Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... "O MOLUSCO desmandou, ROUBOU e deixou roubar, não assassinou mas deixou ASSASSINAR, e, continua incitando a VIOLÊNCIA! O MOLUSCO irá parar na PAPUDA?" (II e última parte).






A LIBERDADE... “O MOLUSCO desmandou, ROUBOU e deixou roubar, não assassinou mas deixou ASSASSINAR, e, continua incitando a VIOLÊNCIA. O MOLUSCO irá parar na PAPUDA?” (II e última parte).






MOLUSCO visita JACÓ BITTAR.


    
     Brasil, 10 de fevereiro de 2016 – 13h40m.



     O jornal ‘A Tribuna’, de São Vicente, informa que MOLUSCO esteve ontem com JACÓ BITTAR, seu velho amigo e pai de FERNANDO BITTAR, sócio de MOLUSQUINHO e proprietário formal do SÍTIO de ATIBAIA.
     Segundo a reportagem, o ex-presidente chegou às 13 horas no edifício onde mora JACÓ BITTAR, na Ilha Porchat, em São Vicente.
     Ele passou o dia no local, que é frequentado por MOLUSQUINHO.
     O Instituto MOLUSCO vai dizer que foi uma visita de cortesia.






Família do ex-prefeito de Campinas, JACÓ BITTAR, deve ser denunciada pela Operação LAVA JATO. (16 de junho de 2016).




     FERNANDO BITTAR deverá ser apontado como “laranja” do suposto SÍTIO do ex-presidente MOLUSCO em ATIBAIA.
     O irmão dele, KALIL BITTAR, também pode ser acusado de ter utilizado uma empresa em seu nome, a PDI – Processamento Digital de Imagem -, como fachada para um dos filhos do MOLUSCO comprar mais de R$ 100 mil em equipamentos eletrônicos numa loja de Campinas.
     Os inquéritos foram novamente remetidos para o juiz federal Sérgio Moro, na última segunda-feira, pelo ministro Teori Zavascki.
     As frentes de apuração iniciaram em 04 de março, quando o ex-presidente foi conduzido coercitivamente para depor.
     O advogado de FERNANDO BITTAR, Alberto Zacharias Toron, disse que o retorno das investigações não prejudica seu cliente. Ainda segundo o advogado, a defesa continua alegando que o SÍTIO era de sua propriedade.
     O imóvel foi escriturado em nome de FERNANDO BITTAR em fevereiro de 2011.
     No Cartório de Registro de Imóveis de ATIBAIA, ele aparece como proprietário da menor parte do SÍTIO.
     MOLUSQUINHO e os dois filhos do ex-prefeito, KALIL BITTAR e FERNANDO BITTAR, são sócios na empresa de conteúdo Gamecorp.
     A maior parte do SÍTIO (108 mil metros quadrados) está em nome de Jonas Leite Suassuna Filho, dono do Grupo Gol de Editoras, também ligado ao filho do MOLUSCO.
     A compra feita em Campinas, que deve integrar a acusação, que ocorreu no final de 2014. Em depoimento à Polícia Federal, um funcionário da loja confirmou que MOLUSQUINHO e KALIL BITTAR estavam juntos no dia da compra.






SÍTIO de ATIBAIA: - Pedalinho, Vinhos e Barco ligam MOLUSCO a Imóvel.

    

     Por O Globo - 05/02/2018 13h02min - Atualizado 05/02/2018 17h00min.



     Terceiro processo contra o ex-presidente em Curitiba inicia fase de depoimentos.



     “Foto: - Entrada do SÍTIO de ATIBAIA, frequentado pelo ex-presidente Lula e sua família - Edilson Dantas / Agência O Globo.


