Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... A VONTADE... "A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a 'NOVA ORDEM MUNDIAL' e a AUTO-HEMOTERAPIA" - 14ª parte.




A LIBERDADE... A VONTADE... “A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ e a AUTO-HEMOTERAPIA”. – 14ª parte.



Do AI-5 à novela “A FORÇA do QUERER” – 10ª parte.


A ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ EXISTE MESMO?



A GUERRA CONTRA o TABAGISMO – 6ª informação.




Por Leonard C. Lewin (a-1).




O Relatório da MONTANHA de FERRO.



    

     Em 1963, uma Comissão de Alto Nível integrada por QUINZE EMINENTES PESQUISADORES, selecionados por seu alto saber e ilibada reputação começou a reunir-se no local denominado Montanha de Ferro, antigo abrigo antinuclear perto de Nova York, por convocação provável do governo americano em plena "Guerra Fria", para analisar, realística e objetivamente, as consequências que advirão para a HUMANIDADE se, e quando, for adotado UNIVERSALMENTE um Sistema Permanente de Paz.

     Após três anos e meio de estudos profundos e de sérias investigações sócio-científicas, o grupo deu por encerrados os trabalhos e emitiu unânime e sigiloso parecer, segundo o qual a Paz Definitiva, Além de Provavelmente Inatingível, Não Seria Útil à Sociedade Humana, cuja estabilidade, pelo menos no estágio atual, não pode prescindir da guerra.

     "A Paz Indesejável (Original: Report from Iron Mountain, 1967) é o surpreendente e chocante Relatório da Comissão da Montanha de Ferro tornando ostensivo, sem qualquer corte, e pela indiscrição de um de seus membros alcunhado de "John Doe" que assumindo elevado risco pessoal liberou para a imprensa seu conteúdo.

     Foi acrescido de material introdutivo com explicações, preparado pelo jornalista do The New York, Leonard C. Lewin..."

     Leonard C. Lewin apresenta o livro como um verdadeiro furo de reportagem.
    
     Em agosto de 1963, um Cientista Social o procurou para lhe passar as conclusões do estudo feito por uma comissão da mais alta importância, convocada por Washington, para determinar de forma sigilosa, realística e precisamente, a natureza dos problemas que os Estados Unidos teriam de enfrentar se, ou quando, o mundo atingir uma Condição de Paz Permanente.

     No Relatório da Montanha de Ferro, como ficou conhecido, lemos:

