A LIBERDADE... A VONTADE... "A atual Senadora GAÚCHA ANA AMÉLIA LEMOS, votou CONTRA a Presidenta DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...".
A LIBERDADE... A VONTADE... “A atual Senadora Gaúcha ANA AMÉLIA LEMOS votou CONTRA a Presidenta DILMA! – Os PETRALHAS que se cuidem...”. ANA AMÉLIA LEMOS. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ana Amélia Lemos (Lagoa Vermelha, 23 de março de 1945 – 72 anos) é uma jornalista e política brasileira, filiada ao Partido Progressista (PP). Trabalhou como colunista e comentarista do Grupo RBS em Brasília. É atualmente senadora pelo Rio Grande do Sul. PRIMEIROS ANOS, EDUCAÇÃO e CARREIRA. Ana Amélia Lemos nasceu em 23 de março de 1945 em Lagoa Vermelha, no Rio Grande do Sul. Concluiu o ensino médio na cidade natal, mudando-se mais tarde para Porto Alegre pensando em cursar a faculdade de Serviço Social, mas acabou optando pela Comunicação Social, na área de Jornalismo. Recorreu a uma bolsa de estudos e foi beneficiada pela Assembleia Legislativa do Estado, com apoio do governador Leonel Brizola. Durante sua permanência na faculdade, iniciada no ano de 1967 e concluída em 1970, Ana Amélia conheceu e se tornou amiga dos jornalistas Flávio Alcaraz Gomes e Jaime Copstein, que deram a primeira oportunidade profissional a ela. Ana Amélia iniciou sua carreira jornalística na Rádio Guaíba produzindo o programa Repórter da História. Depois que saiu da Rádio Guaíba, em 1970, no ano da sua formatura, foi convidada para trabalhar no Jornal do Comércio. Haviam duas vagas, uma para ser colunista social, e uma para ser repórter de economia. Ana Amélia escolheu a área de economia. Ana Amélia iniciou sua carreira na RBS em 1977, atuando como repórter de economia e produtora e apresentadora do programa "Panorama Econômico", a primeira coluna de economia na TV no sul do País. Em 1979, transferiu-se para Brasília, como repórter da Zero Hora, da RBS TV e da Rádio Gaúcha. Três anos mais tarde, ela foi nomeada diretora da RBS na cidade, cargo que deteve até dezembro de 2003. Também participou de programas como Bom Dia Rio Grande, na TV, Gaúcha Atualidade, na Rádio Gaúcha, e assinou uma coluna na editoria de política do jornal Zero Hora. VIDA PESSOAL. Ana Amélia não tem filhos. Ela foi casada com o advogado e político Octávio Omar Cardoso, falecido em 2011. Octávio foi senador pelo Rio Grande do Sul entre 1983 e 1987. SENADORA do BRASIL. ELEIÇÕES ESTADUAIS no Rio Grande do Sul em 2010. “Foto: - Ana Amélia na cerimônia de lançamento de sua pré-candidatura ao Senado em 2010”. Em 15 de março de 2010, Ana Amélia deixou o cargo que ocupava na RBS para ser candidata ao Senado Federal. Um mês depois, o PP anunciou oficialmente sua candidatura. Recebeu apoio da coligação Confirma Rio Grande, encabeçada por Yeda Crusius, candidata a reeleição. Seu primeiro suplente é José Alberto Wenzel (PSDB), e o segundo suplente Marcio Turra (PP). Na primeira pesquisa, realizada ainda em 2009, pelo Methodus, Ana Amélia estava na terceira colocação. O Vox Populi publicou sua primeira pesquisa em que Ana Amélia estava em primeiro lugar. A maioria das pesquisas realizadas até agosto de 2010 indicavam a eleição de Paim e Rigotto. Na véspera da eleição, a pesquisa do Datafolha mostrou Paim em primeiro lugar, Ana Amélia em segundo e Rigotto em terceiro. Em 03 de outubro de 2010, Ana Amélia foi eleita com 3.401.241 votos (29,54% dos votos válidos), juntamente com Paim, que obteve 3,8 milhões de votos. POSSE e ATUAÇÃO. Ana Amélia tomou posse do cargo