A LIBERDADE... A VONTADE... "O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez "SANGRIA" na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem..." - 14ª parte.
A LIBERDADE... A VONTADE... “O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez “SANGRIA” na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...” – 14ª parte. HENRIQUE PIZZOLATO (PETRALHA). Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Henrique Pizzolato (Concórdia - Santa Catarina, 09 de setembro de 1952 – 65 anos) é um executivo e sindicalista ítalo-brasileiro, ex-diretor do Banco do Brasil e ex-sindicalista com base eleitoral no Paraná. Foi filiado ao PT (PETRALHAS) e ele disputou cargos eletivos pela legenda como vice-prefeito de Toledo e vice-governador do Paraná, perdendo em ambas as eleições. Pizzolato ganhou fama internacional por ter sido denunciado e condenado por Corrupção Passiva, Peculato e Lavagem de Dinheiro no processo que ficou conhecido como Escândalo do Mensalão. BIOGRAFIA. Henrique Pizzolato nasceu em Concórdia, Santa Catarina, na localidade de Engenho Velho em 09 de setembro de 1952, numa cidade cuja população é majoritariamente formada por descendentes de italianos. Ele concorreu a cargos eletivos, como o de governador do Paraná em 1990, de vice-governador do mesmo estado em 1994 (coligação PT (PETRALHAS) - PSB) e de vice-prefeito do município paranaense de Toledo em 1996, sempre sem sucesso. Entretanto foi presidente do SINDICATO dos BANCÁRIOS em Toledo (Paraná) e da CUT no mesmo estado. Foi alçado a diretor de Seguridade da Previ em 1998, eleito pelos funcionários do Banco do Brasil, tendo deixado o cargo em maio de 2002, para trabalhar na eleição do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PETRALHA), administrando os recursos da campanha juntamente com o tesoureiro Delúbio Soares (PETRALHA). Após a eleição e posse de Lula em 2003, ocupou o cargo de Diretor de Marketing do BANCO do BRASIL. MENSALÃO. Em 2005, Henrique Pizzolato foi acusado de estar envolvido no Escândalo do Mensalão, na qual teria autorizado transferência de R$ 73 milhões do Fundo Visanet (administrado pelo BANCO do BRASIL), para as agências de Marcos Valério (PETRALHA). O caso levou Pizzolato a antecipar a aposentadoria e deixar o cargo do governo. Ele nega qualquer crime, alegando que duas auditorias do BANCO do BRASIL não apontaram para os desvios de recursos, muito menos da ordem de R$ 74 milhões. Segundo os Ministros da Corte, o desvio de R$ 73 milhões feito pelo ex-diretor do BANCO do BRASIL foi confirmado. No julgamento da AÇÃO PENAL 470, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em agosto de 2012, foi condenado, por Corrupção Passiva, Peculato e Lavagem de Dinheiro. Em 1º de outubro de 2012, encontrava-se aparentemente fora do país, tendo deixado o território brasileiro no mês de julho, de acordo com a Polícia Federal (PF). Voltou para o Brasil e votou nas eleições municipais na cidade do Rio de Janeiro. FUGA. Condenado pelo STF na Ação Penal nº 470, pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, em 13 de novembro de 2013, teve sua prisão imediata determinada, depois do julgamento do último recurso, no dia 15 de novembro. Henrique Pizzolato deixa Brasil e inicialmente, foi noticiado que ter fugido por terra, por Pedro Juan Caballero (paraguaio), onde seguiu de carro para Assunção (capital paraguaia), onde foi para Buenos Aires, capital da Argentina. Da capital argentina, viajou para algum país da Europa com documento emitido pelo consulado italiano no Paraguai ou na Argentina, em substituição ao passaporte do país europeu, que foi entregue à Justiça Brasileira. Ao chegar ao país europeu, ele foi para a Itália, para tentar novo julgamento