     RIO — O juiz Sergio Moro deu início à fase de depoimentos do terceiro processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a tramitar na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.
     Trata-se do caso envolvendo o SÍTIO de ATIBAIA (SP).
     A força-tarefa da Lava-Jato acusa o MOLUSCO de ser beneficiário de vantagens ilícitas das construtoras OAS e Odebrecht por meio do pagamento de reformas na propriedade. O MOLUSCO nega.
     Nesta segunda-feira, três testemunhas de acusação prestaram depoimento: - O casal de marqueteiros JOÃO SANTANA e MÔNICA MOURA, e o ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa.
     A Lava-Jato de Curitiba acusou o MOLUSCO outras duas vezes. A primeira denúncia foi a do caso do TRÍPLEX do GUARUJÁ, que resultou na condenação do ex-presidente a 12 anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em janeiro.
     A segunda acusa o MOLUSCO de receber vantagens ilícitas da Odebrecht na compra de um terreno para o Instituto MOLUSCO e de um apartamento em São Bernardo do Campo (SP), vizinho à COBERTURA da família do ex-presidente.
     A previsão é que Moro julgue a segunda denúncia no final de março.
     Veja a seguir o que foi levantado sobre o SÍTIO de ATIBAIA e o envolvimento do ex-presidente com o imóvel, que o MOLUSCO nega ser o proprietário.


     O que pesa contra o MOLUSCO no caso do SÍTIO de ATIBAIA.

     BENS PESSOAIS – O MOLUSCO enviou seus pertences e de seus familiares ao SÍTIO em ATIBAIA logo após deixar o governo. Entre os itens transportados, havia 200 caixas.
     Em depoimento, um ex-assessor da Presidência disse que recebeu no SÍTIO cerca de 70 caixas de Vinho do MOLUSCO, em 2012.

    
     “Foto: - Vista interna da ADEGA com destaque para as prateleiras”.


     PEDALINHOS - Dois pedalinhos que ficam estacionados no lago do SÍTIO de ATIBAIA (SP) trazem os nomes de dois netos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os brinquedos, em forma de cisne branco, têm capas pretas com os nomes de Pedro e Arthur, e apareceram em uma imagem aérea exibida no "Jornal Nacional".


     BARCO - O SÍTIO de ATIBAIA serviu como endereço de entrega de um Barco de Pesca comprado por sua mulher, Marisa Letícia, em 2013.


     COZINHA - A cozinha foi reformada sob medida pela mesma Empresa que fez a cozinha do TRÍPLEX no GUARUJÁ.


     “Foto: - Vista interna do imóvel com destaque para a cozinha”.


     ASSIDUIDADE - Documentos revelaram que o MOLUSCO e a família viajaram 111 vezes ao SÍTIO de ATIBAIA desde 2012.


     “Foto: - Foto do ex-presidente MOLUSCO no SÍTIO de ATIBAIA”.


     POSSE do SÍTIO - Antes da Lava-Jato, o MOLUSCO não contestava a imprensa, quando a posse do SÍTIO era atribuída a ele.


     FINANCIAMENTO de CAMPANHA - Em setembro, o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci afirmou ao juiz Sergio Moro, que o PT (PETRALHAS) recebeu dinheiro de propina para financiar campanhas eleitorais.


     PALOCCI em DEPOIMENTO - Troca de benefício - Ao ser interrogado pelo juiz Sérgio Moro, Palocci disse que a Odebrecht tinha um "pacto de sangue" com o PT (PETRALHAS).
     Segundo ele, em troca de benefícios com o governo federal, a construtora teria dado ao MOLUSCO o SÍTIO de ATIBAIA, o terreno onde seria construído o Instituto MOLUSCO, além de contratar palestras do ex-presidente por R$ 200 mil.
     Já o partido, sustenta PALOCCI, recebeu R$ 300 milhões, utilizados em suas campanhas.


     “Foto: - Imagem aérea do SÍTIO de ATIBAIA”.



     PLANILHA de GASTOS com REFORMAS no SÍTIO de ATIBAIA - No final de novembro, o engenheiro Emyr Diniz Costa Junior, um dos delatores da Odebrecht, entregou à Justiça Federal do Paraná uma PLANILHA que relaciona gastos de R$ 700 mil que, segundo ele, foram destinados pelo Departamento de PROPINA da EMPREITEIRA, para custear a compra de materiais de construção para a reforma feita no SÍTIO de ATIBAIA, que beneficiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


     AQUAPOLO - A PLANILHA discrimina quatro lançamentos entre os dias 16 e 30 de dezembro de 2010, último ano do governo do MOLUSCO - de R$ 380 mil, R$ 120 mil, R$ 197,9 mil e R$ 2,1 mil com o título "AQUAPOLO".
    Emyr Diniz disse que recebeu em dinheiro no Projeto Aquapolo, no ABC paulista, onde trabalhava na época, os valores enviados pela equipe de Hilberto Silva, que chefiava o departamento de propina.



