A LIBERDADE... "Nasce" a IURD (1977), "Compram" a RECORD (1989), COLLOR é ELEITO (1989), O CONFISCO (1990), A "Santa" COCAÍNA (1991*), EDIR é PRESO (1992), COLLOR Cai (1992), DECADÊNCIA! (1995**). E a IURD o que tem a ver com isto? (II).
A LIBERDADE... “Nasce” a IURD (1977), “Compram” a RECORD (1989), COLLOR é ELEITO (1989), O CONFISCO (1990), A “Santa” COCAÍNA (1991*), EDIR é PRESO (1992), COLLOR Cai (1992), DECADÊNCIA! (1995**). E a IURD o que tem a ver com isto? – (II). FERNANDO COLLOR de MELLO – (II) - 2ª parte. PÓS-PRESIDÊNCIA. PERÍODO de 1993-2002. Collor foi sucedido pelo vice-presidente Itamar Franco que exercia o cargo interinamente desde o afastamento provisório do então presidente, em 02 de outubro. Em entrevista coletiva, Collor declarou que a tentativa de renúncia se devia ao apreço pela democracia, ameaçada, segundo ele, por uma "elite política avessa à necessidade de modernização do país", e de poderio tão avassalador que teria levado Getúlio Vargas ao suicídio em 1954 e Jânio Quadros à renúncia em 1961. Depois ingressou no Superior Tribunal de Justiça visando reaver o direito de exercer cargo público, preservado, conforme disse, pelo fato de que sua renúncia ocorreu antes de aberta a sessão que decidiu pela condenação, mas, em dezembro de 1993, o STJ manteve-o inelegível e inapto ao exercício de cargos e funções públicas, por entender que a renúncia apresentada à undécima hora não passou de um "ardil jurídico". Entretanto, em julgamento realizado um ano depois, o Supremo Tribunal Federal arquivou o processo contra Collor e Paulo César Farias, acusados do crime de corrupção passiva (placar de 5 a 3). Uma semana após essa decisão, o ex-presidente recebia a notícia da morte do irmão Pedro Collor em 19 de dezembro de 1994, vítima de Câncer no Cérebro, tragédia que seria seguida de outra notícia infausta: - O falecimento da mãe, dona Leda Collor de Mello, vítima de Broncopneumonia, em 25 de fevereiro de 1995, ela que havia sido internada durante o curso dos eventos que redundaram no afastamento do presidente. Seis meses depois, Collor mudou-se para Miami, onde permaneceu até 1998 quando retornou ao Brasil. Nesse ínterim, outro episódio rumoroso envolveu outro personagem do governo: - Em 23 de junho de 1996, o ex-tesoureiro de campanha, Paulo César Farias, foi encontrado morto em Maceió ao lado da então namorada Susana Marcolino. O caso foi cercado de controvérsias e recebeu maciça cobertura midiática. Apesar das dúvidas, inconsistências e teorias conspiratórias, o laudo pericial divulgado pelas autoridades locais o declarou vítima de Crime Passional cometido pela namorada, que a seguir teria cometido suicídio. Mesmo após ter sido negado pelo STF um novo recurso no qual pleiteava a recuperação dos direitos políticos, Collor retornou ao Brasil e, após algum tempo ensaiando um retorno à política, escolheu a cidade de São Paulo como domicílio eleitoral e filiou-se ao inexpressivo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), pelo qual tentou uma candidatura a prefeito, pretensão infrutífera devido ao fato de que a suspensão dos direitos políticos perduraria até depois da eleição. “Foto: - Fernando Collor em sua posse no Senado (2007)”. ELEIÇÕES 2002. De volta a Alagoas, Fernando Collor disputou o governo estadual em 2002 pelo PRTB e foi o 2° colocado com 419.741 votos (40,2% dos válidos, à época), tendo sido derrotado já no primeiro turno pelo governador reeleito Ronaldo Lessa (PSB), o qual obteve 553.035 votos (52,9% dos válidos, à época). ELEIÇÕES 2006. “Foto: - Collor durante campanha ao Senado, em 2006”. Em 2006, Fernando Collor foi eleito Senador por Alagoas com 550.725 votos (44,04% dos válidos, à época) filiado então ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), porém migrando para o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) logo no primeiro dia no Senado, vindo, dois anos depois, a ser eleito membro da Academia Alagoana de Letras para ocupar a cadeira de número 20. “Foto: - Fernando Collor em 2008”. No dia seguinte à