em território italiano. No dia 17 de novembro, divulga-se a futura entrega de um relatório que apresentaria provas de que o dinheiro que deu origem à Ação Penal 470 originou-se em uma EMPRESA PRIVADA e não de um ENTE PÚBLICO. Ele tornou-se foragido da Justiça Brasileira e passou a ser procurado internacionalmente pela Polícia Federal do Brasil. No início da tarde do dia 18 de novembro (hora no Brasil), a INTERPOL (polícia internacional) incluiu o nome e a foto de Henrique Pizzolato na lista de procurados internacionais, chamada de difusão vermelha. No dia 21 de novembro, o website Ucho, publicou que recebeu documento exclusivo que, ao contrário que a maioria da imprensa divulgara, mostra que Pizzolato deixou o Brasil pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, não pelo Paraguai e depois pela Argentina. No documento emitido a partir do Sistema de Tráfego Internacional (STI), do Departamento de Polícia Federal, supostamente autêntico, segundo aquele website, é possível se ver o nome grafado de forma errada, Pizzolatoo (dupla letra "o"). A notícia repercutiu em todo país, mas os veículos de comunicações (entre elas, a Rede Globo) que costumam citar jornais, revistas e sites noticiosos, não citaram o nome do website. Investigações posteriores da PF brasileira com a ajuda da INTERPOL descobriram que Pizzolato, para sair do país, utilizou um passaporte emitido na Itália em 05 de janeiro de 2010, falsificado com o nome de seu irmão Celso Pizzolato, morto em acidente automobilístico no Paraná em 1978, aos 24 anos. O passaporte foi obtido com documento de identidade falsificado em nome de Celso, que Henrique Pizzolato já possuía há vários anos. Em carta, divulgada em novembro de 2013 pela imprensa, Pizzolato escreve: "Por não vislumbrar a mínima chance de ter um julgamento afastado de motivações político eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um Tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no Tratado de Extradição Brasil e Itália." Encerra agradecendo as pessoas empenhadas em sua defesa "(...) motivadas em garantir o Estado Democrático de Direito que a mim foi sumariamente negado." Pelo fato de Henrique Pizzolato ter também CIDADANIA ITALIANA, a Extradição é incerta. O Tratado entre os dois países faculta, mas não obriga a Extradição de seus cidadãos. PRISÃO. Em 05 de fevereiro de 2014, Pizzolato foi preso na cidade de Maranello (Itália) por porte de documento falso. Ele possuía ainda 15 mil euros e se escondia na casa de um sobrinho. A sua prisão foi motivo de comemoração para os demais presos por ordem do STF, pois a reabertura do processo em uma corte internacional poderia causar uma reviravolta nos rumos do processo no Brasil. No dia 26 de fevereiro de 2014 o governo brasileiro enviou à Embaixada do Brasil na Itália, em Roma, um pedido de extradição de Pizzolato, com a justificativa de que a sua condenação no processo do Mensalão já havia Transitado em Julgado, em decisão do STF. Em 03 de março, o pedido formal de extradição, juntamente com o dossiê do processo, foi entregue pela Embaixada Brasileira ao Ministério das Relações Exteriores da Itália. Em resposta, o Ministério Público Italiano que atua no Tribunal de Apelação de Bolonha pediu que fosse indicado o Presídio onde Pizzolato poderá cumprir a pena para ser sabido se as Instalações Prisionais têm condições de garantir os ”Direitos Fundamentais da Pessoa Humana". O ministro do STF, Joaquim Barbosa, informou à Procuradoria Geral da República que Henrique Pizzolato ficaria preso no Presídio da Papuda, no Distrito Federal, se fosse extraditado. A Corte de Cassação Suprema de Roma rejeitou em 21 de maio de 2014, o segundo recurso da defesa de Pizzolato, que