     A guerra não é como geralmente se crê um instrumento de política utilizado pelas nações para expandir ou defender seus valores políticos expressos ou seus interesses econômicos.
    Ao contrário, ela é por si mesma, a principal base de organização sobre a qual todas as sociedades modernas estão construídas.
     A causa próxima comum da guerra é a aparente interferência de uma nação com as aspirações de outra.
     Mas na raiz de todas as diferenças ostensivas de interesse nacional está a Exigência Dinâmica do Sistema de Guerra de Conflitos Armados Periódicos.
     Prontidão para a guerra é o que caracteriza os sistemas sociais contemporâneos muito mais largamente que suas estruturas econômicas e políticas, aos quais ela inclui.
     Podemos refletir sobre o texto conforme foi exposto que o Pensamento Antropofágico nunca foi tão bem confessado como nessa sentença, de forma pragmática, sem culpa e sem vício aparente, como norma a ser seguida pelos interlocutores de nossa Civilização dita Democrática.
     Essa afirmação equivale à noção de incorporar o instinto predador do jaguar expresso por Cunhambebe para Hans Staden.
     Não foram Militares que expressaram essas idéias, mas sim Sociólogos, Psicólogos e Antropólogos da mais alta categoria, Civis profundamente preocupados em defender sua Cultura contra o assédio na época dos "Malvados" Comunistas que habitavam o Leste da Europa.
     Os tupinambás tinham a mesma percepção da questão, para eles a guerra era um fim em si.
     "A possibilidade da guerra fornece o senso de necessidade externa, sem o qual nenhum governo pode permanecer longamente no poder... A organização de uma sociedade para a possibilidade da guerra é seu principal estabilizador político". (pág. 69).
     "Em geral, o sistema de guerra dá a motivação básica para a organização social primária. Desta forma, ele reflete no nível social os incentivos do comportamento individual humano. O mais importante deles, para propósitos sociais, é o argumento psicológico individual para submissão a uma sociedade e os seus valores. A SUBMISSÃO requer uma CAUSA. Uma CAUSA requer um INIMIGO". (pág. 73).
     "Um substitutivo viável para a guerra como sistema social não pode ser uma mera charada simbólica. Ele deve envolver um risco factual de destruição pessoal real, numa escala compatível com a envergadura e a complexidade dos modernos sistemas sociais.
     Credibilidade é a chave... a menos que forneça uma ameaça crível de vida e morte, não satisfará a função socialmente organizadora da guerra.
     “A existência de uma ameaça externa aceita é, assim, essencial à coesão social, bem como à aceitação da autoridade política”. (pág. 76).
     “A Guerra é a Principal Força Motivadora do Desenvolvimento da Ciência, em Qualquer Nível, desde o abstratamente conceitual ao Estritamente Tecnológico” (...).  
     “Todas as descobertas importantes sobre o mundo natural foram inspiradas por necessidades militares, reais ou imaginárias, de suas épocas” (...).
     “Começando com o desenvolvimento do ferro e do aço, passando pelas descobertas das leis do movimento e da termodinâmica, à era da partícula atômica, do polímero sintético, e da cápsula espacial, nenhum progresso científico importante deixou de ser, pelo menos indiretamente, iniciado com uma exigência implícita de armamento". (pág. 82).
     É indubitável que os saltos de desenvolvimento tecnológico ocorreram durante os grandes conflitos da humanidade.
     Do invento do ferro até a criação da computação e da internet, o desenvolvimento e aperfeiçoamento da balística que propiciou avanços na pesquisa espacial, o rádio e a televisão, todas essas inovações foram frutos das guerras que mataram milhões de pessoas.
    O que podemos perceber não é a inexorabilidade desse paradigma, mas sim a forma como os homens em geral e os povos de origem ariana em particular pensam sua cultura, como processo de devoramento (instinto de morte), onde o esforço competitivo só alcança sucesso e desenvolvimento pleno quando envolve conflito e conquista de terras e gentes.  