     REFORMA - Até então, não havia prova de que os valores gastos no SÍTIO de ATIBAIA tinham saído do Departamento de Propina da Odebrecht. Além da empreiteira, também fizeram obras no SÍTIO a OAS e o PECUARISTA José Carlos BUMLAI, o famoso BUMLAI, amigo do ex-presidente Lula.






Homem de confiança de JACÓ BITTAR é brutalmente ASSASSINADO em SÍTIO que foi alvo da LAVA JATO.


    
     Publicado por Folha Política.


     O GOE (Grupo de Operações Especiais) de Avaré-SP terá uma grande batalha nos próximos dias.
     A missão será desvendar a morte de um funcionário de confiança da família BITTAR, proprietários de um SÍTIO na área rural de Manduri - SP, próximo ao Horto Florestal.
     O SÍTIO "Bela Vista", onde foi registrada a ocorrência suspeita, foi alvo de uma operação de busca e apreensão, pela Polícia Federal durante uma das fases da Operação LAVA JATO.
     A propriedade é do ex-prefeito de Campinas-SP, JACÓ BITTAR, e de seu filho, FERNANDO BITTAR.
     De acordo com a Polícia Militar, um rapaz que arrenda parte das terras da fazenda, encontrou a vítima caída, durante a manhã da quinta-feira (12), em frente à casa principal ao lado de duas armas de fogo.
     Uma equipe policial de Manduri foi acionada e os PMs constataram que as três casas da fazenda estavam abertas e com sinais de arrombamento.  
     Além disso, verificaram que os cômodos estavam revirados, mas aparentemente nada teria sido levado.

    

     Observação do escriba: - Na matéria, obtida da Dra. INTERNET e do Dr. GOOGLE, não aparece o nome da pessoa ASSASSINADA. Estranho...






O CASO CELSO DANIEL.



     Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.





     O CASO CELSO DANIEL refere-se aos acontecimentos que envolveram a morte do então PREFEITO de SANTO ANDRÉ, CELSO DANIEL (PT - PETRALHAS), em 18 de janeiro de 2002.




ASSASSINATO.




     CELSO DANIEL, aos (50) cinqüenta anos de idade, quando ocupava o cargo de Prefeito de Santo André pela TERCEIRA VEZ, foi Sequestrado na noite de 18 de janeiro de 2002, quando saía de uma Churrascaria localizada na Região dos Jardins, em São Paulo.  
     Segundo a IMPRENSA, o prefeito estava num Mitsubishi Pajero blindado, na companhia do “Empresário” SÉRGIO GOMES da SILVA, conhecido também como o "SOMBRA".
     O carro teria sido perseguido por outros três veículos: - Um Santana, um Tempra e uma Blazer.
    


Observações do escriba:


     1ª - Confesso que não entendo muito de automóveis. No entanto, estando a informação correta, e mesmo entendendo pouco de veículos, acho que os perseguidores eram abastados. Três carrões, hein?...  
     2ª – Se eram três carrões, no mínimo deveriam ter três motoristas diferentes e três criminosos como acompanhantes.
     3ª – Além dos três carrões, parece que todos estavam armados. Ou seja, também tinham DINHEIRO para comprar ARMAS em qualquer farmácia, para combater eventuais ataques de ASMA. Nos desgovernos dos PETRALHAS, ARMAS já eram EPIDÊMICAS e ASMA virou uma misteriosa PANDEMIA.


