A LIBERDADE... A VONTADE... "A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a 'NOVA ORDEM MUNDIAL' e a AUTO-HEMOTERAPIA" - 16ª parte.
A LIBERDADE... A VONTADE... “A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ e a AUTO-HEMOTERAPIA”. – 16ª parte. Do AI-5 à novela “A FORÇA do QUERER” – 12ª parte. A ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ EXISTE MESMO? A GUERRA CONTRA o TABAGISMO – 10ª informação. A LUTA ÁRDUA e as PALESTRAS BRILHANTES do Padre Paulo Ricardo. Padre Paulo Ricardo - 1ª versão. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, mais conhecido como Padre Paulo Ricardo (Recife, 7 de novembro de 1967 – 50 anos), é um Sacerdote Católico, escritor, professor universitário e apresentador brasileiro. Foi ordenado sacerdote no dia 14 de junho de 1992, pelo Papa João Paulo II. Atualmente, é Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande – MT e se dedica à Evangelização através dos meios de comunicação. Leciona Teologia no Instituto Bento XVI, da Diocese de Lorena - SP, desde 2011. De Pensamento Conservador, é autor de mais de uma dezena de livros e apresenta semanalmente o programa "Oitavo Dia", pela TV Canção Nova. Tem mais de 01 milhão de seguidores no Facebook. É uma destacada Liderança Conservadora no Brasil. É escritor recorrente em seu blog pessoal, onde também ministra cursos ligados ao Conservadorismo e a Religião Católica. BIOGRAFIA. Estudou em Michigan, nos Estados Unidos (1983-1984) o que lhe rendeu inglês fluente. Além do inglês fala italiano, espanhol, francês, latim e alemão. Padre Paulo Ricardo é aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, com o qual já gravou um curso presencialmente, nos EUA. É contribuidor da página de media watch “Mídia Sem Máscara” e crítico do marxismo e de sua influência dentro da Igreja Católica (Teologia da Libertação), fato que lhe rendeu desavença com alguns padres de esquerda do Mato Grosso e retaliação por meio de ataque hacker. Foi um dos sacerdotes brasileiros selecionados para pregarem na Jornada Mundial da Juventude 2013, no Rio de Janeiro. Participa, eventualmente, de comemorações católicas e manifestações na região de Cuiabá. É Palestrante e Militante Pró-Vida, e já conferenciou no Senado, na Câmara dos Deputados e na Câmara Municipal de São Paulo. Foi membro do Conselho Internacional de Catequese da Santa Sé Congregação para o Clero, 2002-2012. É tradutor de várias obras do inglês do venerável Fulton Sheen, apresentou a obra, Três para casar, e de obras do Papa Emérito Bento XVI, como O novo povo de Deus. Ele foi várias vezes chamado para palestrar na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, sobre diversos assuntos, tais como Aborto e Ideologia de Gênero, e Escola Sem Partido. Constantemente é chamado para pregar Retiro do Clero de várias Dioceses do Brasil e até de outros países, devido ao seu vasto conhecimento a respeito da Teologia e a Doutrina da Igreja. FORMAÇÕES. - Licenciado em Filosofia pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT), Campo Grande-MS (1987). - Bacharel em Teologia (1991). - Mestre em Direito Canônico (1993) pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma). Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 31 referências sobre o Padre Paulo Ricardo. ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS. 01 - Azevedo, Reinaldo (12 de março de 2012). «Ainda o Padre Paulo Ricardo e as Hostes da Difamação. Ou: "Ou Falem ou se Calem"». Veja. Consultado em 14 de maio de 2017. 02- «Católicos Conservadores Idolatram Trump e atacam Francisco abertamente». Instituto Humanitas - Unisinos. Consultado em 16 de maio de 2017. 03 - «Católicos e Evangélicos em Cruzada contra a palavra Gênero na Educação». El Pais. Consultado em 16 de maio de 2016. 04 - «PADRE PAULO RICARDO: A IDEOLOGIA DE GÊNERO E O ESTADO TOTALITÁRIO». Gazeta do Povo. 25 de outubro de 2015. Consultado em 15 de maio de 2017. 05 - Azevedo, Reinaldo (09 de março de 2012). «"Cristianismo Stalinista" do Mato Grosso pede a Cassação do Padre Paulo Ricardo. Entendi que seu Pecado é ser Católico Demais! Cadê a Solidariedade de Chalita?». Veja. Consultado em 14 de maio de 2017. 