Assim como na eleição anterior, o Partido Popular Socialista (PPS) lançou à presidência Ciro Gomes, ex-governador do Ceará, que já havia passado por PDS, PMDB e PSDB durante sua trajetória política.
     Ciro Gomes havia ganhado notoriedade algum tempo antes das eleições graças ao relacionamento extra-conjugal que mantivera com a atriz Patrícia Pillar (atriz da Rede Globo).
    

     Observação do escriba: - Um pouco antes das eleições, perguntaram a Ciro Gomes, se eleito fosse, qual seria o papel de Patrícia Pillar no governo. Resposta de Ciro Gomes: - Tomar conta da cozinha ou “coisa parecida”.


     Mais tarde, divorciou-se de Patrícia Saboya e se casou com Patrícia Pillar.
     Em dezembro do ano anterior às eleições, a atriz foi diagnosticada com câncer de mama, mas mesmo assim acabou sendo uma figura importante da campanha do marido, aparecendo com A CABEÇA RASPADA em quase todos os programas eleitorais na televisão.
     A coligação de Ciro, por incluir os dois maiores partidos do país auto-intitulados defensores do trabalhismo (PDT e PTB), foi chamada de "Frente Trabalhista".
     Tasso Jereissati, preterido em seu partido, apoiou Ciro Gomes, seu afilhado político.
     Apesar de criticas rancorosas no primeiro turno, Ciro Gomes apoiou Lula no segundo e, mais tarde, foi o responsável pela pasta de Integração Nacional durante o primeiro mandato deste.
     O Partido Socialista Brasileiro (PSB) lançou à presidência o então governador do Rio de Janeiro, Antony Garotinho, recém-saído do PDT e que havia começado sua trajetória política no PT.
     Esta foi a primeira vez em treze anos que o PSB não se coligou com o PT e o PC do B ao redor do nome de Lula.
     A coligação foi composta pelos pequenos partidos PTC (antigo PRN, que elegeu Fernando Collor de Mello em 1989) e PGT (que mais tarde seria incorporado ao PL).
     No segundo turno, Garotinho primeiramente hesitou, mas, sofrendo pressão de outros membros dos partidos de sua coligação, acabou declarando apoio a Lula.
     No ano seguinte às eleições, Garotinho trocou o PSB pelo PMDB, tendo permanecido quatro anos na legenda e utilizando-a apenas com claros propósitos eleitorais.
     No novo partido, se tornou ferrenho opositor do governo Lula, chegando a declarar que o presidente é um "desgraçado".
     Entretanto, após ficar isolado com a eleição de Sérgio Cabral para o governo do Rio, acabou se aliando a Lula mais uma vez.
    
  
     Observação do escriba: - Recentemente o ex-governador do Rio de Janeiro, Garotinho, foi preso por pouco tempo, por “excesso de honestidade”. Já o também ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, continua preso por “excesso de desonestidade”.


     Entre os partidos pequenos, o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), apesar de ter conseguido o terceiro lugar na disputa pela presidência de 1994 com Enéas Carneiro, decidiu não lançar a candidatura deste.
     Ao invés disso, Enéas Carneiro concorreu para deputado federal por São Paulo e acabou se tornando o mais votado da história do país para o cargo.
     Duas dissidências do PT, o Partido da Causa Operária (PCO) e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), lançaram Rui Costa Pimenta e José Maria de Almeida, seus principais nomes, respectivamente, para a disputa.



CANDIDATOS à PRESIDÊNCIA em 2002.


01 - Lula da Silva (Hoje, Condenado em 1ª Instância à Prisão).
02 - José Maria de Almeida.
03 - Ciro Gomes (Ex-Coronel de Patrícia Pillar).
04 - Rui Costa Pimenta.
05 - Anthony Garotinho (Hoje, Ex-Presidiário).
06 - José Serra (Ex-MINISTRO da SAÚDE, Nunca foi Condenado e nem Preso).


     No segundo turno, a coligação de Lula foi composta por PT, PL, PC do B, PPS, PDT, PTB, PSB, PGT, PSC, PTC, PV, PMN, PHS e PCB (14 partidos políticos).
     No segundo turno, a coligação de Serra foi composta por PSDB, PMDB, PFL, PPB, PSL, PTN, PSDC, PRTB, PSD, PRP, PAN, e PT do B (12 partidos políticos).