     Na Rua Antônio Bezerra, perto do número 393, no Bairro do Sacomã, Zona Sul da capital, os criminosos fecharam o carro do prefeito.
     Dispararam contra os pneus e vidros traseiro e dianteiro de seu carro. SÉRGIO GOMES da SILVA, que era o motorista, disse que na hora a trava e o câmbio da Pajero não funcionaram.
     Os BANDIDOS ARMADOS então abriram a porta do carro, arrancaram o prefeito de lá e o levaram embora. SÉRGIO GOMES da SILVA ficou no local e nada aconteceu com ele.
     Na manhã de 20 de janeiro de 2002, domingo, o corpo do prefeito Celso Daniel, com onze tiros, foi encontrado na Estrada das Cachoeiras, no Bairro do Carmo, na altura do quilômetro 328 da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Juquitiba.




INQUÉRITO POLICIAL.



     A Polícia Civil do Estado de São Paulo concluiu o inquérito sobre a morte de Celso Daniel em 1º de abril de 2002.
     Segundo o relatório final da polícia, apresentado pelo delegado Armando de Oliveira Costa Filho, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), seis pessoas de uma Quadrilha da FAVELA PANTANAL, da Zona Sul de São Paulo, cometeram o crime.
     Entre elas estava um menor de idade, que confessou ter sido o autor dos disparos que atingiram o prefeito.
     O inquérito policial concluiu que os criminosos sequestraram Celso Daniel por acaso, frustrados por perderem de vista seu alvo, um comerciante cuja identidade não foi revelada.
     Os integrantes da quadrilha seriam: - Rodolfo Rodrigo de Souza Oliveira (“Bozinho”), José Édson da Silva (“Édson”), Itamar Messias Silva dos Santos (“Itamar”), Marcos Roberto Bispo dos Santos (“Marquinhos”) e Elcyd Oliveira Brito (“John”).
     O líder da quadrilha seria Ivan Rodrigues da Silva, também conhecido como “Monstro”.
     O local do cativeiro foi escolhido por Édson, que alugou um sítio em Juquitiba para isso.

    
     Observação do escriba: - Se alugaram um sítio em JUQUITIBA é porque também tinham DINHEIRO para alugar um sítio em JUQUITIBA.
    

     Dois carros foram roubados para o sequestro: - Uma Chevrolet Blazer e um Volkswagen Santana. A quadrilha se reuniu no dia 17 de janeiro de 2002 e definiu que o sequestro ocorreria no dia seguinte.
     No dia 18 de janeiro, à tarde, teve início a operação. Monstro e Marquinhos saíram no Santana e os outros criminosos foram na Blazer. Por um telefone celular o Monstro coordenava toda a ação.
     Os meliantes na Blazer começaram a perseguir o comerciante que pretendiam deter, contudo perderam-no de vista.
     O líder do bando, Monstro, ordenou então que o grupo abortasse a ação e que atacasse o passageiro do primeiro carro importado que fosse encontrado no caminho.
     Os bandidos começaram a trafegar pelas ruas da região e Monstro escolheu como novo alvo a Pajero onde viajavam o prefeito Celso Daniel e o “Empresário” Sérgio Gomes.
     O bando começou a perseguir a Pajero do prefeito, utilizando a Blazer para bater na Pajero. Itamar e Bonzinho saíram da Blazer, atiraram na direção da Pajero e tiraram o prefeito Celso Daniel do carro, rendido à força.
     Ele foi levado até a FAVELA PANTANAL, na divisa entre Diadema e São Paulo.
     Na FAVELA, os bandidos retiraram Celso Daniel da Blazer, colocaram-no no Santana e levaram-no até o cativeiro em Juquitiba.
     No dia 19 de Janeiro, os criminosos souberam pelos jornais que tinham sequestrado o prefeito de Santo André. Eles ficaram com medo e resolveram desistir. Monstro ordenou a Edson que a vítima fosse “dispensada”.
     Segundo os outros integrantes da quadrilha, Monstro quis dizer com isso que Celso Daniel deveria ser libertado. Contudo, Edson entendeu que deveria matar o prefeito.
     Edson contratou um menor conhecido como "Lalo" para matar a vítima. Edson, Lalo e Celso Daniel foram até a estrada da Cachoeira, em Juquitiba, e Edson deu a ordem para Lalo matar o prefeito.
     Dois dias depois, o corpo de Celso Daniel foi encontrado, com oito perfurações à bala.