em 1º de fevereiro de 2011, durante a abertura da 54ª Legislatura do Senado. O seu mandato acaba em 31 de janeiro de 2019. Como senadora, ela foi uma das MAIS ATIVAS OPOSITORAS ao GOVERNO da PRESIDENTE Dilma Rousseff. COMISSÕES. Ana Amélia participa atualmente como TITULAR de DEZESSEIS COMISSÕES, e é suplente de duas comissões. Entre as comissões em que participa, Ana Amélia é vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e integra a representação brasileira no Parlamento do Mercosul. PROJETOS. Ana Amélia é autora da PLS 330/2011, que estabelece um marco regulatório para a cadeia produtiva de integração agropecuária. O projeto teve várias emendas na Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ), e foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado em 29 de agosto de 2013, aguardando atualmente a aprovação da Câmara dos Deputados. “Foto: Ana Amélia durante uma entrevista em fevereiro de 2015”. Em 02 de março de 2011, Ana Amélia apresentou o PLS 76/11. O projeto isenta os aposentados e pensionistas do INSS com mais de sessenta anos de idade do pagamento de imposto de renda. Esse projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) em 18 de agosto de 2011, passando para avaliação da Comissão de Assuntos Econômicos (CCE) e, se aprovado, passará a tramitar na Câmara dos Deputados. Ana Amélia também apresentou projetos na ÁREA da SAÚDE: - O PLS 241/11, que inclui a LINFADENECTOMIA entre as condições que justificam a concessão do benefício de isenção do IPI na aquisição de veículos automotores, está atualmente aguardando a designação do relator. O PLS 240/11, que termina com a carência para benefícios previdenciários de portadores de ESCLEROSE AMIOTRÓFICA, está em tramitação na Câmara dos Deputados. O PLS 352/11, que obriga os planos de saúde incluírem a QUIMIOTERAPIA ORAL para tratamento domiciliar, foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados em agosto de 2013, pelo Senado em 22 de outubro de 2013 e foi sancionado pela presidente Dilma em 14 de novembro de 2013. E o PLS 406/2011, que também está atualmente aguardando ser avaliado pela Câmara dos Deputados, garante o acesso às políticas de prevenção, detecção e tratamento do CÂNCER de MAMA para mulheres com deficiência. O PLS 351/2016 que pede o reconhecimento da FIBROMIALGIA como doença de dor crônica e incapacitante, além do dia 12/05 como o dia da FIBROMIALGIA. Observações do escriba 1ª - Antigamente, e, creio que ainda nos dias atuais, todo dia é dia de um “SANTO”. A minha data de nascimento é 23 de abril, e, o homenageado é SÃO JORGE. 2ª - A moda atual, de acordo com o avanço das Ciências Médicas é “homenagear” doenças. Ficamos sabendo então que o DIA 12 de maio é dia da “Santa” FIBROMIALGIA. Assim como, - outro exemplo -, o DIA 1º de Dezembro é o DIA mundial da misteriosa “Santa” AIDS. 3ª – Ainda, atualmente, também fazem homenagens MENSAIS. Por exemplo, o MÊS de Outubro é o “MÊS Rosa”. Uma “homenagem” ao “Câncer de Mama”. O próximo MÊS de Novembro parece-me que é chamado de “MÊS Amarelo”, uma “homenagem” ao “Câncer de Próstata”. E por aí vai. Enfim, propaganda enganosa do “Complexo Industrial Farmacêutico, Médico e Hospitalar”. Com o apoio da mídia (dólares). 