posse como Senador, deixou o PRTB e ingressou no PTB a convite do ex-deputado federal Roberto Jefferson (RJ), o Presidente da Legenda, e um dos poucos parlamentares que lhe haviam prestado em 1992, fidelidade durante o processo que redundou no seu afastamento da Presidência da República. No dia 08 de junho de 2007, recebeu o título de cidadão da Paraíba, outorgado pela Assembleia Legislativa do Estado. No dia 04 de março de 2009, tornou-se o presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal. No dia 02 de setembro de 2009, foi eleito membro da Academia Alagoana de Letras para ocupar a cadeira de número 20, deixada pelo médico Ib Gatto Falcão, falecido no ano anterior. Collor recebeu 22 dos 30 votos. A votação foi secreta. Oito acadêmicos votaram em branco. Em 10 de maio de 2010, anunciou a sua pré-candidatura ao governo de Alagoas. No fim do mês, é acusado de fazer campanha antecipada ao inaugurar 174 casas populares em Coruripe‎, interior de Alagoas, apesar de ser feito exclusivamente por prefeitos, governador e presidente da República, configurando crime eleitoral. ELEIÇÕES 2010. Em 2010, lançou-se ao governo de Alagoas pela terceira vez (a primeira vez em 1986, quando foi eleito, e a segunda em 2002, quando foi derrotado por Ronaldo Lessa) pelo PTB apoiado por cinco partidos (PRB, PSL, PHS, PMN e PTC). Em sua campanha, declarou apoio a Dilma Rousseff, dizendo ser apoiado também por ela e pelo então presidente Lula. Porém, seu jingle, que possui o trecho "é Lula apoiando Dilma, é Dilma apoiando Collor" causou grande constrangimento na campanha do PT, que indicou o vice na chapa do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT). A campanha de Lessa interpelou judicialmente a campanha de Collor para que esta retirasse os nomes de seus aliados do jingle. Em seguida, uma decisão do TRE-AL proibiu Collor de citar os nomes de Lula e de Dilma em suas propagandas eleitorais. Apesar de omitir ambos os nomes na nova versão, Collor deixou implícita a mensagem de que Dilma e Lula o apoiam em Alagoas. "Não adianta, o povo sabe quem tá apoiando quem. O povo tá decidido e vai apoiar também", dizia o novo trecho. A campanha de Collor ao governo estadual foi intensa. Seus partidários organizaram o "Collor Já", movimento capitaneado pela Juventude do PTB e pelo prefeito da cidade de Traipu, Marcos Santos. Por outro lado, também foi forte o movimento "Fora Collor", liderado por integrantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e dez sindicatos e entidades da sociedade civil organizada. Ambos os movimentos se toparam na Praça Sinimbú, no centro de Maceió, durante manifestações no dia 11 de agosto. A Polícia Militar foi acionada para evitar um confronto entre os dois lados, que trocavam acusações. A PM deteve duas pessoas por desordem, mas elas foram liberadas em seguida. Durante o episódio, o "Fora Collor" denunciou que cada pessoa do "Collor Já" teria recebido R$ 50,00 para segurar faixas a favor do candidato. Os dois indivíduos detidos pela PM admitiram ter recebido R$ 20,00 para ajudar a segurar faixas. A primeira pesquisa do Ibope indicou Lessa 1% à frente de Collor e 5% à frente do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB). Todos os três candidatos estavam empatados em primeiro lugar, uma vez que a margem de erro do levantamento era de 3% para mais ou para menos. O instituto Gape, pertencente às Organizações Arnon de Mello, também divulgou no mesmo dia, uma pesquisa de intenção de voto para governador. Segundo essa sondagem, Collor liderava a corrida pelo governo com vantagem de 15% sobre Lessa, enquanto Teotônio conquistou a preferência de apenas 16% do eleitorado. A pesquisa foi contratada por outra empresa da família Collor, o jornal Gazeta de Alagoas. Após a divulgação das pesquisas, o coordenador do MCCE, Adriano Argolo, entrou com representação na Justiça Eleitoral contra o Gape. De acordo com o jornal O Globo, a divulgação da pesquisa Ibope fez a campanha de Collor alterar a estratégia. O ex-presidente focou áreas dominadas