    
     Observação do escriba: - No texto está escrito primeiramente que foram 11 tiros. A seguir reduziram para apenas oito tiros. A matemática dos PETRALHAS é sempre assim: - Roubam muito e depois dizem que roubaram pouco.  
    

     A família de Celso Daniel não ficou satisfeita com o resultado do primeiro inquérito policial, que disse que o prefeito foi vítima de crime comum, assassinado por engano por uma quadrilha de sequestradores.
     Para a família do prefeito, o crime teve motivação política.
     O “Empresário” Sérgio Gomes da Silva, que era o motorista da Pajero onde viajava o prefeito Celso Daniel, disse que, quando foi fechado pelos bandidos, a trava e o câmbio do veículo não funcionaram, o que impossibilitou a fuga e permitiu aos bandidos abrirem a porta do carro e levarem o prefeito.
     Uma análise pericial foi feita na Pajero e a conclusão dos peritos é que o carro não tinha nenhum defeito elétrico ou mecânico que justificasse uma falha.
     Segundo os peritos, se houve falha na hora, ela foi humana.
     Após a morte de Celso Daniel foram ainda assassinadas sete outras pessoas, todas em situações misteriosas:

     01 - Dionísio Aquino Severo – Sequestrador de Celso Daniel e uma das principais testemunhas no caso. Uma facção rival o matou três meses após o crime. (Abril de 2002).
     02 - Sérgio ‘Orelha’ – Escondeu Dionísio Aquino em sua casa após o sequestro. Foi fuzilado em (novembro de 2002).
     03 - Otávio Mercier – Investigador da Polícia Civil. Telefonou para Dionísio Aquino na véspera da morte de Daniel. Foi morto a tiros em sua casa. Em que ano?
     04 - Antonio Palácio de Oliveira - O garçom que serviu Celso Daniel na noite do crime pouco antes do sequestro. Morreu em (fevereiro de 2003).
     05 - Paulo Henrique Brito - Testemunhou a morte do garçom. Levou um tiro, 20 dias depois. (Março de 2003).
     06 - Iran Moraes Redua - O agente funerário que reconheceu o corpo do prefeito jogado na estrada, e que chamou a polícia em Juquitiba, morreu com dois tiros em novembro de 2004. (Quase três anos depois).
     07 - Carlos Delmonte Printes - Legista que atestou marcas de tortura no cadáver de Celso Daniel. Foi encontrado morto em seu escritório em São Paulo, em 12 de outubro de 2005. (Quase quatro anos depois).


     Um dos promotores do caso mostrou ao menor que alegou ter atirado no prefeito, uma foto de Celso Daniel. Este não conseguiu reconhecer a pessoa na foto, sendo posta em dúvida a hipótese de ele ter sido o autor dos disparos que vitimaram Celso Daniel.
     A família pressionou as autoridades para que o caso da morte do prefeito fosse reaberto. Em 05 de agosto de 2002 o Ministério Público de São Paulo solicitou a reabertura das investigações sobre o sequestro e assassinato do prefeito. (Sete meses após o assassinato).
     Em agosto de 2010 a promotora Eliana Vendramini, responsável pela investigação e denúncia que apurava o assassinato do ex-prefeito Celso Daniel, sofreu um acidente automobilístico, em uma via expressa de São Paulo.
     O veículo blindado e conduzido pela promotora capotou três vezes após ser repetidamente atingido por outro automóvel, que fugiu sem prestar socorro. (Oito anos depois).




HIPÓTESE de CRIME POLÍTICO.



     “Foto: - João Francisco Daniel, irmão de Celso Daniel, em depoimento na CPI dos Bingos”.



     Muitos integrantes da família do prefeito morto acreditam na hipótese de crime político. Segundo o irmão de Celso Daniel, o Oftalmologista João Francisco Daniel, o prefeito morreu porque detinha um dossiê sobre corrupção na prefeitura de Santo André.
     Tal hipótese é questionada por muitos, uma vez que João Francisco Daniel, filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), fazia oposição a seu irmão, com quem era rompido pessoal e politicamente.
     João Francisco Daniel alega que seu irmão Celso Daniel, quando era prefeito de Santo André, sabia e era conivente com um Esquema de Corrupção na prefeitura, que servia para desviar dinheiro para o Partido dos Trabalhadores (PT - PETRALHAS).
    