4ª – A OMS deveria mudar o nome para OMD (Organização Mundial da Doença). Mesmo porque, quem manda no pedaço é a OMC (Organização Mundial do Comércio), que vive sob o guarda-chuva da ONU, que, por sua vez, vive sob o guarda-chuva dos Banqueiros Internacionais e da chamada NOVA ORDEM MUNDIAL. Em uma matéria publicada no Correio Braziliense em 2012, ela esteve entre os três senadores de primeiro mandato que mais conseguiram a aprovação de seus projetos no Senado Federal. Como senadora, Ana Amélia apresentou 55 Projetos de Lei do Senado (PLS) e oito Propostas de Emenda à Constituição (PEC). Observações do escriba 1ª - Linfadenectomia, Esclerose Amiotrófica, Câncer de Mama e Fibromialgia. Mais um POLÍTICO a se meter com “doenças”. 2ª – Nós estamos interessados em MEDICINA e em SAÚDE, principalmente na AUTO-HEMOTERAPIA. PRÊMIOS e HONRARIAS. Ana Amélia esteve entre os dez melhores senadores pelo prêmio Congresso em Foco em 2011, 2012 e 2013. Também esteve entre os cinco melhores parlamentares em outras categorias do prêmio: - 01 - Defensora dos municípios, em 2011. - 02 - Defensora dos servidores públicos e dos aposentados e defesa do consumidor, em 2012. - 03 – E entre os parlamentares que mais atuam em defesa da educação, em 2013. Em dezembro de 2011, a Veja publicou o ranking dos melhores senadores e deputados federais do Brasil, que foi feito pela revista e pelo Núcleo de Estudos sobre o Congresso. Neste ranking, em uma escala de 0-10, ela teve a nota de 7,2, ficando na segunda colocação. O senador mais bem avaliado foi Francisco Dornelles, que teve 0,1 pontos a mais que Ana Amélia. Em dezembro de 2013, a nota de Ana Amélia foi de 6,2, estando entre os quinze melhores senadores. Ana Amélia também esteve na lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diasp) em 2012 e 2013. Em novembro de 2013, ela foi considerada por uma pesquisa do Diasp como a mulher mais influente do Congresso Nacional. Em 21 de abril de 2013, Ana Amélia recebeu a Grande Medalha em uma cerimônia realizada na Praça Tiradentes, em Ouro Preto. A Grande Medalha é a mais alta comenda concedida pelo governo de Minas Gerais. No Prêmio Congresso em Foco de 2015, esteve entre os três melhores parlamentares na defesa da agropecuária, segundo o voto popular, e entre os cinco melhores senadores avaliados pelos jornalistas. Em 2016, Ana Amélia conseguiu a segunda colocação no Ranking dos Senadores do Atlas Político. ATUAÇÃO no PROCESSO de IMPEACHMENT de DILMA. A Senadora esteve na LINHA de FRENTE pró-impeachment enquanto o processo tramitou no Senado. Votou favoravelmente a admissibilidade do processo de impeachment e consequentemente autorizou o afastamento da Presidente da República Dilma Rousseff. Admitido o processo, foi indicada pelo bloco PP/PSD à titularidade na comissão especial destinada a dar parecer sobre o caso. Chegou a ser cotada para a relatoria do processo, cargo que foi assumido pelo senador Antônio Anastasia (PSDB-MG). “Foto: Ana Amélia encaminhando o voto sim no julgamento final do impeachment”. Na comissão, votou favoravelmente ao parecer do senador Anastasia que pedia a cassação do mandato da presidente Dilma. Posicionamento que manteve nas votações posteriores até o julgamento final em 31 de agosto de 2016. Na sessão do julgamento, foi escolhida pela bancada pró-impeachment para ao lado do senador goiano Ronaldo Caiado (DEM), encaminhar o voto sim pela cassação do mandato de Dilma Rousseff. Encaminhou nas seguintes palavras: "Um fio de esperança nasce. A nova esperança, um novo Brasil. Um novo sistema político, melhor, mais transparente, mais responsável, é isso o que a sociedade quer. E é essa resposta que hoje estamos dando à sociedade brasileira. Dizer que o empoderamento de cada cidadã e de cada cidadão nos dá um aumento de responsabilidade, não apenas no cumprimento