A LIBERDADE... A VONTADE... "A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a 'NOVA ORDEM MUNDIAL' e a AUTO-HEMOTERAPIA" - 18ª parte.
A LIBERDADE... A VONTADE... “A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ e a AUTO-HEMOTERAPIA”. – 18ª parte. Do AI-5 à novela “A FORÇA do QUERER” – 14ª parte. A ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ EXISTE MESMO? A GUERRA CONTRA o TABAGISMO – 12ª informação. A LUTA ÁRDUA e as PALESTRAS BRILHANTES do Padre Paulo Ricardo. Padre Paulo Ricardo – 6ª versão. A POPULOSA CHINA. POLÍTICA do FILHO ÚNICO. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. “Foto: - Família composta por um filho em um parque de Pequim”. “Foto: - O slogan pintado na parede de uma rua de Linxia fala sobre "resolver o problema populacional" e construir uma "sociedade harmoniosa". POLÍTICA do FILHO ÚNICO foi uma política implantada pelo governo da República Popular da China (com exceção da província de Henan) - país que tem a maior população do mundo, com mais de 1.300.000.000 de habitantes - com o objetivo de reduzir o Crescimento Populacional e, desse modo, facilitar o acesso da população do país a um sistema de Saúde e Educação de qualidade. Lançada pelo governo chinês no fim da década de 1970 consistia numa lei, segundo a qual fica proibido, a qualquer casal, ter mais de um filho. Casais que têm mais de um filho eram punidos com severas multas. Existem, hoje, cerca de 80 milhões de filhos únicos na China. Eles são conhecidos como pequenos imperadores. Em OUTUBRO de 2015, no entanto, o GOVERNO CHINÊS ABOLIU A LEI por conta do ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO, ao passar A PERMITIR ATÉ DOIS FILHOS POR FAMÍLIA. EXCEÇÕES. Apesar de ser chamada de "Política do Filho Único", as regras oferecem uma série de exceções e ambiguidades, algumas existentes devido à Ampla Oposição ao Limite. Por exemplo: - Em grande parte da CHINA RURAL, a maioria das famílias pode ter um segundo filho, principalmente se o primeiro for mulher. Temos outra exceção, com alguns problemas encontrados (como: não iriam existir tantas pessoas para trabalhar no futuro, iriam ter que pagar um maior valor para a sua reforma, ou seja, a população ia ficar cada vez mais idosa) eles resolveram estender essa política, se pelo menos uma pessoa do casal tiver um ou mais irmãos/irmãs eles não poderão ter mais que 01 filho, porém, se os dois forem filhos únicos eles podem ter no máximo 02 filhos. CONSEQUÊNCIAS. A CHINA calcula que a Política do Filho Único evitou 400 milhões de nascimentos ao longo dos últimos anos e ajudou a quebrar a preferência tradicional por grandes famílias, que SEMPRE PERPETUOU a POBREZA no PAÍS. Mas há sérias preocupações sobre os seus efeitos colaterais, como ABORTOS SELETIVOS de MENINAS e um rápido Envelhecimento Populacional. Em razão da implementação desta política restritiva, o número de casos de ABORTO e ABANDONO de CRIANÇAS aumentou significativamente, principalmente naquelas do SEXO FEMININO. ABOLIÇÃO. Em outubro de 2015, a Agência de Notícias Chinesa Xinhua anunciou planos do governo para abolir a política do filho único, permitindo agora que TODAS as FAMÍLIAS TENHAM DOIS FILHOS, conforme um comunicado emitido pelo Partido Comunista. O movimento foi visto como uma contramedida para o crescente envelhecimento da população da China. Os críticos das restrições reprodutivas chinesas acolheram a mudança da política, mas afirmaram que a mudança da regra para dois filhos não acabará com ESTERILIZAÇÕES e ABORTOS FORÇADOS, ou com o controle do governo sobre o nascimento de pessoas. VER TAMBÉM. - Demografia da República Popular da China. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas cinco referências sobre o assunto. Categorias: Política da China. Demografia da China. Programas de Governo. Esta página foi editada pela última vez às 22h53min de 12 de dezembro de 2017. ABORTO na CHINA. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O ABORTO na CHINA é LEGAL e é um Serviço Disponível pelo GOVERNO sob Pedido das Mulheres, exceto em casos de ABORTO SELETIVO. Além do Acesso Praticamente Universal a CONTRACEPÇÃO, o ABORTO era uma forma comum na CHINA de conter a sua população, de acordo com a sua Política do Filho Único, que perdurou de 1979 a 2015. Observação do escriba: - Perdurou durante 36 anos. HISTÓRIA. No início de 1950, o governo chinês permitia o aborto em casos em que a mãe tinha uma condição pré-existente, como a tuberculose ou anemia perniciosa, o que faria com que a gravidez fosse uma ameaça para a vida da mãe. Quando a medicina tradicional chinesa não fosse capaz de resolver um feto hiperativo e o aborto espontâneo era esperado. Ou quando a mãe já tinha sofrido duas ou mais cesarianas. Entre 1954 e 1956, a lei foi ampliada para incluir outras doenças pré-existentes e incapacidades, tais como a hipertensão e epilepsia, bem como as mulheres que trabalhavam em certos tipos de ocupações. As mulheres que já tinham quatro filhos e ficavam grávidas também estavam qualificadas para a realização de um aborto. Estas restrições eram vistas como uma maneira do governo de enfatizar a importância do crescimento da população. O estudioso Nie Jing-Bao explica que essas leis foram relaxadas no final dos anos 1950 e início dos anos 1960, com a intenção de reduzir o número de mortes e lesões de mulheres que, ao longo da vida, se sujeitavam a abortos ilegais, bem como serviam como uma forma de controle populacional quando utilizado em conjugação com o controle de natalidade. ESTATÍSTICAS. Estatísticas precisas sobre o número de abortos realizados anualmente são difíceis de encontrar, já que nem todos os abortos são registrados, e as Estatísticas de Planejamento Familiar são geralmente consideradas Segredos de Estado. No entanto, em 2008, havia uma estimativa de 13 milhões de abortos realizados anualmente na China, e aproximadamente 10 milhões de Pílulas Abortivas vendidas. Abortos induzidos são mais comuns em áreas urbanas, onde os casais só podem ter um filho. Nas áreas rurais, é permitido ter um segundo filho se o primeiro nascido é uma menina ou a partir de uma "autorização de segunda luz", custando cerca de 4.000 yuans (US$ 600). Nos anos 70, o aborto foi denominado oficialmente uma "medida corretiva" para a realização de objetivos de controle da população da China. ABORTO SELETIVO. A exceção à permissibilidade da realização do aborto na China é imposta à prática de aborto seletivo, ocorrendo em muitos casos quando se tem conhecimento do sexo do bebê, durante o pré-natal. Argumenta-se que abortos seletivos continuam a ser um dos fatores-chave na razão sexual nomeadamente desequilibrada na China, como o desequilíbrio não pode ser explicado unicamente pelo sub-registro de nascimentos do sexo feminino ou pelo excesso de mortalidade de crianças do sexo feminino. Em 2001, 117 meninos nasceram para cada 100 meninas. Estas tendências são explicadas pela persistência de uma preferência por filhos do sexo masculino entre as famílias chinesas. Em 2005, o governo começou um plano de ação que consiste em dez políticas com o objetivo de normalizar a razão de sexo dos recém-nascidos. No âmbito deste plano, o Aborto Seletivo foi proibido, assim como o Diagnóstico do Sexo do Bebê no Pré-Natal, e punições mais severas eram implementadas por violar ambas as regras. Outras políticas incluem o Controle da Comercialização de Máquinas de Ultra-Som e melhorar os sistemas utilizados por organizações médicas e planejamento familiar para informar sobre nascimentos, abortos e gestações. Apesar disso, o aborto seletivo continua a ser praticado, uma vez que não é facilmente regulado pelo governo, e porque a ideia de um "filho-preferência" persiste. Além disso, em muitos casos, o casal pode pagar para ser informado do sexo do seu filho ao ter um ultra-som feito. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis dez referências sobre o tema. Categorias: Aborto por País. Direito da China. Esta página foi editada pela última vez às 08h03min de 19 de novembro de 2016. CATEGORIA: MÉTODOS ABORTIVOS. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Esta categoria abriga artigos sobre PRÁTICAS MÉDICAS de ABORTO INDUZIDO. Páginas na categoria "Métodos Abortivos" Esta categoria contém as seguintes seis páginas (de um total de seis). A – 01 - Aborto Farmacológico e 02 - Aspiração Uterina a Vácuo. D – 03 - Dilatação e Evacuação. M – 04 - Método Giraldi, 05 - Mifepristona e 06 - Misoprostol. CATEGORIA: ABORTO. Esta página foi editada pela última vez às 02h35min de 22 de março de 2013. ASPIRAÇÃO UTERINA a VÁCUO. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. ASPIRAÇÃO UTERINA a VÁCUO ou apenas ASPIRAÇÃO a VÁCUO é um MÉTODO de ABORTO que consiste na aspiração do conteúdo UTERINO através de sonda acoplada a um dispositivo que faz a SUCÇÃO. Pode ser utilizado como um método de indução ao aborto, um procedimento terapêutico aplicado após o aborto, ou um processo de obtenção de uma amostra de biópsia do endométrio. A taxa de infecção de 0,5% é inferior a qualquer outro procedimento cirúrgico abortivo. Algumas fontes podem usar os termos dilatação e evacuação ou dilatação e curetagem para se referir a aspiração a vácuo, embora esses termos sejam normalmente utilizados para se referir a processos distintos. HISTÓRIA. Aspirar como um meio de remover o conteúdo uterino, ao invés do uso prévio de uma cureta dura de metal, foi algo pioneiro em 1958 lançados pelos Drs. Wu e Wu Yuantai Xianzhen na China, mas seus trabalhos só foram traduzidos para o inglês no QUINQUAGÉSIMO aniversário do estudo, que concluiu essa técnica como "o procedimento obstétrico mais comum e mais seguro do mundo”. Observação do escriba: - Segundo a Wikipédia, somente em 2008 o método teria sido traduzido do chinês para o inglês. A informação parece-me completamente descabida, segundo outras fontes de informações. No Canadá, o método foi introduzido e melhorado por Henry Morgentaler, atingindo uma taxa de complicação de 0,48% sem mortes em mais de 5.000 casos. Ele foi o primeiro médico na América do Norte a usar a técnica, treinando outros médicos a usá-la. Dorothea Kerslake introduziu o método no Reino Unido em 1967, e publicou um estudo nos Estados Unidos que disseminou ainda mais a técnica. Harvey Karman, nos Estados Unidos, refinou a técnica no início dos anos 1970 com o desenvolvimento da cânula Karman, uma cânula macia, flexível que evitava a necessidade de dilatação cervical inicial, reduzindo assim o risco de perfuração do útero. USOS CLÍNICOS. A aspiração a vácuo pode ser utilizada como método indutor ao aborto, como processo terapêutico após o aborto, para auxiliar na regulação menstrual e para se obter uma amostra de biópsia endometrial. É também utilizada para interromper a gravidez molar. Quando usada como tratamento para aborto ou método de aborto, a aspiração pode ser realizada sozinha ou com dilatação cervical a qualquer momento no primeiro trimestre (até 12 semanas de idade gestacional). Para gestações mais avançadas, a aspiração a vácuo pode ser usada como etapa para o procedimento de dilatação e evacuação. A aspiração a vácuo é o procedimento utilizado por quase todos os abortos de primeiro trimestre em muitos países. PROCEDIMENTO. “Foto: - A diagram of a vacuum aspiration abortion procedure at 8 weeks gestation”. 