pelo Tráfico de Drogas e com Altos Índices de Criminalidade e descartou sabatinas com setores mais esclarecidos da sociedade, como universitários. Fernando Collor veio a ser derrotado já no primeiro turno. O segundo turno foi disputado entre os candidatos Teotônio Vilela Filho e Ronaldo Lessa, ambos também ex-governadores de Alagoas. ELEIÇÕES 2014. “Foto: Foto oficial de Fernando Collor como Senador da República por Alagoas”. Em 2014, Fernando Collor foi reeleito Senador por Alagoas com 689.266 votos, ou 55,69% dos votos válidos. A segunda colocada foi a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL) teve 394.309 votos, o equivalente a 31,86% do total. Durante as últimas semanas da campanha para a reeleição ao Senado, Collor aproveitou os minutos de propaganda eleitoral na televisão para relembrar projetos e conquistas que viabilizou para o Estado de Alagoas enquanto Senador e Presidente. Ele percorreu municípios de todas as regiões do estado e promoveu caminhadas em diversos bairros da capital alagoana. Collor foi atacado por candidatos como Omar Coelho e Heloísa Helena, que relembraram acusações de peculato, corrupção e falsidade ideológica movidas pelo Ministério Público Federal em 2007. No entanto, ele lembrou que fora absolvido de todas essas acusações, pelo Supremo Tribunal Federal. No final de março de 2016, deixou o PTB e filiou-se ao PTC. Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do Senador Aécio Neves, derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, no processo onde ele é acusado de Corrupção e Obstrução da Justiça, por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista. Observação do escriba: - Existem suspeitas de que Aécio Neves seja usuário de COCAÍNA. CONTROVÉRSIAS. PROBLEMAS com ROSANE COLLOR. Em maio de 2010, Collor enfrenta novos problemas: - Advogados da ex-mulher Rosane Collor afirmam que ela vai mudar de estratégia no julgamento do Processo de Partilha de Bens contra o ex-marido, previsto para junho. Em vez de pleitear a divisão total, como faz desde a separação em 2005, pedirá uma cota de participação nas Organizações Arnon de Mello, que é legalmente a dona da maioria dos imóveis do ex. DECLARAÇÕES de ROSANE COLLOR sobre MAGIA NEGRA. A ex-primeira-dama Rosane Collor, logo após a separação em 2005, fez revelações de que o ex-presidente Fernando Collor participava de rituais de Magia Negra na Mansão Oficial do Presidente, a Casa da Dinda. Em 2006 ela diz sofrer ameaças por ser um "arquivo vivo": - "Eu ia para o lançamento de um Disco Evangélico e uma pessoa me disse por telefone que se fosse ao evento, eu não voltaria", disse anos mais tarde. Rosane Collor foi além dizendo que os Rituais feitos envolviam CEMITÉRIOS e Sacrifício de Animais. Observação do escriba: - Pablo Escobar roubava Lápides de CEMITÉRIOS. A 1ª Sede da IURD foi construída no local de uma antiga FUNERÁRIA. Fernando Collor realizava Magia Negra em CEMITÉRIOS. O Escriba trabalha no Serviço de Verificação de Óbitos de Sergipe, e lida com entes queridos e com FUNERÁRIAS, que levam os falecidos para vários CEMITÉRIOS. Caramba! Em 2008, durante entrevista à Folha Universal, jornal semanal da Igreja Universal do Reino de Deus da qual a ex-primeira dama faz parte, ela disse que Collor só recorria aos supostos rituais sempre que alguém "fazia mal a ele", porque "na visão de Collor tudo de ruim que mandassem para ele tinha que ser devolvido”. Observação do escriba: - Se a entrevista foi publicada na Folha Universal, que pertence a IURD, a entrevista não merece nenhuma credibilidade. Se Rosane Collor faz parte da IURD, ela deve estar com o “miolo” mole. Em 2012, Rosane afirmou que lançaria uma biografia contando outros detalhes dos acontecimentos que seriam os mais surpreendentes da história recente do Brasil. Em 2014, a ex-primeira-dama Rosane Collor lançou a autobiografia “Tudo o Que Vi e Vivi” pela editora LeYa, onde narra os bastidores de sua vida com o ex-presidente, o impeachment sofrido por ele em 1992 e rituais macabros de Magia Negra. DENÚNCIAS