da lei, mas nos valores éticos e morais, que nos impõem uma nova atitude". ATIVISTA CONTRA a IMPUNIDADE. Em fevereiro de 2013, a Senadora se posicionou contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2011, conhecida por PEC 37, que pretendia retirar do Ministério Público e de outros órgãos o poder investigatório, concedendo exclusividade às Polícias Federal e Civil. A PEC foi considerada pela sociedade um retrocesso no combate a corrupção, sendo inclusive uma das pautas dos Protestos no Brasil em 2013. Em junho de 2015, a Senadora defendeu a DELAÇÃO PREMIADA como instrumento legítimo de auxílio nos processos judiciais. Na mesma data, manifestou apoio ao juiz federal Sérgio Moro que atua na Operação Lava Jato, da Polícia Federal do Brasil. Ana Amélia afirmou que o Recurso da Delação é relevante na obtenção de informações, mas que esta não é decisiva e nem obrigatória. Da tribuna, a senadora também leu nota de apoio ao magistrado, elaborada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil. Em fevereiro de 2016, destacou a importância da decisão do Supremo Tribunal Federal, onde um réu condenado na segunda instância da Justiça pode começar a cumprir pena de prisão, mesmo que esteja recorrendo aos tribunais superiores. Para a parlamentar, a posição do STF está de acordo com o sentimento dos brasileiros, que estão cansados de IMPUNIDADE. O projeto voltou a pauta em outubro do mesmo ano sendo novamente decidido pela maioria dos ministros a possibilidade de prisão. A decisão do STF foi considerado uma vitória contra IMPUNIDADE. Em novembro de 2016, Ana Amélia posicionou-se publicamente contrária à anistia ao caixa 2, atendendo as reivindicações da sociedade civil que assinou uma petição pela aprovação das 10 Medidas contra a corrupção, e do Ministério Público Federal, autor do Projeto de Lei. ELEIÇÕES ESTADUAIS no Rio Grande do Sul em 2014. “Foto: - Pré-lançamento de sua candidatura ao governo do Estado e de Aécio Neves à Presidência nas eleições de 2014”. Ana Amélia foi candidata ao governo do Rio Grande do Sul na ELEIÇÃO ESTADUAL de 2014. Seu nome estava sendo cogitado desde 2013. A oficialização de sua candidatura ocorreu em 27 de junho de 2014. Sua coligação, que recebeu o nome de "Esperança que Une o Rio Grande", foi composta pelo PP, PSDB, PRB e pelo Solidariedade. Seu candidato a vice-governador foi o deputado estadual Cassiá Carpes. Durante a convenção nacional do PP, Ana Amélia fez campanha pela Neutralidade do Partido na Disputa Presidencial. Após o presidente do partido Ciro Nogueira anunciar apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff, Ana Amélia protocolou no Tribunal Superior Eleitoral uma ação para anular a convenção de seu partido, que foi negada pelo TSE. Ana Amélia declarou apoio a Aécio Neves, mas, devido à legislação eleitoral, ele não pôde participar da propaganda de rádio e televisão de Ana Amélia. Em setembro de 2014, a campanha de Tarso Genro passou a criticá-la por ter exercido um CARGO COMISSIONADO no escritório do senado de seu ex-marido ao mesmo tempo que exercia a PROFISSÃO de JORNALISTA. Observação do escriba: - Uma “casca de banana” na trajetória da Senadora. Escorregou e levou um tombo! Doeu? Ana Amélia liderou as pesquisas de intenções de votos até poucos dias antes do primeiro turno, mas acabou ficando de fora do segundo turno. Ela obteve 1,3 milhão de votos, contra os 02 milhões de Tarso e 2,4 milhões de José Ivo Sartori. Lideranças progressistas culparam a resposta tardia da campanha às CRÍTICAS