06 - dos Anjos, Lislaine (14 de março de 2017). «Site de padre sofre ataque de hackers e é retirado do ar em Mato Grosso». G1 Mato Grosso. Consultado em 15 de maio de 2017. 07 - «Religiosos fazem manifesto em MT por revisão no novo Código Penal». G1 Mato Grosso. Consultado em 15 de maio de 2017. 08 - «Aborto divide opiniões em debate na Comissão de Direitos Humanos». Senado Notícias. Consultado em 15 de maio de 2017. 09 - «Padre Paulo Ricardo destaca que o Feto de 12 semanas não é uma Bola de Sangue, mas sim um ser humano». TV Senado. Consultado em 15 de maio de 2017. 10 - «Significado de "Gênero" será discutido em Comissão dos Direitos da Mulher». Câmara Notícias. Consultado em 15 de maio de 2017. Categorias: • Nascidos em 1967. • Alunos da Pontifícia Universidade Gregoriana. • Comunidade Canção Nova. • Escritores de Pernambuco. • Padres Católicos do Brasil. • Naturais do Recife. • Escritores Religiosos do Brasil. • Filósofos do Brasil. • Católicos do Brasil. • Anticomunistas do Brasil. • Conservadorismo no Brasil. Esta página foi editada pela última vez às 00h06min de 13 de dezembro de 2017. Padre Paulo Ricardo – 2ª versão. Por Reinaldo Azevedo (Blog). Access time - 18 de fevereiro de 2017, 17h34m - Publicado em 09 de março 2012, 19h00m. “Cristianismo Stalinista” do Mato Grosso pede a Cassação do Padre Paulo Ricardo. Entendi que seu Pecado é ser Católico Demais! Cadê a Solidariedade de Chalita? “Foto: - Padre Paulo Ricardo – “Vermelhos” da Igreja tentam revestir Ódio Político de questão Teológica para cassá-lo. O Stalinismo, quando não Mandava Matar — às vezes depois de uma Farsa Judicial —, internava seus opositores em Hospícios. Afinal, só os Conspiradores e os Loucos poderiam se opor aos seus Desígnios. É o que faz hoje um grupo de “Católicos Progressistas” — Vocês sabem. A tal “Escatologia da Libertação” — de Cuiabá. A turma decretou que o Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior é louco e infeliz. Sendo assim, ele teria de ser afastado da Igreja. Mas quem é Paulo Ricardo? Segue resumo do seu perfil que está no site da Canção Nova: “Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior pertence ao Clero da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso – Brasil), onde é atualmente Vigário Judicial. Nasceu no dia 07 de novembro de 1967 e foi Ordenado Sacerdote no dia 14 de junho de 1992, pelo Papa João Paulo II. É Bacharel em Teologia e mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma). Atualmente, leciona nos cursos de Filosofia e Teologia. Foi durante quinze anos Reitor do Seminário Arquidiocesano de Cuiabá. Desde 2002, a Santa Sé o nomeou membro do Conselho Internacional de Catequese (Coincat), da Congregação para o Clero. É autor de diversos livros, e apresenta semanalmente o programa “Oitavo Dia”, pela Rede Canção Nova de Televisão. Ele tem sua própria página na Internet (aqui), onde diz o que pensa sobre os mais variados assuntos. Muito bem! Não concordo com tudo o que diz o Padre Paulo Ricardo ou com alguns recursos retóricos ao qual apela. E daí? Mas tachá-lo de doido por quê? Eu respondo: 01 - Porque ele é um crítico severo do Marxismo, muito especialmente, do que tomou conta da Igreja 02 – Porque combate o Aborto com a dureza que cabe a um Sacerdote fazê-lo. 03 – Porque não demonstra grande simpatia pelo… PT! 04 – Porque critica o Excesso de Liberalidades a que se entregam alguns Sacerdotes. Não! Paulo Ricardo não é do tipo que se abraçaria a Fidel Castro, por exemplo. É por isso que ele está sendo combatido. Os tais “Progressistas” resolveram enviar uma carta asquerosa a Autoridades Católicas e Religiosos em geral, que deixaria Stálin morrendo de inveja. É um texto longo. Há trechos em negrito, destacados pelo site “Sentinela Católico”, que evidenciam quão piedosas são estas almas. Paulo Ricardo é chamado de “homem amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado”. E dizem os signatários, hipocritamente, nutrir por ele, “como cristãos e como sacerdotes, um profundo