de CORRUPÇÃO. Em março de 2015, durante o mandato como Senador pelo PTB de Alagoas, foi incluído na lista de 47 políticos investigados no inquérito sobre a Operação Lava Jato. Em 14 de julho de 2015, a Polícia Federal deflagrou a operação Politeia com 53 mandados de busca e apreensão em casas de políticos envolvidos no Esquema de Corrupção da Petrobras. Collor teve três carros apreendidos: - Uma Ferrari, um Porsche e um Lamborghini, que estavam estacionados na Casa da Dinda. Ele classificou a operação da Polícia Federal como “invasiva e arbitrária”. Em 24 de abril de 2017, a Polícia Federal concluiu um dos inquéritos contra o Senador no âmbito da operação Lava Jato e o acusou de peculato – desvio de dinheiro público por meio de seu cargo – por ter interferido para que a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, contratasse uma empresa que, posteriormente, repassava recursos ao senador. O senador já é alvo de uma denúncia da Lava Jato no STF, sob acusação de corrupção e lavagem de dinheiro, relacionadas ao esquema de corrupção da Petrobras. Oferecida em agosto de 2015, no dia 15 de agosto de 2017, o STF aceitou a denúncia e o tornou réu pelos crimes de Corrupção Passiva, Lavagem de Dinheiro e Comando de Organização Criminosa. Por unanimidade, os ministros da Segunda Turma acompanharam o voto do relator do caso, Edson Fachin. Votaram juntamente com ele Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Porém os ministros descartaram várias acusações feitas no processo, a exemplo de Peculato e Obstrução de Justiça. A defesa do ex-presidente alegou que não há provas nem de contrapartida. Além dessa denúncia, o senador também responde atualmente a seis inquéritos relacionados ao Esquema de Corrupção na Petrobras. PUBLICAÇÕES. Desde 1996, Collor mantém uma página na internet em que é possível ler o primeiro capítulo de um livro de sua autoria intitulado “Crônica de um Golpe - A versão de quem viveu o fato”. Sobre seus dias como presidente foram editados os livros “Mil Dias de Solidão – Collor bateu e levou”, do jornalista Cláudio Humberto Rosa e Silva (porta-voz quando presidente) e “Passando a Limpo - A trajetória de um farsante”, de autoria do irmão, Pedro Collor, com redação da jornalista Dora Kramer. Os bastidores do governo e do escândalo que derrubou Collor foram relatados no livro "Todos os sócios do presidente", dos jornalistas Gustavo Krieger, Luiz Antônio Novaes e Tales Faria. As relações com a imprensa são o tema de Notícias do Planalto, de Mário Sérgio Conti e o livro "A imprensa faz e desfaz um presidente" de Fernando Lattman-Weltma. Há um depoimento também no livro “Os Segredos dos Presidentes” de Geneton Moraes Neto, produzido pela equipe do Fantástico. O ex-presidente, e atual senador Fernando Collor, publicou trinta livros, entre ensaios e coletâneas de seus discursos. 01 - O Desafio de Maceió, Sergasa/1981; 02 - Maceió: Vinte Anos em Três, Sergasa/1982; 03 - Relato para a história: a verdade sobre o processo do impeachment, SEEP/2007; 04 - O Brasil está pronto para o Parlamentarismo, e você?, SEEP/2007; 05 - Parlamentarismo: apresentação da PEC nº 31/07, que institui o Parlamentarismo no Brasil, SEEP/2007; 06 - O Parlamentarismo em dez questões, SEEP/2007; 07 - Meio Ambiente, Relações Exteriores e Defesa Nacional, SEEP/2007; 08 - Brasil – um projeto de reconstrução nacional, SEEP/2008; 09 - O Brasil aberto ao mundo: discurso de posse na Presidência da República, SEEP/2008; 10 - Uma proposta social-liberal, SEEP/2008; 11 - Reforma política e sistemas de governo, SEEP/2008; 12 - “Caritas in veritate”: O amor na verdade, SEEP/2009; 13 - Se queres a paz, prepara-te para a Democracia, SEEP/2009; 14 - Acordo Brasil – Santa Sé, SEEP/2009; 15 - Discurso de posse na Academia Alagoana de Letras, SEEP/2009; 16 - Agenda 2009-2015: Desafios Estratégicos Setoriais, Infraestrutura para Inovação e Desenvolvimento, SEEP/2009; 17 - Agenda 2009-2015: Desafios Estratégicos Setoriais, Infraestrutura de Políticas Públicas, SEEP/2009; 18 - Agenda 2009-2015: Desafios Estratégicos Setoriais, Marco Regulatório do Pré-sal, SEEP/2010; 19 - Agenda 2009-2015: Desafios Estratégicos Setoriais, Recursos Humanos para Inovação e Competitividade, SEEP/2010; 20 - Agenda 2009-2015: Desafios Estratégicos Setoriais, Recursos Humanos para Inovação e Competitividade Formação e Capacitação Profissional para a Infraestrutura – Relatório Final, SEEP/2010; 21 - Seminário Pré-sal : Marco Regulatório e reflexos da descoberta no desenvolvimento do Nordeste, SEEP/2010; 22 - Diplomacia e Defesa: uma missão constitucional ativa do Parlamento, SEEP/2011; 23 - Lei de acesso à informação: o alerta como missão, SEEP/2011; 24 - Lei de acesso à informação pública, questão de estado: o debate sem distorções, SEEP/2011; 25 - Fernando Collor: discursos 2010, SEEP/2011; 26 - Resgate da História— A verdade sobre o processo do impeachment, SEEP/2007 27 - Rumos da política externa brasileira: Economia e Finanças, Defesa Nacional, SEEP/2011; 28 - Rumos da política externa brasileira: Geopolítica e Relações Internacionais; SEEP/2011; 29 - Rumos da política externa brasileira: Temas da Agenda Internacional Política Externa Brasileira; SEEP/2012; 30 - A origem da Rio+20, SEEP/2012. PRÊMIOS e HONRARIAS. Em 1991, o UNICEF escolheu três programas de saúde: - Agentes Comunitários, Parteiras e Erradicação do Sarampo como o melhor do mundo. Estes programas foram promovidos durante o governo Collor. Até 1989, a Vacinação brasileira foi considerada a pior na América do Sul. Durante a administração de Collor, o Brasil ganhou um prêmio da ONU, como o melhor da América do Sul, por seu Programa de Vacinação. Observação do escriba: - Inspirado no sucesso das Campanhas Nacionais de Vacinação em Massa Contra a Poliomielite, que teve início em 1980, - Governo do Presidente General Figueiredo -, a Rede Globo de Televisão (ou Rede Bola de Televisão), fez uma parceria com o UNICEF em 1986, criando o programa “Criança Esperança”, visando estimular ainda mais a VACINAÇÃO e outras atividades voltadas para o bem estar das crianças brasileiras. Misteriosamente, posteriormente, a parceria passou a ser feita com a UNESCO. No reino podre da FIFA parece que existe muita PIZZA estragada... O projeto de Collor Minha Gente (Meu Povo) ganhou o prêmio da ONU, Modelo de Projeto para a Humanidade, em 1993. Sobre: - Ordens Brasileiras, Medalhas e Comendas Brasileiras e Ordens Internacionais, recomendamos aos leitores interessados a consultarem a Wikipédia. VER TAMBÉM. Lindolfo Collor. Arnon de Mello. Pedro Collor de Mello. PC Farias. Marco Aurélio Mello. Zélia Cardoso de Mello. Lilibeth Monteiro de Carvalho. Rosane Collor. Thereza Collor. Caras-pintadas. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 66 referências, uma nota e 15 bibliografias sobre Fernando Collor de Mello. ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS. 01 - «Itamar Franco - História do Governo Itamar Franco - Brasil Escola». 02 - «Barbosa critica Mello e diz que nunca se aproveitou de parentesco». Globo G1. 28 de setembro de 2012. Consultado em 08 de outubro de 2013. 03 - «Zélia Cardoso ressurge e diz que 'pragmatismo' guiou Plano Collor». Globo G1. 09 de setembro de 2008. Consultado em 08 de outubro de 2009. 04 - «A guerra ao turbante». Abril. Veja.com. 23 de março de 1988. Consultado em 24 de julho de 2012. No seu papel de caçador de marajás, o alagoano Fernando Collor de Mello torna-se um dos governadores mais populares do país. 05 - «Relação com a Globo 'ajudou bastante', lembra Collor; senador diz ter pensado, na véspera, que perderia a eleição». Noticias.uol.com.br 06 - «Debate Collor x Lula». memoriaglobo.globo.com. Consultado em 29 de janeiro de 2017. 07 - «As origens e a gênese do Plano Collor». Scielo. 2006. Consultado em 03 de maio de 2011. 08 - «Depoimento de motorista leva ao impeachment do presidente». www.istoe.com.br 09 - «Simon para Collor: "seu mandato de hoje é legítimo, como legítimo foi o afastamento em 1992». sítio da OAB. OAB-sbc.org.br. 23 de março de 2007. 