PETISTAS pela derrota já no primeiro turno. Poucos dias depois do primeiro turno, a coligação de Ana Amélia anunciou apoio a Sartori, que acabou elegendo-se governador. POSIÇÕES POLÍTICAS. MUNICIPALISMO. Durante a campanha eleitoral de 2010, Ana Amélia prometeu defender o MUNICIPALISMO caso fosse eleita. Como senadora, ela é a Presidente da Subcomissão Permanente de ASSUNTOS MUNICIPAIS. Como presidente dessa subcomissão, ela tem como prioridade a repartição mais justa dos recursos entre os entes federativos. Em uma sessão do Senado Federal em julho de 2013, Ana Amélia disse que "É impossível mantermos a situação do compartilhamento das receitas entre União, Estados e Municípios". Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 75 referências sobre a Senadora em questão. Categorias: • Nascidos em 1945. • Mulheres do Rio Grande do Sul na política. • Colunistas do Brasil. • Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. • Jornalistas do Rio Grande do Sul. • Membros do Partido Progressista (Brasil). • Senadores do Brasil pelo Rio Grande do Sul. • Naturais de Lagoa Vermelha. • Parlamentares do Mercosul pelo Brasil. • Defensores do municipalismo. Esta página foi editada pela última vez às 18h11min de 28 de agosto de 2017. OCTÁVIO OMAR CARDOSO. Senador pelo Rio Grande do Sul – Período – 1983 até 1987. Dados pessoais. Nascimento – 12 de setembro de 1930, Rio Pardo, Rio Grande do Sul. Morte – 27 de fevereiro de 2011 (80 anos), Brasília, Distrito Federal. Cônjuge – ANA AMÉLIA LEMOS. Partidos – ARENA, PDS. Profissão – Advogado. Otávio Omar Cardoso (Rio Pardo, 12 de setembro de 1930 — Brasília, 27 de fevereiro de 2011) foi um advogado e político brasileiro. Foi senador pelo estado do Rio Grande do Sul (1983-1987). BIOGRAFIA. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul é filho de Antônio Cardoso e Erna Weber Cardoso. Advogado, foi ainda Promotor de Justiça (1957) e Secretário de Economia na segunda passagem de Ildo Meneghetti pelo governo do estado, oportunidade em que ocupou de maneira interina outras secretarias. Anos mais tarde foi Diretor Administrativo da Companhia Riograndense de Mineração e Diretor de Recursos Humanos da Caixa Econômica Federal. Na seara política foi eleito vereador em 1950 e 1954, deputado estadual em 1962 e 1966 e suplente de deputado federal em 1974, exercendo brevemente o mandato, devido ao afastamento de Nelson Marchezan. Filiado a ARENA desde que os militares instituíram o bipartidarismo em meados dos anos sessenta, foi NOMEADO primeiro suplente do Senador Biônico Tarso Dutra em 1978, sendo efetivado em 1983 após a morte do titular quando já estava filiado ao PDS. Foi casado por mais de 20 anos com Ana Amélia Lemos, senadora pelo Rio Grande do Sul. Observações do escriba 1ª – Na Wikipédia encontramos uma nota explicativa (ortografia) e apenas uma referência sobre o Senador. 2ª – O senhor Octávio Omar Cardoso começou sua carreira política na década de 50 do século passado (século XX). 3ª – O senhor Octávio Omar Cardoso foi filiado à ARENA e ao PDS, partidos políticos que deram sustentação ao Regime Militar (1964-1985). 3ª – O Senador Octávio Omar Cardoso esteve envolvido politicamente com o Governador Ildo Meneghetti, com o Deputado Federal Nelson Marchezan e com o Senador Biônico Tarso Dutra. 4ª – Sua carreira política estendeu-se de 1950 até 1987, portanto, atuou durante 37 anos. Como ele nasceu em 1930, significa dizer que ele entrou na vida política quando tinha aproximadamente 20 anos de idade (quando foi eleito vereador). Categorias: • Mortos em 2011. • Naturais de Rio Pardo. • Senadores do Brasil pelo Rio Grande do Sul. Esta página foi editada pela última vez às 03h42min de 30 de junho de 2017. ILDO MENEGHETTI. