Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... A VONTADE... "UMA PROTEÍNA ABALA o REINO UNIDO" - 3ª parte do 3º "capítulo".





A LIBERDADE... A VONTADE... “UMA PROTEÍNA ABALA o REINO UNIDO” – 3º “capítulo”.



COMO SURGIU A PROTEÍNA PRÍON? – 3ª parte do 3º “capítulo”.



PRÍON.



     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



     “Foto: Representação de uma PROTEÍNA PRIÔNICA HUMANA”.


     PRÍON ou Prião é um AGENTE INFECCIOSO composto por PROTEÍNAS com forma aberrante.  
     Tais agentes não possuem ácidos nucleicos (DNA e/ou RNA) ao contrário dos demais agentes infecciosos conhecidos (vírus, bactérias, fungos e parasitas).
     O termo foi cunhado em 1982 por Stanley B. Prusiner através de um amálgama entre as palavras proteinaceous e infection.
     Os PRÍONS são responsáveis pelas Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (TSEs) em uma variedade de MAMÍFEROS, incluindo os HUMANOS.
     Todas as DOENÇAS PRIÔNICAS conhecidas afetam as ESTRUTURAS CEREBRAIS ou outros tecidos NEURAIS, NÃO POSSUEM CURA e são sempre FATAIS.
     PROTEÍNAS mostrando um comportamento semelhante ao dos PRÍONS são também observados em fungos, que tem sido úteis nas pesquisas para compreender os PRÍONS MAMÍFEROS.
     Os PRÍONS fúngicos aparentemente não causam nenhuma patologia em seus hospedeiros.




DESCOBERTA.



     O especialista em RADIAÇÃO Tikvah Alper e o MATEMÁTICO John Stanley Griffith desenvolveram, na década de 1960, a hipótese de que as Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (TSEs) são causadas por um AGENTE INFECCIOSO constituído unicamente por PROTEÍNAS.
     Esta hipótese foi formulada para explicar a descoberta que o MISTERIOSO AGENTE INFECCIOSO, causador da Scrapie e da Doença de Creutzfeldt-Jakob, ser RESISTENTE à Radiação Ultravioleta (o UV causa dano direto ao DNA pela excitação de moléculas individuais do polímero de DNA, causando erro ao ser introduzido na sequência de pares de bases).
     Francis Crick reconheceu a potencial importância da hipótese de Griffith para a propagação do Scrapie na segunda edição de seu famoso "Dogma Central da Biologia Molecular": - Embora afirmando que o fluxo da sequência de informações de PROTEÍNA para PROTEÍNA ou de PROTEÍNA para RNA e DNA foi "impedido", ele observou que a hipótese de Griffith era potencialmente contraditória (embora ela não tenha sido somente promovida por Griffith).
     Uma hipótese revisada foi posteriormente formulada, em parte, para acomodar a descoberta da transcrição reversa por Howard Temin e David Baltimore.
     Stanley B. Prusiner, da Universidade da Califórnia, anunciou em 1982 que sua equipe havia purificado o hipotético agente infeccioso, e que tal agente consistia principalmente de uma PROTEÍNA ESPECÍFICA - apesar de ele não conseguir isolar satisfatoriamente a PROTEÍNA até dois anos depois de seu anúncio.
     Prusiner conferiu o nome "prion" (proteinaceous infection) ao agente infeccioso, e a PROTEÍNA ESPECÍFICA que compõe o PRÍON, foi chamada de "PrP" (Prion Protein), embora esta PROTEÍNA possa ser encontrada tanto nas formas infecciosas como não infecciosas.
     Prusiner foi premiado com o Nobel de Fisiologia e Medicina em 1997 pela sua pesquisa com PRÍONS, mas não sem controvérsia.
     PRÍONS causam DOENÇA NEURODEGENERATIVA por formação de agregados extracelulares dentro do SISTEMA NERVOSO CENTRAL que formam placas conhecidas por AMILÓIDE, que rompem as estruturas do tecido normal.
     Este rompimento é caracterizado por "buracos" no tecido que resultam numa arquitetura ESPONGIFORME devido a formação de VACÚOLOS nos NEURÔNIOS.
     Outras mudanças histológicas incluem a astrogliose e a ausência de uma reação inflamatória.
     Enquanto o PERÍODO de INCUBAÇÃO das DOENÇAS PRIÔNICAS é geralmente longo, uma vez que os sintomas aparecem, a doença progride rapidamente, levando à danos CEREBRAIS e MORTE.
     Os sintomas neurodegenerativos podem incluir convulsões, demência, ataxia e mudanças comportamentais e de personalidade.
     Todas as DOENÇAS PRIÔNICAS conhecidas, coletivamente denominadas de Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (TSEs), NÃO APRESENTAM TRATAMENTO e SÃO FATAIS.
     Uma VACINA tem sido desenvolvida em ratos, no entanto, esta pesquisa pode fornecer informações para o desenvolvimento de uma VACINA HUMANA para resistir a INFECÇÃO PRIÔNICA.
     Adicionalmente, em 2006, cientistas anunciaram que tinham modificado geneticamente bovinos sem o gene necessário para a produção de PRÍONS - assim, teoricamente fazendo estes animais IMUNES a TSE.
     Várias espécies de mamíferos são afetadas pelas DOENÇAS PRIÔNICAS, e as PROTEÍNAS PRIÔNICAS (PrP) são muito similares em todas elas.
     Apesar da pequena variação na PrP entre diferentes espécies, é incomum uma DOENÇA PRIÔNICA ser transmitida de uma espécie para outra.
     A doença de Creutzfeldt-Jakob Variante, entretanto, é causada por um PRÍON que tipicamente infecta bovinos, causando a Encefalopatia Espongiforme Bovina e é transmitida através da CARNE INFECTADA.