sentimento de compaixão e misericórdia.” Vai ver é por isso que pedem, de maneira peremptória, que ele seja afastado de suas funções, já que exerceria “influência nefasta”, “dividindo o clero e o povo de Deus na arquidiocese de Cuiabá e no Regional Oeste II.” Também o querem longe do ensino e pedem seu afastamento do seminário. Segundo esses valentes, padre Paulo Ricardo divide a Igreja. Eles só não disseram por que a não-divisão significaria a adesão a seus princípios. REITERO! Eu não concordo com todos os postulados do padre Paulo Ricardo, mas foi lendo a espantosa carta dos que o denunciam que entendi que não são as questões teológicas que levam seus detratores à luta para destruí-lo, mas os embates políticos e ideológicos. Ora vejam: ou se está de acordo com a esquerda católica — este fabuloso oximoro —, ou se é doido. Não conseguiram vencê-lo na teologia, então pedem que seja calado. Há uma petição na Internet de apoio ao padre. Para maiores informações, clique aqui. A propósito: - O hoje petistófilo Gabriel Chalita pescou boa parte do seu eleitorado na Canção Nova, no tempo em que não saía por aí tentando explicar o que Dilma realmente teria querido dizer quando se declarava favorável ao aborto. Gabriel Chalita, este homem corajoso, não vai se solidarizar com o padre Paulo Ricardo? Abaixo, segue a carta dos progressistas stalinistas incrustados na Igreja Católica. Que pena que eles não podem pedir que eu seja destituído de minhas funções sacerdotais, não é mesmo? A carta segue em vermelho, claro! Em consonância com a ideologia que a inspira e com seu provável inspirador (vade retro!), se é que me entendem… 27 de fevereiro de 2012. Excelentíssimos e Reverendíssimos Senhores Bispos, Padres e Povo de Deus CNBB, ANP/CNP, CRB, Regional Oeste II Estado de Mato Grosso. Excelências Reverendíssimas, sacerdotes e povo de Deus. Consternados dirigimo-nos aos senhores para levar a público nossos sentimentos de compaixão e constrangimento com relação ao nosso co-irmão no sacerdócio, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, do clero arquidiocesano de Cuiabá. O que nos move é nosso desejo de comunhão, unidade, amor à Igreja e ao sacerdócio e a busca de verdadeira justiça, reconciliação e perdão. Diante de um homem amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado toma-nos, como cristãos e como sacerdotes, um profundo sentimento de compaixão e misericórdia. Diante de suas reiteradas investidas contra o Concílio Vaticano II, contra a CNBB e, sobretudo, contra seus irmãos no sacerdócio invade-nos um profundo sentimento de constrangimento e dor pelas ofensas, calúnias, injúrias, difamação de caráter e consequentes danos morais que ele desfere publicamente e através dos diversos meios de comunicação contra nós, sacerdotes e bispos empenhados plenamente na construção do Reino de Deus. Exporemos aqui estas duas questões com o máximo possível de objetividade na esperança que esta carta aberta seja acolhida com o mesmo espírito com que foi redigida e, mais ainda, na esperança de que encontraremos com a intervenção segura e consciente de nosso querido Dom Milton Antônio dos Santos, Arcebispo de Cuiabá, uma solução definitiva para esta questão e que seja sempre para a maior glória do Reino de Deus e para retomarmos o bom caminho. Somos padres diocesanos e religiosos da Arquidiocese de Cuiabá e das demais dioceses do estado de Mato Grosso. Há décadas, dedicamo-nos, todos nós, com afinco, zelo e dedicação apostólica à instrução do povo nos caminhos do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, não merecemos as calúnias, injúrias e difamação de caráter que Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior desfere contra nós. Vinde e Vede 2012. Há vinte e seis anos a Arquidiocese de Cuiabá organiza, patrocina e realiza, no período do carnaval, uma grande concentração religiosa, de massa, denominada “Vinde e Vede”. A este encontro acorrem milhares de pessoas do país inteiro, mas particularmente das paróquias da Arquidiocese de Cuiabá e dioceses vizinhas. Entre momentos festivos e momentos