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ildo Meneghetti (Porto Alegre, 20 de julho de 1895 — Porto Alegre, 29 de março de 1980 – 84 anos) foi um ENGENHEIRO e político brasileiro. Presidiu o Sport Club Internacional, do qual é patrono perpétuo, foi duas vezes prefeito de Porto Alegre e, de 1955 a 1959 e de 1963 a 1966, foi Governador do Estado do Rio Grande do Sul. PREFEITURA de PORTO ALEGRE. Filiado ao Partido Social Democrático (PSD), em 15 de julho de 1948 foi nomeado prefeito da capital gaúcha pelo então governador Walter Só Jobim. Quando Jobim foi sucedido por Ernesto Dornelles, do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em 1º de fevereiro de 1951, Meneghetti renunciou ao cargo. A população porto-alegrense fez então um abaixo assinado com 36 mil signatários pedindo a sua permanência no cargo. Foi sucedido por Eliseu Paglioli, indicado por Dornelles. No mesmo ano, concorreu em eleição direta para prefeito, numa coligação do PSD com a UDN e o PL. Elegeu-se no dia 1º de novembro de 1951, conquistando a prefeitura com 41.939 votos, derrotando Leonel Brizola, do PTB, por cerca de mil votos. Reassumiu o cargo de prefeito onze meses após tê-lo deixado. A partir de então foi considerado um político que não perdia eleições. No segundo mandato como prefeito, Meneghetti consolidou sua popularidade, priorizando a habitação popular, com a criação, por exemplo, da Vila do IAPI, o abastecimento e o transporte coletivo, onde se destaca, em 1953, a encampação do serviço de bondes, até então controlado pela Eletric Bond and Share, e a partir daquela data pela Companhia Carris Porto-Alegrense, empresa pública municipal. Em julho de 1954, Ildo Meneghetti deixou a prefeitura novamente, desta vez para concorrer ao governo do estado do Rio Grande do Sul. Até o início de 1956, quando um novo prefeito eleito, Leonel Brizola, assumiu o cargo, a prefeitura foi comandada revezadamente pelo presidente da Câmara de Vereadores, Ludolfo Boehl, pelo vice-presidente da Câmara, Manuel Osório da Rosa, pelo vice-prefeito, Manuel Sarmanho Vargas, e novamente pelo presidente da Câmara, Martin Aranha. GOVERNO do RIO GRANDE do SUL. De 1955 a 1959 foi governador do estado do Rio Grande do Sul, cargo para o qual seria reeleito em 1962. No segundo mandato, que se iniciou em 25 de março de 1963, apoiou os SEGMENTOS mais CONSERVADORES da SOCIEDADE no processo que culminaria no golpe militar e na queda do presidente João Goulart. Na madrugada de 1º de abril de 1964, transferiu o GOVERNO ESTADUAL para Passo Fundo, a fim de não ser deposto pela resistência que se articulava em Porto Alegre pelas forças fiéis a Jango. No dia 04, após Goulart se retirar para o exílio no Uruguai, Meneghetti volta à capital, conduzido por uma força combinada de unidades da 3ª Divisão de Infantaria do Exército, sediada em Santa Maria, e de tropas da Brigada Militar. Ildo Meneghetti, como a maior parte do PSD gaúcho, incorporou-se à ARENA, partido de sustentação do Regime Militar. Entretanto, o próprio Meneghetti teve seu governo encurtado pela ditadura militar, quando em 12 de setembro de 1966 foi substituído prematuramente por Walter Peracchi Barcelos, escolhido em convenção da ARENA, e eleito pela Assembléia Legislativa. Observações do escriba 1ª – Ildo Meneghetti foi filiado ao PSD de 1945 à 1965, à ARENA de 1965 à 1980 e ao PDS em 1980. 