     Tornar a Paz Inviável é um esforço hercúleo dessas elites que, como geração mais velha, se esforça na manutenção do litígio permanente e assim podem desovar seus excedentes de mão de obra mais jovens nas áreas de conflito e com isso diminuir a pressão da competição interna e o desassossego das classes menos privilegiadas em relação à desigualdade da distribuição do capital e do poder.
     É o velho arquétipo da disputa entre os velhos reprodutores donos do poder versus os jovens reprodutores, relação comum entre os primatas.
     "O PROJETO ESPACIAL mais ambicioso e fora da realidade não pode, por si só, gerar uma ameaça externa crível”.
     “Argumenta-se, fervorosamente, que tal ameaça poderia se constituir na última e melhor esperança de paz, UNINDO a HUMANIDADE contra o perigo de destruição por CRIATURAS de OUTROS PLANETAS, ou do ESPAÇO SIDERAL”.
     “Foram propostas experiências para testar a credibilidade de uma AMEAÇA de INVASÃO EXTRATERRENA. É possível que alguns dos mais inexplicáveis incidentes com DISCOS VOADORES, nos últimos anos, sejam de fato experiências primárias desse tipo". (pág. 95).
     "Um substitutivo político efetivo da guerra exigiria inimigos substitutivos... Pode ser, por exemplo, que a brutal poluição do meio ambiente possa eventualmente substituir a possibilidade de destruição em massa, através de armas nucleares, como a principal ameaça aparente à sobrevivência das espécies". (pág. 96).
     Como fator educacional e de formação de opinião a guerra sujeita a moda, influencia as vestimentas entre os jovens, desenvolve a indústria veicular, a cinematografia e os meios de comunicação da forma mais abrangente possível.
     Roupas camufladas, veículos 4x4 de grande porte e alto consumo de combustível são vendidos aos milhares, produções cinematográficas onde os vilões identificados com o inimigo vestem longos turbantes e se comportam como mensageiros do próprio lúcifer, e seus JOGOS ELETRÔNICOS correspondentes infestam as telas das casas e salas de exibição, a eterna profecia da guerra total prometida e do fim dos tempos é alardeada em altos brados por FANÁTICOS ADVENTISTAS nos TEMPLOS que mais parecem LOJAS de CONSUMO RELIGIOSO, notícias que ridicularizam os Comportamentos Cotidianos dos Inimigos e expõem seus HÁBITOS e vestimentas como exóticas e sua pseudo intolerância contra os direitos de MULHERES e CRIANÇAS são veiculadas todos os dias pela MÍDIA HISTÉRICA.
     Assim identificamos algumas das ações primárias daqueles que preparam terreno para Insuflar Animosidades Entre os Povos e Preparar Conflitos de Ódio.
     São Especialistas da Comunicação a Serviço dos SEUS SENHORES, as GRANDES CORPORAÇÕES.
     Onde VICEJA a GUERRA VICEJAM os LUCROS.
     Muitos Especialistas alegam que VEICULAR VIOLÊNCIA nos MEIOS de COMUNICAÇÃO e nos JOGOS ELETRÔNICOS ajuda como válvula de escape para liberar pulsões agressivas.  
     Entretanto já existem hoje em dia, pesquisas realizadas por etólogos, os estudantes do comportamento animal e humano, que discordam dessa opinião.
      Pelo contrário, insistem que incentivar as pulsões agressivas por meios eletrônicos só aumenta a agressividade do espectador.
     Mesmo que o FILME ou JOGO ELETRÔNICO tenha sido planejado no sentido de descarregar a pulsão, devemos ter em conta que a ativação repetida de um sistema fisiológico tem o poder de colocá-lo em marcha, criando um condicionamento permanente para a violência via ontogênese.
     Por esta razão imaginar que incentivando as crianças e os jovens a participarem de JOGOS VIOLENTOS eles se transformarão em pessoas pacíficas no futuro é um sofisma perigoso que peca pela ingenuidade ou má fé.
     As sociedades belicosas ensinam aos seus membros a serem agressivos e cultivam as práticas de lutas reais ou virtuais.