01: Saco amniótico. 02: Embrião. 03: Revestimento do útero. 04: Espéculo. 05: Vacureta. 06: Ligado a uma bomba de sucção. A aspiração a vácuo é um PROCEDIMENTO AMBULATORIAL que geralmente envolve a permanência por várias horas em uma CLÍNICA. O procedimento em si geralmente leva menos de 15 minutos. A aspiração é criada com uma bomba elétrica (aspiração a vácuo elétrica ou EVA) ou com uma bomba manual (aspiração manual ou MVA). Ambos os métodos utilizam o mesmo nível de sucção, podendo ser considerados equivalentes em termos de eficácia e segurança. O médico pode usar primeiro um anestésico para entorpecer o colo do útero. Em seguida, pode utilizar instrumentos chamados "dilatadores" para abrir o colo do útero, ou, por vezes, pode induzir a dilatação por meio de medicamentos. Por fim, uma cânula esterilizada é inserida no útero. Essa cânula se liga a uma bomba que cria vácuo, esvaziando o conteúdo uterino. Após o procedimento de aborto induzido, ou após usar o procedimento para tratar o aborto natural, o tecido removido do útero é examinado, finalizando o procedimento. Dentre o conteúdo esperado, encontram-se o embrião ou feto, bem como decídua, vilosidades coriônicas, líquido amniótico, membrana amniótica e outros tecidos. VANTAGENS SOBRE DILATAÇÃO e CURETAGEM. Já houve um tempo em que a dilatação e curetagem (D&C), também conhecida apenas por "curetagem", representou o padrão de atendimento em situações exigindo evacuação uterina. No entanto, a aspiração a vácuo possui muitas vantagens em relação à D&C, em grande parte substituindo-a em muitos contextos. A aspiração a vácuo pode ser utilizada mais cedo durante a gravidez do que a dilatação e curetagem (D&C). A aspiração a vácuo manual é o único procedimento de aborto cirúrgico disponível em estágio anterior à 6ª semana de gravidez. A aspiração a vácuo possui menores taxas de complicações quando comparadas às da D&C. A aspiração a vácuo, principalmente a aspiração manual, é significativamente mais barata do que a D&C. O equipamento necessário para a aspiração custa menos do que um conjunto de cureta. Ao contrário da D&C, a aspiração a vácuo não requer anestesia geral, permitindo que seja realizada como um procedimento ambulatorial em uma clínica, em vez de em um ambiente hospitalar cirúrgico. Embora a D&C geralmente seja realizada apenas por MÉDICOS, a ASPIRAÇÃO a VÁCUO pode ser realizada por CLÍNICOS PRÁTICOS como ASSISTENTES e PARTEIROS. A ASPIRAÇÃO a VÁCUO MANUAL não requer eletricidade, podendo ser fornecida em locais com serviço elétrico pouco confiável ou sem eletricidade. A aspiração também tem a vantagem de ser silenciosa, sem o ruído de uma bomba de vácuo elétrica. COMPLICAÇÕES. Quando utilizado para evacuação uterina, a aspiração a vácuo é 98% eficaz na remoção de todo o conteúdo do útero. Produtos da concepção retidos requerem um segundo procedimento de aspiração. Isso é mais comum quando o procedimento é realizado muito cedo na gravidez, antes de 06 semanas de idade gestacional. Outras complicações ocorrem a uma taxa menor do que 01 em 100 procedimentos e incluem: - Perda excessiva de sangue, infecção, ferimentos no colo do útero ou no útero, incluindo perfuração e aderências uterinas. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 17 referências sobre o tema. CATEGORIA: MÉTODOS ABORTIVOS. Esta página foi editada pela última vez às 11h36min de 09 de novembro de 2017. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quinta-feira, 14 de dezembro de 2017. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 14/12/2017
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