2ª – O PSD foi fundado por Getúlio Vargas. 3ª - A ARENA e depois o PDS foram fundados por juristas, para darem apoio ao Regime Militar. 4ª – Para um político que foi Prefeito de Porto Alegre e Governador do Estado do Rio Grande do Sul, a Wikipédia nos fornece uma biografia muito pão-dura. Categorias: • Nascidos em 1895. • Mortos em 1980. • Governadores do Rio Grande do Sul. • Prefeitos de Porto Alegre. • Presidentes do Sport Club Internacional. • Políticos do Brasil depostos. • Naturais de Porto Alegre. • Dirigentes esportivos do Brasil. Esta página foi editada pela última vez às 22h58min de 11 de agosto de 2017. NELSON MARCHEZAN. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nelson Marchezan (Santa Maria, 4 de maio de 1938 — Pantano Grande, 11 de fevereiro de 2002 – 63 anos) foi um bancário, advogado e político brasileiro com base eleitoral no Rio Grande do Sul. BIOGRAFIA. Filho de Guido Marchezan e Maria Colpo Marchezan. Neto de imigrantes italianos que se estabeleceram no bairro da Palma, em Santa Maria, onde trabalhou como motorista e secretário particular do bispo da cidade, e ingressou na carreira política. Nesta cidade foi funcionário do Banco do Brasil, formou-se em contabilidade no Colégio Santa Maria e estudou na Universidade Federal de Santa Maria onde se graduou em Direito em 1964. Sua carreira política começou em 1958 quando foi eleito vereador pelo PDC em Santa Maria e deputado estadual em 1962. Com o advento do bipartidarismo após a outorga do Ato Institucional Número Dois pelo Regime Militar de 1964 migrou para a ARENA e foi reeleito em 1966 e 1970, licenciando-se para ocupar a Secretaria do Trabalho e Ação Social no governo Euclides Triches. Eleito deputado federal em 1974 e 1978, migrou para o PDS e foi eleito presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 1981/1983 ao derrotar Djalma Marinho, reelegendo-se em 1982. Líder do governo João Figueiredo (1979-1985) na Câmara dos Deputados foi voto contrário à emenda Dante de Oliveira em 1984 e votou em branco no Colégio Eleitoral em 1985 embora o PDS tivesse Paulo Maluf como candidato a presidente. Derrotado na eleição para senador pelo Rio Grande do Sul em 1986 deixou a presidência estadual do PDS e voltou a trabalhar como bancário, contabilista e advogado. Vencido por Alceu Collares ao disputar o governo gaúcho em 1990, foi Secretário Nacional de Comunicações no Governo Collor entre abril e setembro de 1992, cargo que deixou após o impeachment do presidente. Eleito deputado federal pelo PPR em 1994, discordou da criação do PPB e por esse motivo ingressou no PSDB apesar de resistências internas ao seu nome por parte do diretório estadual "tucano" conquistando seu quinto mandato em 1998. Faleceu vítima de parada cardíaca. E, em sua homenagem, foi oficializada o nome da RS-804, entre Santa Maria e Silveira Martins, região onde morou, com o nome de "Estrada dos Imigrantes - Deputado Nelson Marchezan". Pai do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis seis referências, uma fonte de pesquisa e duas ligações externas sobre Nelson Marchezan. Categorias: • Nascidos em 1938. • Mortos em 2002. • Brasileiros de ascendência italiana. • Alunos da Universidade Federal de Santa Maria. • Advogados do Rio Grande do Sul. • Grandes Oficiais da Ordem do Ipiranga. • Deputados estaduais do Rio Grande do Sul. • Deputados federais do Rio Grande do Sul. • Presidentes da Câmara dos Deputados do Brasil. • Membros da Aliança Renovadora Nacional. • Membros do Partido Democrático Social. • Membros do Partido Progressista (Brasil). • Membros do Partido da Social Democracia Brasileira. • Naturais de Santa Maria (Rio Grande do Sul). • Vereadores de Santa Maria (Rio Grande do Sul). • Membros do Partido Democrata Cristão. Esta página foi editada pela última vez às 19h31min de 26 de julho de 2017. TARSO de MORAIS DUTRA. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Tarso de Morais Dutra (Porto Alegre, 15 de maio de 1914 — Porto Alegre, 5 de maio de 1983 – 68 anos) foi um advogado e político brasileiro. Formado em direito pela Faculdade de Direito do Rio Grande do Sul. Em 1946 foi eleito deputado estadual pelo PSD para a 38ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Logo depois seguido da eleição para deputado federal em 1950, em que foi reeleito quatro vezes. Ministro da Educação, de 15 de março a 30 de outubro de 1969, durante os governos Costa e Silva e da Junta Militar de 1969. Foi um dos encarregados em revisar o texto do Ato Institucional Número Cinco (AI-5). Na sua gestão implementou o Mobral e os acordos MEC-Usaid. Neste período ocorreram algumas manifestações estudantis contra o regime, como por exemplo, a Passeata dos Cem Mil. Eleito senador em 1970, em 1978 foi senador biônico, falecendo em 1983 ainda no exercício do cargo. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis duas referências e três ligações externas sobre Tarso Dutra. Categorias: • Nascidos em 1914. • Mortos em 1983. • Ministros do Governo Costa e Silva. • Ministros do Governo Provisório de 1969. • Ministros da Educação do Brasil. • Deputados estaduais do Rio Grande do Sul. • Deputados federais do Rio Grande do Sul. • Senadores do Brasil pelo Rio Grande do Sul. • Senadores biônicos do Brasil. • Grandes Oficiais da Ordem do Ipiranga. • Naturais de Porto Alegre. • Membros do Partido Social Democrático. • Membros da Aliança Renovadora Nacional. • Membros do Partido Democrático Social. Esta página foi editada pela última vez às 02h55min de 30 de junho de 2017. Observações do escriba 1ª – A atual Senadora Gaúcha ANA AMÉLIA LEMOS foi casada com o então Senador Gaúcho OCTÁVIO OMAR CARDOSO, que, em 1966, foi eleito Deputado Estadual pela ARENA, que era o partido de sustentação do Regime Militar. 2ª – O então Deputado Estadual Gaúcho OCTÁVIO OMAR CARDOSO, trabalhou com o Governador Gaúcho ILDO MENEGHETTI, que ajudou na “derrubada” do Presidente Gaúcho JOÃO GOULART. 3ª – O Gaúcho OCTÁVIO OMAR CARDOSO, posteriormente, assumiu brevemente o cargo de Deputado Federal, no lugar do Deputado Federal Gaúcho NELSON MARCHEZAN, que chegou a ser líder do Governo do Presidente General João Figueiredo, que não era Gaúcho. 4ª – O político Gaúcho TARSO DUTRA, foi revisor do texto do Ato Institucional nº 5 (AI-5), foi Ministro do Presidente General Costa e Silva (que não era Gaúcho), e foi “eleito” Senador Biônico em 1978, pela ARENA, representando os Gaúchos. 5ª – Com a morte do Senador Gaúcho TARSO DUTRA em 1983, assume em seu lugar o suplente (do PDS que já foi ARENA), o Gaúcho OCTÁVIO OMAR CARDOSO, que ocupou o cargo durante 1983, 1984, 1985, 1986 e 1987. 6ª – A atual Senadora Gaúcha ANA AMÉLIA LEMOS, que já votou contra a Mineira e Gaúcha DILMA ROUSSEFF, irá apoiar quem em 2018? A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sábado, 14 de outubro de 2017. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras Fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 14/10/2017
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