     Essa prática cultural implica um condicionamento para a agressão em longo prazo, que hoje pode ser praticada sem maiores remorsos, graças à tecnologia, por apenas o apertar de um botão ou o manejar com perícia um joystick, e ao mesmo tempo procura a catarse interna do grupo em curto prazo.
     As guerras e os esportes de luta não funcionam como canais alternativos para descarregar as tensões agressivas acumuladas.
     Mais que alternativas funcionais, a guerra e os esportes de luta, e por extensão os jogos eletrônicos cada vez mais reais, parecem ser dentro de uma sociedade componentes de um modelo cultural mais amplo de afirmação dos valores de competição intergrupal tão conhecidos.
     O que Freud analisou a partir de vivências subjetivas dos instintos primários, Lorenz concluiu das condutas objetivas onde o padrão de cultura e a educação tem um papel fundamental na forma como reagem os seres humanos em relação ao instinto de agressão no seu meio onde o reforço ontogenético influi no filogenético.
     "Um substitutivo de qualidade e magnitude críveis, deve ser encontrado, se uma transição para a paz é possível sem desintegração social. É mais provável, a nosso ver, que uma ameaça tenha de ser inventada ao invés de ser criada a partir de condições desconhecidas". (pág. 96, 97).
     "É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz". (pág. 99).
     Como já vimos antes, escravidão nada mais é do que o viés utilitário do processo antropofágico da cultura ariana, em vez de devorar seus corpos, como produção da mais valia utilizar seus braços cativos, para servirem os povos vencidos como classes indigentes, massa de manobra e estoque permanente de mão de obra que só será descartada quando a automação ocupar suas funções laborais de forma eficiente e lucrativa.
     Buscam desviar as atenções internas para os inimigos do exterior, para que os menos favorecidos e marginalizados etnicamente olvidem as lutas internas taxadas de impatrióticas pelos seus meios de comunicação.
     Considerada obra ficcional pelos seus críticos, o “Relatório da Montanha de Ferro” poderia ser mais um texto redigido por algum excêntrico, uma teoria conspiratória, como tantas outras, surgida de alguma mente paranoica se na sua essência não contivesse um fundo verdadeiro e os fatos e eventos históricos não tivessem confirmado seu teor verídico de forma precisamente extraordinária.
     A crise econômica mundial, e seus efeitos diretos sobre os países mais desenvolvidos pode ser uma razão ou causa evidente do atual rufar de tambores que escutamos dessas paragens.
     Mais uma vez forças poderosas foram colocadas em marcha para DEMONIZAR CULTURAS e criar ANTAGONISMOS.
     Uma das vantagens de criar MENTALIDADES ANTAGONISTAS é a POLARIZAÇÃO.
     Não podem existir mais que DUAS OPINIÕES num CONFLITO, as NOSSAS e a dos NOSSOS INIMIGOS. Não existem meio termos.
     Essa fórmula do conflito permanente, originada na antiguidade dos tempos, está com seus dias contados.
     A CULTURA ARIANA que sempre foi o importante fator do Crescimento Tecnológico Exponencial da Humanidade hoje é a maior ameaça ao meio ambiente planetário.
     A teoria de conflito permanente já não serviu para alavancar as economias da Europa e EUA.
     Os recentes conflitos são provas evidentes desse desgaste. Para obter os resultados esperados pelos "Especialistas de Conflitos" seria necessário o extermínio de grande parte da população do planeta.  
     As ARMAS de DESTRUIÇÃO de MASSA têm o defeito de serem utilizadas de forma definitiva o que negaria o objetivo primordial da guerra que é a apropriação, o saque dos bens do inimigo, ou dominação de mercados negando sua utilidade econômica e se transformando num tiro pela culatra para os poderosos donos dos meios de produção.
     O grande deus canibal que se esconde dentro de nós mesmos infiltrou-se faz pouco nos MEIOS ELETRÔNICOS e hoje transita nas REDES SOCIAIS LIVREMENTE a espreita de VÍTIMAS.