    
     Observação do escriba: - Se João Francisco Daniel foi depor na CPI dos Bingos, coisa boa ele não era.


     O suposto esquema de corrupção envolveria integrantes do governo municipal e Empresários do Setor de Transportes e contaria ainda com a participação de JOSÉ DIRCEU (PETRALHA).
     Empresários de Ônibus da região do ABC Paulista, como a FAMÍLIA GABRILLI, controladora da Viação São José/Expresso Guarará, confirmaram que o “Empresário” SÉRGIO GOMES da SILVA, o SOMBRA, coletava MENSALMENTE uma Propina das Empresas, com valores que variavam entre R$ 40 mil e R$ 120 mil.


    
     Observação do escriba: - Mensalmente significa Mensalidade. Mensalidade significa Mês. Mês significa Mensalão. Mensalão significa PETRALHAS. E PETRALHAS significa corrupção. Entendem?
    

     Ainda de acordo com estas denúncias, as Empresas que participavam do suposto esquema seriam beneficiadas em Santo André.
     A filha do dono da Viação São José/Expresso Guarará, ÂNGELA GABRILLI, contou em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de Santo André, e à CPI da Câmara Municipal de Santo André, realizada logo após a morte de Celso Daniel, que a Viação Padroeira, que supostamente participava do apontado esquema, ganhou a concessão de uma linha, a B 47 R (Jardim Santo André/Terminal Santo André Oeste), prejudicando a Viação São José/Expresso Guarará, que mantinha uma linha com itinerário semelhante.
     A linha da Viação Padroeira acabou fazendo com que a Viação São José/Expresso Guarará extinguisse a linha mais antiga, a T 45 (Vila Suíça/Estação de Santo André) e entrasse em prejuízo.
     Até então, a Viação São José/Expresso Guarará não participava do suposto esquema.
     Os acusados negam as denúncias e vêm se defendendo nos fóruns apropriados.
     Ainda segundo depoimento do irmão de Celso Daniel, João Francisco Daniel, algumas pessoas começaram a desviar para suas contas pessoais o dinheiro, que por sua vez já era desviado ilegalmente para o PT (PETRALHAS).
     Celso Daniel descobriu isso e preparou um dossiê, que teria desaparecido após seu assassinato.
     O presidiário José Felício, conhecido como "Geleião", disse à polícia ter ouvido falar sobre o dossiê de Celso Daniel e de uma ameaça de morte.


     Observação do escriba: - Numa das revistas Carta Capital (que supostamente dá apoio aos PETRALHAS), na capa, está escrito o seguinte: - Exclusivo - Como o PCC planeja dominar o Brasil. A facção criminosa está mais rica e acelera a estratégia de espalhar seus tentáculos por todo o país. O ambicioso plano de fuga do líder MARCOLA.
     Na página 20 consta o seguinte: - (...) Nesse período, a Organização Criminosa foi gerida por um modelo piramidal, no qual JOSÉ MÁRCIO FELÍCIO, o GELEIÃO, e César Augusto Roriz, o Cesinha, centralizavam todas as decisões e exerciam o cargo de “generais”. Revista Carta Capital, 05 de março de 2014, página 20. (Doze anos depois) do assassinato de Celso Daniel, “GELEIÃO” continua vivo e passeia nas páginas da Carta Capital.  
    