celebrativos, o encontro é também agraciado com oradores sacros dos mais diversos nortes do país. Entre estes oradores está também Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, homem de verbo fácil, de muitos artifícios oratórios e também de muitas falácias e sofismas. Suas pregações sempre derrapam para denúncias injuriosas e caluniosas contra os bispos, os padres e o povo de Deus em geral. Com o advento das novas tecnologias da comunicação adotadas com maestria pelos organizadores deste grande evento, as lástimas de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior ressoam em todo o mundo. Leiam com paciência. Transcreveremos aqui parte de sua palestra proferida na última edição do “Vinde e Vede”. Intitulada “Totus tuus, Maria!” “O espírito mundano entrou na Igreja. E entrou onde? Entrou o espírito mundano de que jeito dentro da Igreja? Pelos leigos? Entrou o espírito mundano de que jeito dentro da Igreja? Foi nos catequistas? Foram (sic) os ministros da comunhão? Foi através dos cenáculos do Movimento Sacerdotal Mariano que entrou o espírito mundano dentro da Igreja? NÃO! Nossa Senhora diz como foi que o espírito mundano entrou na Igreja: ‘quantas são as vidas sacerdotais e religiosas que se tornaram áridas pelo secularismo que as possui completamente’. Deixa-me explicar o que Nossa Senhora está dizendo por que às vezes Nossa Senhora fala na linguagem que a gente não entende. Gente, ela tá falando de padres. Vidas sacerdotais aqui é PADRE! Quantos padres foram tomados COM-PLE-TA-MEN-TE pelo espírito do mundão. Tá entendendo? Caíram no mundão, no mundo. Ela fala espírito do secularismo. Quer dizer que estão no mundão, tão na festança, tão no pecado. Não querem mais ser padres. Querem ser boy. Querem estar na moda. Tá entendendo? Querem ser iguais a todo mundo. Padre que quer ser igual ao mundo! É isto que Nossa Senhora tá falando! O espírito… Vejam: Nossa Senhora está dizendo que a Igreja tá sofrendo um calvário. E por quê? Porque entrou dentro da Igreja o espírito do mundo. E entrou como? Entrou por causa de padre! Por causa de padre que não é padre! Por causa de padre que não honra a batina porque, aliás, nem usa a batina! (aplausos). ‘a fé se apagou em muitas delas. ’ Me deixa falar aqui claro pra vocês porque Nossa Senhora fala, mas você não entende. A fé se apagou em muitas vidas sacerdotais, deixa eu dizer em português claro pra vocês. Tem padre que deixou de ter fé. É isso que Nossa Senhora tá dizendo. Está dizendo isto no dia em que o Papa João Paulo II estava aqui em Cuiabá. ‘A fé se apagou em muitos padres por causa dos erros que são sempre mais ensinados e seguidos. A vida da graça já está sepultada pelos pecados que se praticam se justificam e não são mais confessados. ’ O que Nossa Senhora tá dizendo? Vamos trocar em miúdos aqui! Nossa Senhora está dizendo que a vida da graça de muitos padres – o padre tem que viver uma vida da graça. A vida da graça de muitos padres está SE-PUL-TA-DA! Posso dizer mais claro? Morreu! A vida da graça de padres pode morrer também. Como? Nossa Senhora diz: ‘pelos pecados’. Os pecados que praticam, aí depois que eles praticam, justificam: Não… não é pecado. Antigamente é que era pecado, agora não é mais pecado. (com ar de deboche). Entendeu? Nós temos que ser, nós temos que mostrar pra o mundo que a Igreja tem um rosto aberto, que a igreja está aberta pro mundo. Aí lá vai o padre pular carnaval, no meio de mulher pelada. Aí lá vai o padre fazer festa na arruaça, beber, encher a cara até cair. Pra dizer o quê? Ah, o mundo… eu tenho que pregar o evangelho pro povo, pros jovens… O jovem tem que acreditar na Igreja, então eu tenho que ir lá, eu tenho que ficar junto com o jovem. Eu tenho que viver a vida que todo mundo vive. Gente, eu não sou melhor do que ninguém e Deus sabe os meus pecados (…)”. Pobre em espírito e conteúdo, esta palestra escamoteia um texto não oficial, escrito pelo fundador e personalidade maior do Movimento Sacerdotal Mariano, Padre Stefano Gobbi. Lembremos apenas as palavras do Papa Bento XVI na exortação apostólica Verbum Domini: (…) “a