10 - «Fernando Collor destaca compromisso de Dilma com os alagoanos». Gazetaweb.globo.com 11 - «Acompanhado da família Beltrão, Collor reúne multidão em Coruripe». Alagoas24horas.com.br 12 - Cavalcanti, Martina. (29 de julho de 2010). «Collor é proibido de citar Lula e Dilma em jingle». eBand. Band.com.br 13 - UOL. (24 de agosto de 2010). «Lula dribla briga de Collor e Lessa e pede votos para Renan em Alagoas». O Documento. Odocumento.com.br 14 - Rios, Odilon. (11 de agosto de 2010). «AL: "Fora Collor" e "Collor Já" causam tensão em ruas de Maceió"». Noticias.terra.com.br. Terra. Consultado em 1º de abril de 2016. 15 - Fernando Collor, PTB, é reeleito senador pelo estado de Alagoas. G1. Acesso: 05 de outubro, 2014. 16 - Após partido deixar governo, Collor sai do PTB e diz que 'volta para casa' UOL Notícias, 31/3/2016. 17 - «Ex-mulher de Collor muda de estratégia para partilha de bens». Noticias.terra.com.br 18 - Rosane Collor afirma que recebeu ameaças por ser um "arquivo vivo" Angola Press, página visitada dia 15 de julho de 2012. 19 - Ex-primeira-dama Rosane Collor conta o que viu e viveu ao lado de Fernando Collor Fantástico, página visitada dia 15 de julho de 2012. 20 - Confissões do terreiro. Revista Época. Consulta: 15 de julho, 2012. 21 - Rosane Collor fala à Folha Universal das relações do ex-presidente com magia negra. Acesso: 15 de julho, 2012. 22 - Rosane diz que Collor fazia rituais de magia negra; prepara biografia. Paraíba, página visitada dia 15 de julho de 2012. 23 - Em livro, Rosane conta sobre vida com Collor: do impeachment a ritual macabro com fetos humanos. O Globo. Acesso: 05 de dezembro, 2014. 24 - «PF apreende Porsche, Lamborghini e Ferrari de Collor». Valor Econômico. 14 de julho de 2015. Consultado em 14 de julho de 2015. 25 - «STF torna Collor réu na Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa». G1. 22 de agosto de 2017. Consultado em 22 de agosto de 2017. ALGUMAS BIBLIOGRAFIAS. 01 - BRESSER PEREIRA, Luís Carlos, “Os Tempos Heróicos de Collor e Zélia”, Editora Nobel, 1991. 02 - KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luiz Antônio; FARIA Tales. "Todos os Sócios do Presidente". Scritta Editorial, 1993. 03 - MATTMAN-WELTMAN, Fernando; CARNEIRO, José Alan Dias, RAMOS, Plínio de Abreu (Orgs.). “A imprensa faz e desfaz um presidente”. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 04 - MELLO, Pedro Collor de. “Passando a limpo - a trajetória de um farsante”. Editora Record, 1993. 05 - SILVA, Cláudio Humberto Rosa, “Mil dias de solidão: Collor bateu e levou”. Geração Editorial, 1993. CATEGORIAS: • Nascidos em 1949. • Naturais do Rio de Janeiro (cidade). • Deputados federais do Brasil por Alagoas. • Prefeitos de Maceió. • Governadores de Alagoas. • Candidatos à Presidência da República do Brasil. • Presidentes do Brasil. • Senadores do Brasil por Alagoas. • Católicos do Brasil. • Escritores do Rio de Janeiro. • Membros da Aliança Renovadora Nacional. • Membros do Partido Democrático Social. • Membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro. • Membros do Partido da Reconstrução Nacional. • Membros do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro. • Membros do Partido Trabalhista Brasileiro. • Membros do Partido Trabalhista Cristão. • Grã-Cruzes da Ordem do Mérito. • Grande Colares da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul. • Grã-Cruzes da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. • Brasileiros de ascendência alemã. • Comendadores da Ordem do Ipiranga. • Academia Alagoana de Letras. • Embaixadores da UNICEF. • Ordem de Isabel a Católica. • Dirigentes Esportivos do Brasil. • Família Collor de Mello. • Fernando Collor de Mello. • Políticos do Brasil Depostos. • Políticos do Brasil que renunciaram ante denúncias. • Neoliberais. Esta página foi editada pela última vez às 02h12min de 19 de janeiro de 2018. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Terça-feira, 23 de janeiro de 2018. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 23/01/2018
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