     O “Empresário” Sérgio Gomes da Silva (o "SOMBRA"), que dirigia o carro em que viajava o prefeito na noite do sequestro, foi indiciado pelo Ministério Público de São Paulo, acusado de ser o Mandante do Assassinato do Prefeito.
     De acordo com o Ministério Público foi SOMBRA quem ordenou a morte do prefeito para que um suposto Esquema de Corrupção na prefeitura de Santo André não fosse descoberto.
     SOMBRA foi preso e nega qualquer participação na morte do prefeito.
     Os promotores Roberto Wider Filho e Amaro José Tomé, do Gaeco do Ministério Público de Santo André, pediram em 2005, a reabertura das investigações policiais. (Três anos depois).
     Por ordem do Secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, o caso foi encaminhado para a delegada Elisabete Sato, então titular do Distrito Policial de número 78, nos Jardins.
     Os promotores pediram que o caso não fosse encaminhado novamente ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil Paulista, que já havia concluído pela tese de crime comum.
     Mesmo após a reabertura das investigações, o delegado-geral da época, Marco Antônio Desgualdo, declarou acreditar na tese de crime comum, o que é negado veementemente pelos promotores e pelos familiares de Celso Daniel.
     Um segundo inquérito, conduzido novamente pela delegada titular do 78° DP, Elizabete Sato, indicada pelo então secretário Saulo de Abreu, aberto no segundo semestre de 2005, em meio ao turbilhão da CPMI dos Bingos, a chamada "CPI do Fim do Mundo".
     Elizabete foi escalada pela Secretaria da Segurança para apurar denúncias dos irmãos desafetos do prefeito, João Francisco Daniel e Bruno José Daniel Filho.
     Elizabete Sato encaminhou à Justiça e ao Ministério Público relatório de cinco páginas sobre o caso, com a conclusão de que o crime não teve motivações políticas.
     O inquérito, com data de 26 de setembro de 2006, é anterior ao primeiro turno das eleições presidenciais. Sua repercussão na mídia só se deu no final de novembro de 2006. (Quatro anos depois).
     A delegada ouviu os SETE PISTOLEIROS presos sob acusação de terem sido os executores do prefeito. Novamente confessaram o crime. A novidade foi um dos acusados ter admitido a autoria dos sete disparos que vitimaram o prefeito.
     L. S. N., o Lalo, à época do crime com quinze anos, disse ter atirado 'por mando e coação' de José Edson da Silva, o Zé Edson, "este sim o principal executor do crime e indivíduo que exala violência e descomprometimento com a vida humana", segundo o relatório.
     Sérgio Chefe e o ex-vereador Klinger Souza (PT - PETRALHA), acusados de Comandar uma Quadrilha de Distribuição de Propinas na cidade, não foram reconvocados por não haver elementos novos a serem perguntados e para "não transformar a investigação em um acontecimento político".
     SETE ANOS DEPOIS, a Justiça ainda não havia concluído as oitivas de testemunhas de defesa dos oito denunciados pelo homicídio.
     A previsão era que, quando essa fase fosse concluída, se a Justiça reconhecesse que havia indícios suficientes de serem os réus os autores, iria submeter o processo ao julgamento final no Tribunal do Júri. Caso contrário, o Poder Judiciário poderia arquivar o processo.
     Eucyd Oliveira Brito, conhecido como "John", condenado pelo sequestro do ex-prefeito, no dia 04 de agosto de 2010, fugiu da Penitenciária de Pacaembu, a 617 km de São Paulo e foi capturado numa Favela no Jardim Míriam, São Paulo, em 11 de novembro de 2011. (Oito e nove anos depois).
     As investigações sobre a morte de Celso Daniel ganharam novos elementos em 2012, com o depoimento de MARCOS VALÉRIO, operador do Mensalão, em julgamento perante o Supremo Tribunal Federal. (Dez anos depois).
     MARCOS VALÉRIO afirmou à Procuradoria, tentando firmar acordo de delação premiada, que o ex-presidente Lula e ex-ministro Gilberto Carvalho estariam sendo extorquidos por criminoso envolvido no caso.
     O motivo seria um esquema de cobrança de propina existente na prefeitura de Santo André, que era administrado por Celso Daniel.



SOMBRA.