     Observação do escriba: - Na Wikipédia encontramos uma nota e 20 referências sobre PRÍONS.



Categoria:
• PRÍONS.



     Esta página foi editada pela última vez às 06h39min de 22 de março de 2017.





DOENÇAS PRIÔNICAS.


     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Páginas na categoria "DOENÇAS PRIÔNICAS” - Esta categoria contém as seguintes 6 páginas (de um total de 6).


01 - Doença de Creutzfeldt-Jakob.

02 - Encefalopatia Espongiforme Bovina.

03 - Insônia Familiar Fatal.

04 - Kuru.

05 - Paraplexia Enzoótica dos Ovinos.

06 - Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker.



Categoria:
• DOENÇAS INFECCIOSAS.


     Esta página foi editada pela última vez às 10h36min de 1º de abril de 2013.


Observações do escriba


     1ª – Já falamos sobre o assunto, porém iremos repetir. Transcrevendo da Wikipédia os estudos sobre as PROTEÍNAS, ficamos sabendo dos seguintes vocábulos ou expressões relativamente novas, tais como: - Cristalografia de Raios X, Eletroforese Bidimensional, Cromatografia, Imuno-Histoquímica, Mutagênese Sítio-Dirigida, Ressonância Magnética Nuclear, Espectometria de Massa, Crio-Microscopia Eletrônica, Protein Data Bank (PDB), Genômica Estrutural, Proteoma, Proteassoma, Ponto Isoelétrico, Proteína Verde Fluorescente, Gene Repórter, Microscopia Imunoeletrônica, Proteômica, Bioinformática, Interactoma, Método de Monte Carlo, Computação Distribuída, Folding@home, Engenharia Genética, etc.

     2ª – Apesar dos “avanços” da PROTEÔMICA, por outro lado, surgiram as Doenças PRIÔNICAS, entre as quais destaca-se a Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE ou BEE), ou, na linguagem popular, “Doença da Vaca Louca”, cuja EPIDEMIA teve início na Inglaterra, em meados da década de oitenta do século passado, ocasionando um Desastre Sanitário e trazendo Prejuízos Econômicos. Ninguém foi acusado de Corrupção POLÍTICA. No entanto, eu chamo isto de Corrupção CIENTÍFICA.      