Observações do escriba.


     1ª – Durante o chamado regime militar existiam dois partidos políticos: - A ARENA, o partido do SIM! e o MDB o partido do SIM SENHOR!

     2ª – Após a anistia e com a continuação da abertura política, a ARENA mudou o nome para PDS e o MDB para PMDB.

     3ª – Dizem que o PT foi fundado em 1980.

     4ª – Por esta época, o PDT foi fundado por Leonel Brizola e o PTB foi fundado por Ivete Vargas.

     5ª – O PFL – Partido da Frente Liberal foi fundado em 1985, como uma dissidência do PDS. Em 2007 o PFL mudou o nome para Democratas (DEM).

     6ª – O PSDB foi fundado em 1988 como uma dissidência do PMDB.

     7ª – Os demais partidos fazem parte da Biodiversidade Política Partidária, o que leva à uma maior Biodiversidade na Corrupção.

     8ª – Ao que tudo indica, o PT (Partido dos Trambiqueiros), no momento continua liderando a Corrida da Corrupção (Medalha de Ouro). Fica difícil saber quem leva a Medalha de Prata e a Medalha de Bronze.  

     9ª – Na eleição de 2002 existiam 26 partidos políticos no Brasil. Nos dias atuais já são mais de 30 partidos políticos.

     10ª – Na atualidade, no Brasil não existe “oficialmente” FUZILAMENTOS, muito menos a PENA de MORTE.

     11ª – Neste caso, infelizmente, aquele “adversário” sergipano do PT (Partido dos Trambiqueiros), ao invés de ir para a PAPUDA deveria ser remetido para a INDONÉSIA. Lá, vários PELOTÕES  de FUZILAMENTOS o estão guardando... Se será FUZILADO ou não, depende da Constituição, da Justiça, e do Presidente da INDONÉSIA!    
    

     No primeiro turno, Lula obteve quase 40 milhões de votos, entretanto, não foi o suficiente para uma vitória em primeiro turno, uma vez que esse total não representou 50%, mais um voto, do total de votos válidos.
     O resultado da eleição acabou sendo prorrogado para um segundo turno, o primeiro desde o pleito de 1989, quando Lula também foi um dos candidatos no segundo turno.
     O petista talvez não tenha atingido os votos necessários para uma vitória em primeiro turno devido ao alto índice de votação atingido por Garotinho (que obteve mais de 15 milhões de votos em todo o país) e Ciro (que obteve mais de 10 milhões de votos no total).
     O Rio é o terceiro maior estado em número de eleitores e o Ceará, o oitavo. Juntos, totalizam mais de 16 milhões de eleitores.
     Lula sempre havia tido um histórico de boa votação em ambos estados (teve 71% dos votos no Ceará e quase 80% no Rio, no segundo turno).
     José Serra, por sua vez, apesar de conseguir ir para o segundo turno, obteve a maioria dos votos apenas no estado de Alagoas.




SEGUNDO TURNO.



     No segundo turno, com o apoio dado por Ciro e Garotinho a Lula, Serra ficou isolado na disputa, obtendo a maioria dos votos novamente apenas em Alagoas.
     Mesmo assim, Serra conseguiu elevar seu número de votos em quase 13 milhões, enquanto Lula elevou em quase 14 milhões, se tornando o segundo presidente mais votado do mundo, atrás apenas de Ronald Reagan nas eleições estadunidenses na década de 80.
     Em 2004, Lula caiu para a terceira posição com a reeleição de George W. Bush.


     Observação do escriba: - No segundo turno, Lula foi mais votado em 25 Estados e no Distrito Federal. José Serra só foi mais votado apenas em Alagoas.

Resultados do 2º turno das Eleições Presidenciais Brasileiras em 2002. (Porcentagem %).

Lula – 61,27%.
Serra – 38,73%.



     Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 18 referências e cinco ligações externas sobre as Eleições Presidenciais de 2002.


Categorias:
• Eleições Presidenciais no Brasil.
• Eleições em 2002.
• 2002 na Política do Brasil.



     Esta página foi editada pela última vez às 16h07min de 18 de agosto de 2017.


     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
      Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
     ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.



      Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras Fontes.

jorge martins
Enviado por jorge martins em 31/08/2017


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