tentou tira-lo da Penitenciária de Sant' Anna, em Módena, na Itália, para que ele aguarde em liberdade uma decisão sobre uma eventual Extradição ao Brasil. Um novo julgamento de apelação realizado em 05 de junho de 2014 na Corte de Apelações de Bolonha, adiou para 28 de outubro a decisão sobre a Extradição ou não de Pizzolato. No dia 28 de outubro de 2014, em julgamento do pedido feito pelo governo brasileiro, a Corte de Apelações de Bolonha negou a Extradição de Pizzolato e determinou sua soltura, para que aguarde o processo em liberdade, tendo em vista as condições das Prisões no Brasil, o estado de saúde do réu e sua nacionalidade italiana. Entretanto, para a Justiça Brasileira, continuará a ser considerado foragido e poderá ser preso em qualquer país do mundo, menos na Itália. A Advocacia Geral da União apresentou em novembro, à Corte de Cassações de Roma, um recurso contra a decisão de negar o pedido de Extradição e uma audiência foi marcada para 11 de fevereiro de 2015. No dia seguinte, a Corte de Cassação de Roma decidiu pela Extradição. No dia 24 de abril de 2015, o Ministério da Justiça Italiano autorizou a Extradição, tendo o governo brasileiro um prazo legal de vinte dias (até 14 de maio), prorrogáveis por mais vinte (até 03 de junho), para retirar Pizzolato da Itália. Um novo recurso da defesa de Pizzolato foi acatado pela Justiça Italiana, que revogou no dia 12 de junho de 2015 a decisão da sua liberação. O recurso mais uma vez questionou as condições do Presídio da Papuda, onde Pizzolato deveria ficar ao ser Extraditado. No dia 24 de junho, o Conselho de Estado Italiano suspendeu oficialmente a Extradição até 22 de setembro de 2015 para que novos documentos sejam anexados ao processo e para fazer uma Vistoria em dois Presídios, o Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí e na Penitenciária Regional de Curitibanos, em Santa Catarina. Henrique Pizzolato permanece preso na Penitenciária de Módena. No início de outubro de 2015, depois de o governo brasileiro ter conseguido provar que os Presídios em Brasília e Santa Catarina tinham condições de recebê-lo sem prejuízo à sua Integridade Física e Moral, Pizzolato apresentou novo recurso, que foi rejeitado pela Corte Europeia de Direitos Humanos, sendo marcada para 07 de outubro a Extradição. No entanto, no dia anterior à data marcada, o governo italiano adiou por mais quinze dias a Extradição, alegando que seria para tratar de burocracia e detalhes técnicos, garantindo que a decisão da Corte seria mantida. EXTRADIÇÃO. Cumprindo a decisão da Corte Italiana, Henrique Pizzolato foi Extraditado para o Brasil. O vôo que o trouxe pousou no aeroporto de Guarulhos na manhã do dia 23 de outubro de 2015. Foi preparado um forte esquema de segurança no vôo, tendo ocorrido alguns protestos de outros passageiros contra o Extraditado. Em Guarulhos, Pizzolato embarcou em outro vôo para Brasília, onde ficou preso no Presídio da Papuda. COMPARAÇÃO com o CASO CESARE BATTISTI. Houve, pelos meios de comunicação no Brasil e no exterior, uma inevitável comparação da fuga do brasileiro Henrique Pizzolato para a Itália, com a fuga para o Brasil do italiano Cesare Battisti, condenado à Prisão Perpétua em seu país em 1993, por TERRORISMO e envolvimento em QUATRO ASSASSINATOS. Cesare Battisti obteve asilo político no Brasil em 2009, ratificado pelo STF em 2011. O Ministério das Relações Exteriores da Itália, através de seu subsecretário Mário Giro, descartou qualquer comparação, afirmando que a Itália não é Cúmplice de Criminosos e que um eventual processo de Extradição de Henrique Pizzolato não teria nenhuma relação com o caso Cesare Battisti. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 44 referências sobre o PETRALHA em questão. ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS. 01 - Pizzolato disputou eleição para governador do Paraná, Gazeta do Povo, 20 de agosto de 2012. 02 - «Saiba quem é Henrique Pizzolato, o polêmico ex-diretor de marketing do BB». Folha de S.Paulo 14 de julho de 2005. Consultado em 23 de outubro de 2013. 03 - O contrato sigiloso da Rede Globo com Marcos Valério. 04 - Vai aparecer a verdade sobre os R$ 73,8 milhões da Ação Penal 470? 05 - «Em site, Interpol inclui Henrique Pizzolato na lista de procurados». Portal G1. 18 de novembro de 2013, 14h44. Atualizado às 15h42. Consultado em 18 de novembro de 2013. 06 - «TSE registrou voto de irmão morto de Henrique Pizzolato em 2008». Portal G1 Política. 06 de fevereiro de 2014. Consultado em 30 de abril de 2014. 07 - «"Sou o Celso", insistiu Pizzolato ao ser preso». Veja. 06 de fevereiro de 2014. Consultado em 30 de abril de 2014. 08 - «Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão em regime fechado.». Jornal de Londrina. 16 de novembro de 2013. Consultado em 17 de novembro de 2013. 09 - «Pizzolato preso na Itália». Folha de S.Paulo 10 - Polícia Federal diz que Henrique Pizzolato foi preso na Itália. 11 - André Richter (15 de abril de 2014). «Itália pede informações sobre presídios para analisar extradição de Pizzolato». Agência Brasil. 12 - Beatriz Bulla (28 de outubro de 2014). «Pizzolato será considerado um foragido, diz Barroso». Estadão política. Consultado em 07 de dezembro de 2014. 13 - Henrique Pizzolato se entrega à Justiça italiana. Por Ansa, publicado em 12 de fevereiro de 2015 no "Último Segundo". 14 - «Itália vai inspecionar Presídios de SC para julgar Extradição de Pizzolato». Revista Época. 05 de agosto de 2015. Consultado em 05 de agosto de 2015. 15 - «Em vôo para o Brasil, Pizzolato é VAIADO, vê FILMES e lê a BÍBLIA». UOl Notícias. 23 de outubro de 2015. Consultado em 23 de outubro de 2015. 16 - «Caso Battisti torna mais difícil Extradição de Pizzolato». Exame. 16 de novembro de 2013. Consultado em 03 de fevereiro de 2014. Categorias: • Nascidos em 1952. • Naturais de Concórdia – SC. • Diretores do Banco do Brasil. • Membros do Partido dos Trabalhadores. • Brasileiros de ascendência italiana. • Sindicalistas do Brasil. • Condenados por corrupção. Esta página foi editada pela última vez às 17h49min de 19 de junho de 2017. REDE GLOBO e MARCOS VALÉRIO. O envolvimento da Rede Globo de Televisão no escândalo que originou a Ação Penal (AP) 470 e terminou na prisão do ex-ministro José Dirceu (PETRALHA) e do deputado José Genoíno (PETRALHA), entre outros réus no julgamento que ficou conhecido como “Mensalão”, mereceu um capítulo à parte no dossiê que o ex-diretor do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato levou com ele para a Itália. Henrique Pizzolato aguarda uma nova oportunidade de provar sua inocência, na Justiça daquele país. Pizzolato deixou o Brasil e hoje seu paradeiro é desconhecido, mas ele reuniu em um dossiê de mais de mil páginas, ao qual o CORREIO do BRASIL teve acesso, as provas que, segundo seus advogados, “colocam por terra o argumento do RELATOR do PROCESSO, Ministro Joaquim Barbosa, de que houve a compra de votos de parlamentares aliados para a aprovação de matérias do interesse do governo no Parlamento”. Caso o ex-diretor do BB consiga provar seu ponto de vista em uma Corte Italiana, onde deverá responder a um processo, a pedido do Ministério da Justiça brasileiro, “o julgamento do “Mensalão” cairá por terra”, afirmam seus defensores. Publicamente, no Programa do Jô da Rede Globo, na madrugada de quarta-feira, dia 20, a JORNALISTA LUCIANA LOBO concordou que as acusações feitas a Pizzolato “são a base do ‘Mensalão’” e, sem elas, o processo simplesmente deixaria de existir. Luciana Lobo apenas repete o que afirmaram outros comentaristas sobre o julgamento, entre eles o jurista conservador Ives Gandra Martins, em recente entrevista, para quem até o uso da Tese do “Domínio do Fato” é uma temeridade: “A Teoria do ‘Domínio do Fato’ foi adotada de forma inédita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para condená-lo. Sua adoção traz uma insegurança jurídica ‘monumental’: - A partir de agora, mesmo um inocente pode ser condenado com base apenas em presunções e indícios”, afirmou Gandra Martins. Usada da forma como foi, para condenar José Dirceu, diante das provas a serem expostas por Pizzolato perante um Tribunal Italiano, a teoria servirá de motivo “para a exposição do Judiciário Brasileiro ao ridículo”, comenta um dos advogados de Pizzolato. Dinheiro na Globo. Segundo a defesa de Pizzolato, o dinheiro que fluiu para as contas da DNA e de políticos da base aliada, na origem do escândalo, origina-se nas campanhas publicitárias realizadas pela Visanet em veículos de comunicação. “Parte do ‘Bônus de Volume’ (BV) foi desviada para o pagamento de despesas de campanha, o que caracteriza, sim, a existência de um caixa 02″, reconhece a defesa. “Mas tratou-se, todo o tempo, de recursos oriundos de empresas privadas: - A DNA Propaganda, do publicitário Marcos Valério, e a Visanet, que é uma empresa do grupo gestor de cartões de crédito Visa. Os recursos que poderiam caber ao BB foram aplicados, corretamente, nas campanhas publicitárias veiculadas, inclusive na Rede Globo”, afirmou um dos advogados de Pizzolato. Os recursos aplicados na Rede Globo eram de conhecimento do Ministro Joaquim Barbosa, como prova um contrato anexado ao processo, ao qual o CdB também teve acesso. A íntegra do contrato está na AP 470 no STF conforme os carimbos nas imagens comprovam. “Fica óbvio que se trata de relação estritamente privada entre a Rede Globo e a DNA, como de resto qualquer valor que particulares do segmento publicitário – por extensão – pactuem como BV, o Bônus de Volume, por exemplo agendas, brindes etc.”, afirmam os advogados. Diante dos fatos, a Rede Globo deverá ser citada, judicialmente, por uma Corte Italiana, “para esclarecer esses e outros pontos no relacionamento entre a empresa e a DNA Propaganda”, acrescentaram. Bomba! O contrato da Globo com Marcos Valério! Miguel do Rosário, via Megacidadania e lido em O Cafezinho. O contrato sigiloso confirma que a Globo pagava à DNA de Marcos Valério o “BV”, o Bônus de Volume, que nunca poderia ser considerado dinheiro público e muito menos ter sido desviado, pois se trata de uma relação particular entre duas empresas privadas, a Rede Globo e a DNA. No entanto o STF condenou Pizzolato por este “crime”. Os valores pactuados pertenciam EXCLUSIVAMENTE à DNA e era VEDADO repassar qualquer quantia oriunda deste contrato ao Banco do Brasil. No item “GESTÃO” (ao final da página) está bem definido que foi a própria Rede Globo quem instituiu o PROGRAMA (Bônus de Volume). A íntegra deste contrato está na AP 470 no STF conforme os carimbos nas imagens comprovam. Fica óbvio que se trata de relação estritamente PRIVADA entre a Rede Globo e a DNA, como de resto qualquer valor que PARTICULARES do segmento publicitário – por extensão – pactuem como BV, o Bônus de Volume, por exemplo agendas, brindes etc. Nota fiscal da Rede Globo com o carimbo de conferência da DNA. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Domingo, 22 de outubro de 2017. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – Outras Fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 22/10/2017
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