     3ª – No Brasil, tivemos a “Operação Carne Fraca”, envolvendo corruptores e corruptos. Ou seja a Indústria Alimentícia, com destaque para o Agronegócio, - Pecuaristas, Frigoríficos, etc. - (portanto empresários de um lado) e políticos corruptos do outro. Aqui no Brasil, aparentemente, não houve Corrupção CIENTÍFICA, mas, houve Corrupção POLÍTICA.  

     4ª – Ainda no Brasil, durante o chamado “Regime Militar”, tivemos os chamados POLÍTICOS BIÔNICOS. Durante o atual “Regime Civil”, temos os POLÍTICOS LADRÕES, que, eufemisticamente, passaremos a denominar de POLÍTICOS PRIÔNICOS. Uma questão de rima sabem? BIÔNICOS rimam com PRIÔNICOS!

     5ª – Durante o chamado “Regime Militar” também ouve roubalheiras. No entanto, os vários Presidentes Generais (Castelo Branco, Costa e Silva, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Batista Figueiredo – 1964 – 1985), todos eles morreram relativamente pobres. Não existe nas “biografias” deles, relatos de enriquecimentos ilícitos, e nem que eles tenham deixado fortunas.

     6ª – O mesmo não se pode dizer de certos POLÍTICOS BIÔNICOS, com destaque para o mais notório deles, o Sr. PAULO MALUF, que ficou conhecido como aquele que “ROUBA MAIS FAZ”, tanto que foi criado o verbo MALUFAR, como sendo sinônimo do verbo ROUBAR. O Sr. PAULO MALUFAR ou Sr. PAULO ROUBAR, entre as suas MALUFAGENS, foi mais um que se aproveitou da SAÚDE, - (em 1984) -, para distribuir milhares de AMBULÂNCIAS em milhares de municípios brasileiros, com objetivos eleitoreiros. Talvez pelos seus “traços” ESQUIZOFRÊNICOS, o Sr. PAULO MALUF, dizem, que também que é o autor do bordão “ESTUPRE, mas NÃO MATE”. Coisa de LADRÃO ESQUIZOFRÊNICO ou de ESQUIZOFRÊNICO LADRÃO. Acrescentam ainda, que, nos dias atuais, a INTERPOL continua à sua procura, por excesso de MALUFAGEM ou seja, por excesso de ROUBALHEIRA. Em tempo: - O Sr. Paulo MALUFAR ou Sr. Paulo ROUBAR, nunca foi MILITAR. Era um CIVIL, que se aproveitou do “Regime Militar” para ROUBAR. O mais NOTÓRIO entre tantos outros CIVIS LADRÕES.  

     7ª – Com o advento do “Regime Civil”, desapareceu a figura do POLÍTICO BIÔNICO, e, começaram a surgir progressivamente, os POLÍTICOS PRIÔNICOS. PRIÔNICOS aqui, repetimos, é eufemismo de LADRÕES. Ou seja, POLÍTICOS LADRÕES.

     8ª – Como já dissemos, a “Doença da Vaca Louca”, surgiu no Reino Unido em meados da década de 80 do século passado, na forma de uma EPIDEMIA. A EPIDEMIA passou das Vacas para os Homens.  

     9ª – Embora não existam pesquisas CIENTÍFICAS e nem evidências CIENTÍFICAS, existem fortes suspeitas de que a EPIDEMIA de POLÍTICOS PRIÔNICOS, no Brasil, surgiu com a EPIDEMIA dos POLÍTICOS PETRALHAS, aproximadamente 20 anos depois da EPIDEMIA das Vacas Loucas. Aqui surge uma evidência razoavelmente CIENTÍFICA. Do mesmo modo que a “Doença da Vaca Louca”, as demais DOENÇAS PRIÔNICAS têm um PERÍODO de INCUBAÇÃO muito longo. Daí a chamada “Operação Carne Fraca” ter demorado a aparecer...

     10ª – Voltando ao que interessa!  