aprovação eclesiástica de uma revelação privada indica essencialmente que a respectiva mensagem não contém nada que contradiga a fé e os bons costumes; é lícito torná-la pública, e os fiéis são autorizados a prestar-lhe de forma prudente a sua adesão. (…). É uma ajuda, que é oferecida, mas da qual não é obrigatório fazer uso.” (Verbum Domini, n. 14). É desastrosa e danosa à reputação de milhares de sacerdotes à “tradução” e “interpretação” que padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior dá às supostas palavras de Nossa Senhora ao Padre Stefano Gobbi. Ainda Bento XVI, por ocasião da Conferência de Aparecida nos advertia: “Não resistiria aos embates do tempo uma fé católica reduzida a uma bagagem, a um elenco de algumas normas e de proibições, a práticas de devoções fragmentadas, a adesões seletivas e parciais da verdade da fé, a uma participação ocasional em alguns sacramentos, à repetição de princípios doutrinais, a moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados”. “Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez” (…). (DAp. N. 12). O moralismo crispado e falso de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior reduz a rica tradição da Igreja a um pequeno número de normas e restrições, com uma verdadeira obsessão de traços patológicos pelo uso da batina, fato que provocou recentemente um grande desgaste ao clero e ao povo da Arquidiocese de Cuiabá e volta a provocar agora, na 26ª edição do “Vinde e Vede”. Interpreta ele erroneamente o Cânon 284 do Código de Direito Canônico (do qual se diz mestre) – “os clérigos usem hábito eclesiástico conveniente, de acordo com as normas dadas pela Conferência dos Bispos e com os legítimos costumes locais.” – e também as normas estabelecidas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que observam: “nas determinações concretas, porém, devem levar-se em conta a diversidade das pessoas, dos lugares e dos tempos.” Colocando-se talvez no lugar de Deus, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior julga e condena inúmeros irmãos no sacerdócio que levam vida ilibada e que são reconhecidamente compromissados com o Evangelho, com a Igreja e com o Reino de Deus. Ele espalha discórdia e divisões desnecessárias e prejudiciais ao crescimento espiritual do clero e do povo de Deus. De forma indireta, condena nosso arcebispo emérito Dom Bonifácio Piccinini e nosso atual arcebispo, Dom Milton Antônio dos Santos. Ambos, dedicados inteiramente, com generosidade e abnegação ao Reino de Deus e à Igreja, não usam batina, como observou em junho passado uma fiel leiga, presente a uma dessas contendas levadas a cabo por Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior e seus sequazes. Ademais, o uso que ele faz da batina é puramente ideológico. Não a usa como veste, pois não a usa sempre. Usa-a apenas como instrumento de ataque àqueles que ele elegeu como seus desafetos. Essencial seria ele perguntar-se a si mesmo: “o que quero esconder ou o que quero mostrar com o uso da batina?” Não somos contra o uso da batina. Entendemos que identidade sacerdotal, bem construída, se expressa no testemunho pessoal e nas obras apostólicas e não na batina. Somos contra o uso ideológico que se faz dela e a condenação daqueles que “levam em conta a diversidade das pessoas, dos lugares e dos tempos.” Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior: uma pessoa controversa. Muitos dos problemas enfrentados pela Arquidiocese de Cuiabá têm origem, continuação e fim na pessoa do Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, dono de uma personalidade no mínimo controversa. Apesar de todos os esforços de nosso querido Dom Milton Antônio dos Santos em busca da unidade, pouco se tem alcançado. Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior continua exercendo sua influência nefasta e dividindo o clero e o povo de Deus na arquidiocese de Cuiabá e no Regional Oeste II. E, mais importante, no SEDAC e nos seminaristas de todos os seminários do estado de Mato Grosso. Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior ultrapassa os limites do fanatismo quando se trata de questões teológicas, eclesiais e pastorais. Não é um teólogo e nunca foi um homem de pastoral. É apenas um polêmico, capaz de julgar e condenar a todos que não se submetem aos seus ditames e interesses de carreira. Guardião de ortodoxias e censor de plantão, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior costuma ser pouco honesto. Honestidade intelectual é proceder com humildade, modéstia, cautela nas críticas, observou recentemente o Papa Bento XVI em homilia ao clero da Diocese de Roma. A impetuosidade e o açodamento característicos da personalidade do Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior terminam por levá-lo a pecar contra a objetividade. Condena antes de saber de que se trata. Tem mais faro que inteligência, mais instinto que razão, mais paixão que serenidade, mais zelo doentio que honestidade. Por ocasião da campanha eleitoral para a presidência da república, enfurnou-se em um cordão de calúnias, ameaças e difamação contra candidatos, contra o povo e contra a própria CNBB. A coisa se agravou a tal ponto que o arcebispo de Cuiabá teve que publicar uma carta proibindo o uso da missa e do sermão para campanhas político-partidárias. Na mesma ocasião, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior publicou na rede mundial de computadores uma carta difamatória contra os bispos, chamando-os de cachorros. “Cachorros que latem, mas não mordem.” A atitude de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior deixou muitos bispos do Regional Oeste II profundamente consternados. Ultimamente, tem difamado a CNBB, os bispos do Brasil e o Concílio Vaticano II na rede de TV Canção Nova. Este fato foi denunciado na última Assembléia Geral da CNBB. Não obstante os já mencionados esforços de nosso arcebispo em busca da unidade, nossa Arquidiocese se aprofunda mais e mais em divisões, inúteis, desnecessárias e nocivas ao crescimento humano e espiritual da parcela do povo de Deus que nos foi confiada. Solicitamos, portanto, de Vossas Excelências Reverendíssimas que Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior seja imediatamente afastado das atividades de Magistério no Sedac e das demais atividades por ele desenvolvidas nas diversas instituições formativas sediadas na Arquidiocese e fora dela tais como direção espiritual de seminaristas, palestras, conferências e celebrações, pois não tem saúde mental para ser formador de futuros presbíteros. Pedimos também que seja afastado de todos os meios de comunicação social em todo e qualquer suporte, isto é, meios eletrônicos, meios impressos, mídias sociais e rede mundial de computadores. Pedindo a bênção de Vossas Excelências Reverendíssimas, despedimo-nos com o coração cheio de esperança de que muito em breve será encontrada uma solução para esta constrangedora situação que tem se consolidado em nossa Arquidiocese. Padre Paulo Ricardo – 3ª versão. Por Luís Soares – Religião – 26 de julho de 2012 às 23h33min. Conheça o 'Malafaia' Católico, mais Radical que o Original Evangélico. Considerado o Malafaia Católico, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. acusa Juízes de seguirem valores Ateístas. “Foto: Azevedo (foto) fala manso, mas é mais radical que o espalhafatoso Malafaia. Ao comentar a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul de retirar os Crucifixos de suas instalações, o Padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. (foto), da Arquidiocese de Cuiabá (MT), acusou os Magistrados de imporem à sociedade uma “Cultura Ateia”, em detrimento dos Valores Cristãos. Para ele, isso é uma “perversão que abala o princípio da própria Justiça”. Azevedo é um padre de fala mansa e gestos comedidos. Nesse aspecto, ele é bem diferente do espalhafatoso pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Mas Azevedo pode ser chamado de “o Malafaia da Igreja Católica” pela radicalidade de suas pregações e por suas ideias, que se situam à direita até mesmo em relação às do seu colega evangélico. Ambos sofrem dos males da Teoria da Conspiração contra os Valores