     GUERRA É PAZ (Afirmava o Grande Irmão em 1984 de George Orwell).


     ..."há experiência não contaminada pelo passado? Se uma experiência está contaminada pelo passado, ela é, meramente, uma continuidade do passado e, por conseguinte, não é uma experiência original". (Krishnamurti - A Cultura e o Problema Humano).

    
     (a-1) – Leonard C. Lewin (1916-1999) foi um humorista, jornalista e escritor. Em 1967 publicou o livro “The Report from IRON MOUNTAIN” – “O Relatório da MONTANHA de FERRO”. Segundo consta nos textos anteriores, Leonard C. Lewin não é o verdadeiro autor do Relatório, e, portanto, o livro por ele publicado pode constar na íntegra ou não o Verdadeiro Conteúdo do Relatório, elaborado supostamente por apenas QUINZE CIENTISTAS.  





A GUERRA CONTRA o TABAGISMO – 7ª parte.




HENRY KISSINGER.



     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  



     Henry Alfred Kissinger (nascido Heinz Alfred Kissinger; Fürth, 27 de maio de 1923 - 94 anos) é um diplomata estadunidense, de origem judaica, que teve um papel importante na política externa dos Estados Unidos da América (EUA), entre 1968 e 1976.
     Em 1938, devido às perseguições antissemitas na Alemanha Nazista, seus pais emigram com ele para os EUA. Cinco anos depois, ele obtém sua cidadania americana em 19 de junho de 1943.
     Depois de servir na Segunda Guerra Mundial (como sargento), fez o seu doutoramento pela Universidade Harvard em 1954, tornando-se imediatamente instrutor na mesma instituição. Depois de alguns anos, obteve o título de professor.
     Kissinger foi Conselheiro de Relações Exteriores de todos os presidentes dos EUA, de Eisenhower a Gerald Ford, sendo Secretário de Estado dos Estados Unidos (cargo equivalente ao de Ministro das Relações Exteriores, no Brasil, e de Ministro dos Negócios Estrangeiros, em Portugal), conselheiro político e confidente de Richard Nixon.
     Em 1973, ganhou, com Le Duc Tho, o Prêmio Nobel da Paz, pelo seu papel na obtenção do acordo de cessar-fogo na Guerra do Vietnam. Le Duc Tho recusou o prêmio.
     Henry Kissinger esteve envolvido em uma intensa atividade diplomática com a República Popular da China, o Vietnã, a União Soviética e a África.
     Ainda hoje, é considerada uma figura polêmica e controversa, tendo alguns de seus críticos o acusando de cometer Crimes de Guerra durante sua longa estadia no governo, como dar luz verde à invasão Indonésia de Timor (1975) e aos golpes de estado no Chile, no Camboja e no Uruguai (1973), sendo que, por diversas vezes, Kissinger usava uma política tortuosa, em que parecia jogar com um "pau de dois bicos".
     Entre tais críticos, incluem-se o jornalista Christopher Hitchens (no livro The Trial of Henry Kissinger) e o analista Daniel Ellsberg (no livro Secrets).
     Apesar de essas alegações não terem sido provadas perante uma Corte de Justiça, considera-se um ATO PERIGOSO, para Kissinger, entrar em alguns países da Europa e da América do Sul.
     Henry Kissinger foi um dos mentores – ou mesmo o mentor – da chamada Operação Condor, para a América do Sul, tendo o mesmo dito, certa vez ao Ministro das Relações Exteriores Argentino da época, que: “Se há coisas que precisam ser feitas, vocês devem fazê-las rapidamente”, referindo-se à eliminação e à repressão a quem era contra a ditadura, incluindo-se aí, obviamente, métodos como torturas e mortes.



OBRAS.



     Henry Kissinger escreveu as seguintes obras:


- Nuclear Weapons and Foreign Policy (1957).

- A World Restored (1957).

- The White House Years (1979).

- Years of Upheaval (1982).

- Diplomacy (1994).

- Sobre a China / On China (2011).

- World Order (2014).



     Observação do escriba – Na Wikipédia estão disponíveis duas bibliografias e seis referências sobre Henry Kissinger.



UMA REFERÊNCIA CURIOSA.


     01 - Nos 40 anos do golpe na Argentina, Obama anuncia abertura de arquivos. – 2013.

  
     Observações do escriba: - 1ª – Henry Kissinger atualmente está com 94 anos de idade. Quando concluírem os estudos dos Arquivos “Secretos” da Argentina o homem já terá morrido. Por acaso irão julgar um defunto?

     2ª – Qual a missão de Kissinger no Comitê Olímpico Internacional. Orientar sobre mortes e torturas? Ou sobre o uso de Armas Nucleares?

     3ª – Como veremos mais adiante, Henry Kissinger é apontado como um dos “mentores” da chamada “NOVA ORDEM MUNDIAL”. Por este motivo nós mencionamos parte da sua biografia.

     4ª – Tendo em vista a importância dos cargos ocupados por Henry Kissinger nos diversos Governos dos EUA, a Wikipédia foi muito econômica em seu texto. Ou o cara realmente é muito misterioso... Ou, será que a INTERNET e a WIKIPÉDIA também fazem parte da chamada “NOVA ORDEM MUNDIAL”?




LIGAÇÕES EXTERNAS.


     01 - Perfil no sítio oficial do Nobel da Paz 1973 (em inglês).

     02 - Resenha do livro "O Julgamento de Kissinger". Boitempo Editorial.

     03 - Perfil de Henry Kissinger (em inglês) no site do Comitê Olímpico Internacional.



Categorias:
• Nascidos em 1923.
• Nobel da Paz.
• Laureados com o Nobel por país - Estados Unidos.
• Doutores honoris causa da Universidade de Erlangen-Nuremberg.
• Geopolíticos.
• Republicanos de Nova Iorque.
• Diplomatas dos Estados Unidos.
• Secretários de Estado dos Estados Unidos.
• Judeus dos Estados Unidos.
• Judeus da Alemanha.
• Membros do Comitê Olímpico Internacional.
• Naturais de Fürth.


     Esta página foi editada pela última vez às 20h34min de 06 de setembro de 2017.


    

     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
      Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
     ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Domingo, 10 de dezembro de 2017.




Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.



    
     Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 10/12/2017


Comentários


 
Site do Escritor criado por Recanto das Letras