     11ª – A Wikipédia afirma: - Todas as DOENÇAS PRIÔNICAS conhecidas afetam as ESTRUTURAS CEREBRAIS ou outros tecidos NEURAIS, NÃO POSSUEM CURA e são sempre FATAIS.  

     12ª – E a Wikipédia reafirma: - Todas as DOENÇAS PRIÔNICAS conhecidas, coletivamente denominadas de Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (TSEs), NÃO APRESENTAM TRATAMENTO e SÃO FATAIS.

     13ª – A Wikipédia está desinformada e desinformando os seus leitores. Devemos alertar os leitores para três vocábulos, a saber: - 1º - INFORMAÇÃO. 2º - CONTRA-INFORMAÇÃO. 3º - DESINFORMAÇÃO. No mundo real da espionagem (não se trata de ficção CIENTÍFICA), estas três “ações” são muito usadas.

     14ª - Da mesma forma que a Wikipédia “desqualifica” a chamada NOVA ORDEM MUNDIAL como sendo, uma “Teoria Conspiratória”, a mesma Wikipédia “desqualifica” a AUTO-HEMOTERAPIA como sendo uma “Teoria da Conspiração”. Nem o próprio Parecer do CFM sobre a AUTO-HEMOTERAPIA fala em “Teoria da Conspiração”. E, é bom realçar, que o Parecer do CFM sobre a AUTO-HEMOTERAPIA, foi elaborado por médicos.

     15ª - A própria Wikipédia, quando divulga as “bulas” de remédios, faz questão de chamar a atenção dos leitores que a WIKIPÉDIA não é um CONSULTÓRIO MÉDICO, e que os leitores devem procurar uma orientação médica. Todavia, embora o parecer do CFM sobre a AUTO-HEMOTERAPIA (que foi escrito por médicos), não fale em “Teoria Conspiratória”, a DOUTORA WIKIPÉDIA, para DESINFORMAR os leitores alega que a AUTO-HEMOTERAPIA nada mais é do que mais uma “Teoria da Conspiração”.    

     16ª – Vamos fazer uma “incompleta” viagem ao passado?