Cristãos. Para Malafaia, o movimento gay quer dominar o Brasil e o mundo. Para Azevedo, os conspiradores preferenciais são os Ateus e os Marxistas. Em um vídeo de 12 minutos postado no Youtube no dia 21 de junho, o padre se muniu de arrogância para dizer que os Juízes, em suas Sentenças, não devem se desviar dos Valores Morais Católicos, os quais, segundo ele, são as fontes de inspiração de todo o saber jurídico. Ele conclamou seus fiéis a denunciarem o “Ativismo” Ateu no Judiciário porque, se isso não for detido, o país será lançado no abismo. Leia mais - Silas Malafaia ataca Pedro Bial e Rede Globo por promoverem ‘união gay.’ - O cardeal da ‘pomba branca’ era o cardeal da ditadura militar. O padre chamou de “malfeitores” os juízes que interpretam “a lei conforme a sua imaginação”, sem levar em conta os referenciais cristãos. Azevedo admitiu que o Estado não tem Religião, mas acrescentou que o povo brasileiro é Cristão, o que, segundo ele, os Juízes do Rio Grande do Sul não respeitaram quando decidiram pela retirada dos Crucifixos das Dependências da Instituição. Para justificar seus argumentos, o padre confundiu Estado Laico com Estado Ateu e Ateísmo com Religião. Ele disse que a Abolição de todos os Símbolos Religiosos do Espaço Público consagraria o Ateísmo como a “Religiosidade Oficial”, em confronto com a Religiosidade do Povo, ao qual o Estado deveria estar a Serviço. A arrogância do Malafaia Católico não se limita em dizer como os Juízes devem julgar, porque inclui como os seus colegas padres devem se comportar. No começo do ano, em seu programa na TV Canção Nova, ele criticou os “Padres que caíram no Mundão” — os Sacerdotes que não usam Batina e desfrutam da “Festança e do Pecado”. Na época, 27 padres pediram à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) o afastamento de Azevedo de suas atividades, fato inédito na história da Igreja Católica Brasileira. Observação do escriba: - Comparar o Padre Paulo Ricardo com o Pastor Silas Malafaia é o mesmo que comparar uma saborosa cerveja gelada com uma garrafa de água podre e quente. Padre Paulo Ricardo – 4ª versão. RELIGIÃO na UNIÃO SOVIÉTICA. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A União Soviética foi o primeiro estado a objetivar a Eliminação Completa da RELIGIÃO e sua substituição pelo Ateísmo Universal. O Regime Comunista Soviético confiscou Propriedades Religiosas, promoveu amplamente o Ateísmo nas Escolas, Perseguiram Crentes e investiu na Ridicularização das Religiões. O Confisco de Bens Religiosos apoiou-se principalmente em denúncias de Acúmulo Ilegal de Riqueza. A grande maioria da população do Império Russo era, na época da revolução, formada por Crentes Religiosos, enquanto que os Revolucionários tinham como objetivo romper completamente com a Crença Religiosa e o Poder das Igrejas. Após a Revolução, promoveu-se amplamente a ideia da Oposição entre "Ciência" e "Superstição Religiosa". Não havia lugar na nova ordem comunista para a chamada "ficção subjetiva" da espiritualidade religiosa. No entanto, os principais cultos religiosos persistiram e foram tolerados, porém desencorajados e colocados dentro de limites restritos. “Foto: A Catedral de Cristo Salvador de Moscou antes de ser demolida pelas autoridades soviéticas em 1931 para a construção do Palácio dos Sovietes. O palácio nunca foi finalizado e a catedral foi reconstruída em 2000”. O Ateísmo de Estado da União Soviética era conhecido como gosateizm, e era baseado na ideologia do marxismo-leninismo. Como o fundador do Estado soviético, Lênin declarou: A religião é o ópio do povo. Este provérbio de Marx é a pedra angular de toda a ideologia do marxismo a respeito da religião. Todas as religiões e todo o tipo de organização religiosa sempre foram consideradas pelo marxismo como órgãos de reação burguesa, usados para a proteção da exploração e estupefação da classe trabalhadora. O Ateísmo Marxista-Leninista defendeu firmemente o controle, repressão e eliminação da religião. Dentro de cerca de um ano da revolução, o Estado nacionalizou todos os bens de igrejas, incluindo os