     17ª – ARGENTINA – Buenos Aires – 1951 – PROTEINOTERAPIA no especifica. Las inyecciones de LECHE – Cuando se inyecta bajo la piel o entre los músculos de um animal un LÍQUIDO ORGÁNICO, que contenga PROTEÍNAS, se produce una reacción general que aumenta las defensas vitales del organismo, el que adquiere sobre todo mayor fuerza de resistencia contra las infecciones. (...) En VETERINARIA, la PROTEINOTERAPIA no especifica se efectúa generalmente mediante inyecciones de LECHE, (LACTOTERAPIA) o de la propria SANGRE del enfermo (AUTOHEMOTERAPIA). – (página 25).  
     1ª “consideração” do escriba: - O que está escrito acima foi publicado em um LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA em 1951, na Argentina.
     2ª “consideração” do escriba: - O escriba nasceu no Brasil no dia 23 de abril de 1950, em Aracaju, capital do Estado de Sergipe. Ou seja, quando este LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA foi publicado eu tinha apenas um ano de idade. Em outras palavras, com apenas um ano de idade eu já entendia de “Teoria da Conspiração”. Alguém aí do outro lado acredita que eu já pudesse ser um “Conspirador”?
     3ª “consideração” do escriba: - A série de textos atuais tem a seguinte “manchete”: - “Uma PROTEÍNA abala o Reino Unido”. Escrevemos então sobre o que são as PROTEÍNAS e falamos do surgimento de uma PROTEÍNA ABERRANTE, (anormal ou doente), que passou a ser chamada de PRÍON.
     4ª “consideração” do escriba: - No LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA em questão, encontramos as seguinte palavras ou expressões: - PROTEINOTERAPIA não específica, As INJEÇÕES de LEITE, LÍQUIDO ORGÂNICO, PROTEÍNAS, LACTOTERAPIA , SANGUE e AUTOHEMOTERAPIA.
     5ª “consideração” do escriba: - O LEITE dos animais e das MULHERES são LÍQUIDOS ORGÂNICOS ricos em PROTEÍNAS. O SANGUE dos animais e dos SERES HUMANOS (HOMENS e MULHERES), são LÍQUIDOS ORGÂNICOS também ricos em PROTEÍNAS. Tanto a LACTOTERAPIA como a AUTO-HEMOTERAPIA são PROTEINOTERAPIAS INESPECÍFICAS. O que queremos dizer com isto? Que, no caso das duas TERAPIAS mencionadas , elas fazem o TRATAMENTO de vários tipos de INFECÇÕES DIFERENTES.
     6ª “consideração” do escriba: - No caso da famosa INSULINA (que é uma PROTEÍNA), quando é feita a sua aplicação, está-se realizando uma INSULINOTERAPIA. A INSULINOTERAPIA vem a ser uma TERAPIA com o uso de INSULINA. A INSULINA vem a ser um HORMÔNIO PROTEICO, ou, se preferirem, uma PROTEÍNA de HORMÔNIO. Quando é realizada a ISULINOTERAPIA, está-se realizando uma PROTEINOTERAPIA ESPECÍFICA. Trocando em miúdos, ela é ESPECÍFICA para o “controle” da Doença Diabética. Tentando esclarecer melhor: - Quando se realiza a INSULINOTERAPIA, estamos realizando uma PROTEINOTERAPIA ESPECÍFICA para “controlar” a Diabetes.
     7ª “consideração” do escriba: - Da mesma maneira que existe a PROTEINOTERAPIA INESPECÍFICA e a ESPECÍFICA, também existem a IMUNOTERAPIA INESPECÍFICA e a ESPECÍFICA, como ainda a IMUNOESTIMULAÇÃO INESPECÍFICA e a ESPECÍFICA.
     8ª “consideração” do escriba: - Como exemplo de PROTEINOTERAPIA, IMUNOTERAPIA ou IMUNOESTIMULAÇÃO INESPECÍFICA nós realizamos a inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, objetivo maior de nossos estudos e pesquisas. Enfatizamos que a AUTO-HEMOTERAPIA é uma PROTEINOTERAPIA INESPECÍFICA NATURAL ou, melhor dizendo, uma IMUNOTERAPIA INESPECÍFICA NATURAL.  

     Mais um pouco do que consta no LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA: - (...) AUTOHEMOTERAPIA – La AUTOHEMOTERAPIA, es un método de tratamento que consiste en inyectar al enfermo, bajo la piel o entre los músculos, SU PROPIA SANGRE, extraída de las VENAS. La PROPIA SANGRE, así inyectada, actúa como las inyecciones de leche por acción de PROTEINOTERAPIA, pero con acción efectiva y directa contra el mal que ya afecta al enfermo. La práctica de la AUTOHEMOTERAPIA se simplifica mucho si se dispone de una jeringa de inyecciones de 100 cm3 de capacidad. (página 26).
     (...) – En los caballos y vacunos, la SANGRE se extraerá de la YUGULAR, y se inyectará en la región musculosa a unos 10 centímetros por debajo de la punta de la nalga, en los músculos de la zona superior del cuello, o en la masa carnosa de la parte anterior de la espalda o paleta. (página 27).  
     (...) – Si no se posee jeringa de 100 centímetros cúbicos puede utilizarse una de 10 ó 20 cm3, dando la cantidad necesaria de inyecciones hasta llegar a la dosis requerida. (página 27).
     (...) – También pueden hacerse las inyecciones subcutáneas, entre cuero y carne, pero por vía intramuscular su acción es mejor. (página 27).

     9ª “consideração” do escriba: - Uma das coisas que me chamou muito a atenção foi a existência de seringas capazes de coletar 100 centímetros cúbicos de SANGUE. Entende-se a sua existência, porquanto, na MEDICINA VETERINÁRIA se lida com animais de grande porte. Provavelmente nem devem fabricar mais, tendo em vista que, com o surgimento dos “milagrosos” antibióticos, a AUTO-HEMOTERAPIA deixou progressivamente de ser aplicada na MEDICINA HUMANA como também na MEDICINA VETERINÁRIA. Talvez tais seringas (de 100 ml) ainda possam ser encontradas em MUSEUS ou nas antigas FACULDADES de MEDICINA VETERINÁRIA.        

     Voltando ao ano de 1951, perdão, ao LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA publicado em 1951, outra coisa despertou-me muito a atenção. Será que naquela época (1951), eram usados em MEDICINA VETERINÁRIA, outros tipos de TERAPIAS para o tratamento de doenças infecciosas? A resposta consta no referido LIVRO, vindo logo a seguir.
     MEDICACION ANTIINFECCIOSA GENERAL.
     Sulfanilamida – La sulfanilamida es una droga de reciente uso, cuya aplicación se va extendendo en veterinaria desde que su precio la puso al alcance dos ganaderos, que pudieron comprobar sus excelentes resultados en diversos procesos. (página 72).
     (...) La sulfanilamida, para que sea efectiva, debe ser dada a dosis exactas, pues para actuar debe alcanzar uma determinada concentración em la sangre, que en esa forma adquiere propriedades antimicrobianas llamadas BACTERIOSTÁTICAS, es decir, que impiden el desarollo de los microbios. (página 73).
     (...) Sulfatiazol. – El sulfatiazol es un derivado de la sulfanilamida, menos tóxico y más eficaz que ella. (página 74).
     OUTROS DERIVADOS DE LA SULFANILAMIDA: - Sulfapiridina, Sulfadiazina, Sulfamerazina, Sulfametazina, Sulfaguanidina e Sulfathalidina. (página 75).
     Penicilina. – Es la ultima palabra de la ciencia em materia de tratamiento de las infecciones. Resulta util em las pulmonias, sinusitis, paperas, abscessos y procesos análogos. Su uso por ahora debe quedar reservado a los profissionais. (páginas 75 e 76).

     10ª “consideração” do escriba: - Portanto, em 1951, segundo consta em um LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA, já existem informações sobre o uso de SULFAS e da Penicilina em animais não racionais. No entanto, tanto a Sulfaterapia como a Penicilinoterapia eram novidades na época. Por outro lado o uso da AUTO-HEMOTERAPIA era bastante comum em MEDICINA VETERINÁRIA.
     11ª “consideração” do escriba: - O que o AUTOR do LIVRO de MEDICINA VETERINÁRIA (de 1951) talvez não imaginasse, na época, era que as BILIONÁRIAS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS, com seus objetivos cada vez mais gananciosos, iriam propagandear o uso indiscriminado de sulfas e antibióticos e desqualificar, progressivamente, o uso da AUTO-HEMOTERAPIA, tanto na MEDICINA HUMANA como também na MEDICINA VETERINÁRIA.  
     Como veremos no próximo capítulo (ou capítulos), a voz de um homem agiganta-se e afirma: - A AUTO-HEMOTERAPIA existia e existe tanto em MEDICINA HUMANA como em MEDICINA VETERINÁRIA. E tem mais: - Afirma ainda o cientista que a “Doença da Vaca Louca” pode ser curada com a AUTO-HEMOTERAPIA. E, o humilde escriba aqui afirma: - “TODAS as DOENÇAS PRIÔNICAS podem ser CURADAS com a AUTO-HEMOTERAPIA”.
  


     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
      Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
     ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quinta-feira, 21 de setembro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.



      Fontes: (1) – Wikipédia.  (2) – LIVRO - VETERINARIA PRACTICA – Doctor OSVALDO A. ECKELL – Teniente Coronel Veterinario – Professor titular de Patologia Médica y Consejero Directivo de La Faculdad de Medicina Veretinaria de La Universidad Nacional de La Plata. Académico de número de La Academia Nacional de Agronomia y Veterinaria. 2ª Edición – LIBRERÍA “EL ATENEO” EDITORIAL – 340 – FLORIDA – 344 – Buenos Aires – 1951 – páginas 25, 26, 27, 72, 73, 74, 75 e 76. (total de 671 páginas. (3) – OUTRAS FONTES.


jorge martins
Enviado por jorge martins em 21/09/2017


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