seus edifícios. No período de 1922 a 1926, 28 bispos ortodoxos russos e mais de 1.200 sacerdotes foram executados. Vários outros foram perseguidos. Os Cristãos pertenciam a várias igrejas: - Ortodoxa (que possuía o maior número de seguidores), Católica, Batista e vários outras denominações Protestantes. A maioria dos Muçulmanos na União Soviética eram Sunitas. O Judaísmo também tinha muitos seguidores. Outras religiões como o Budismo e Xamanismo, também eram praticadas em menor número. POLÍTICAS em RELAÇÃO à PRÁTICA RELIGIOSA. “Foto: - Capa de uma edição de 1929 da publicação mensal Bezbozhnik (em russo: "Sem Deus"). A revista, que tinha como objetivo promover o ateísmo e a desvalorização da religião por meio de conteúdo satírico e humorístico, tinha uma tiragem de 200.000 exemplares, era desenvolvida pela Liga dos Ateus Militantes e foi publicada entre os anos de 1922 e 1941. Essa capa mostra um trabalhador industrial despejando Jesus de um carrinho de mão e sugere a substituição do Dia da Transfiguração de Jesus pelo Dia da Industrialização”. “Foto: A Catedral Ortodoxa Russa era um dos pontos turísticos mais notáveis de Baku. Foi demolida em 1930 durante o governo de Stalin”. O Ateísmo era a doutrina oficial do Partido Comunista. Apesar de objetivar a extinção completa das religiões, num primeiro momento algumas igrejas foram poupadas da destruição e fechamento arbitrário. Havia também certa tolerância e a liberdade de crença era prevista na constituição. O marxismo-leninismo defende a supressão e finalmente o desaparecimento das crenças religiosas, consideradas como "não científicas" e "supersticiosas". Nas décadas de 1920 e 1930, organizações como a Liga dos Ateus Militantes (também chamada de Sociedade dos Sem Deus) participavam ativamente de campanhas de propaganda anti-religiosa. O ateísmo era norma nas escolas, organizações comunistas (como, por exemplo, na Organização dos Jovens Pioneiros) e na mídia. No entanto, as intensidades dos esforços para erradicar determinadas religiões variaram ao longo dos anos em que a União Soviética existiu, dependendo dos interesses estatais. Em 1923, um correspondente do The New York Times relatou que cristãos estavam comemorando a páscoa pacificamente em Moscou, apesar das ações violentas de repressão em anos anteriores. As políticas e práticas oficiais não apenas variaram com o tempo, mas também se diferiam em suas aplicações de acordo com determinadas nacionalidades e religiões. Em 1929, com o início da Revolução Cultural na União Soviética e o aumento da militância radical do Partido e da Komsomol, surgiu um grande movimento dominante em favor do fechamento de igrejas e prisão de sacerdotes, aprovado por Stalin. Instruções secretas de "linha dura” não divulgada oficialmente foram emitidas para organizações locais do Partido. Quando as manobras anti-religiosas instigaram a ira da população rural e condenações do Papa e outros porta-vozes de igrejas no Ocidente, o regime decidiu afastar-se dessa política, que de qualquer maneira nunca tinha sido endossada oficialmente. Apesar de todos os líderes soviéticos terem como objetivo de longo prazo o desenvolvimento de uma população soviética coesa, eles experimentaram métodos diferentes para esse objetivo. Para o regime soviético, questões relacionadas a nacionalidade e religião sempre estiveram intimamente ligadas. Portanto, de acordo com a necessidade e os interesses estatais, algumas religiões podiam ser mais condenadas em alguns locais do que em outros e até mesmo podia haver o apoio de determinadas crenças para promover a aproximação com o povo. VER TAMBÉM. Ateísmo Marxista-Leninista. Terror vermelho. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 11 referências sobre o supracitado tema. Categorias: • União Soviética. • Religião. Esta página foi editada pela última vez às 02h31min de 17 de junho de 2017. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quarta-feira, 13 de dezembro de 2017. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 13/12/2017
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