     O “Empresário” Sérgio Gomes da Silva, conhecido como "SOMBRA" e um dos principais envolvidos no crime, morreu de câncer a 27 de setembro de 2016 na cidade de São Paulo. (Quatorze anos depois).
     Formado em Pedagogia, com pós-graduação em Filosofia da Educação, Sérgio Gomes da Silva foi professor dos funcionários da Pirelli, empresa em que Celso Daniel fazia parte do time veterano de basquete.
     Os dois se conheceram através de Marilena Nakano, mulher do irmão de Celso Daniel, Bruno José Daniel Filho.
     Em 1988 durante a campanha para prefeito de Santo André, Celso Daniel tinha o amigo como seu segurança.
     Depois de eleito novamente em 1996, Celso o levou para a prefeitura, onde ganharia cargos cobiçados como a chefia da Guarda Municipal e da Defensoria Pública.
     O apelido "SOMBRA" foi criado por um grupo incomodado com a proximidade de Sérgio com o prefeito.



MORTES SUSPEITAS de PESSOAS LIGADAS ao CASO.




     Após o assassinato do prefeito, uma série de personagens ligados ao crime viria a morrer.

     01 - Antônio Palácio de Oliveira, morto em (fevereiro de 2003): - O garçom do restaurante Rubaiyat que atendeu Celso Daniel e Sombra em jantar pouco antes do sequestro. Morreu ao chocar a moto contra um poste quando era perseguido por dois homens. Trazia consigo documentos falsos, com um novo nome.
     Membros da família disseram que ele havia recebido R$ 60 mil, de fonte desconhecida, em sua conta bancária.
     O suposto acidente foi testemunhado por Paulo Henrique Brito, que iria morrer no mês seguinte (Março de 2003).

     02 - Paulo Henrique da Rocha Brito, morto em (março de 2003): - Paulo Henrique testemunhou à cena do acidente e acionou o serviço de resgate. A polícia não pôde ouvir seu depoimento, pois vinte dias depois, a única testemunha, seria morta no mesmo lugar com um tiro nas costas. Tudo que se sabe é que o assassino teria fugido numa moto azul.
     A suspeita de sua morte recaiu sobre dois menores, conforme conclusão policial. O motivo da morte teria sido motivado por vingança, algo relacionado à conduta dos menores infratores dentro da FEBEM, onde a vítima trabalhava - o que nunca foi apurado.
    
     03 - Iran Moraes Rédua, assassinado em (dezembro de 2003): - Iran era funcionário da empresa “Serviço Funerário da Serra”, e foi responsável pelo recolhimento do corpo de Celso Daniel. Foi o primeiro a reconhecer o rosto do político. Iran seria assassinado no dia 23 de dezembro de 2003. (Quase dois anos depois).
     Em (fevereiro de 2006), 04 anos depois da morte de Celso Daniel, foi preso o responsável pela morte de Iran, Alexandre de Almeida Moraes.
     Ao confessar o crime, Alexandre disse que a ordem veio de seu patrão, Fábio Hervelha Schunck, dono de uma Funerária Concorrente. O mandante também foi preso. Para a polícia, o crime fora motivado por uma disputa territorial.

     04 - Dionízio de Aquino Severo, assassinado em (abril de 2002): - Dionízio seria o suposto elo entre a Quadrilha e SOMBRA. Líder da quadrilha da FAVELA PANTANAL foi resgatado por um HELICÓPTERO, do Presídio Parada Neto, em Guarulhos (SP), DOIS DIAS ANTES do sequestro de Celso Daniel, do qual participou.
    

    
     Observação do escriba: - Os Sequestradores Criminosos tinham muito DINHEIRO mesmo. Tinham três carrões, Armas de Fogo, DINHEIRO para alugar sítio e até um HELICÓPTERO. E eram moradores de uma favela!


     Foi preso três meses após o crime, e afirmou à polícia que tinha revelações a fazer. Antes de contar o que sabia, foi encontrado morto no Presídio do Belém, em São Paulo. As circunstâncias de sua morte foram bastante atípicas.
     Aílton Freitas, um dos presos que fugiram com ele, disse em depoimento que Dionísio havia sido resgatado para cumprir a tarefa de "queima de arquivo" de um "peixe grande" e que o “Empresário” Sérgio Gomes da Silva, o "SOMBRA" seria o mandante do crime.

     05 - Manuel Sérgio Estevam, o Sérgio Orelha, (assassinado em 2002): - Amigo de Dionízio, com quem dividira uma cela na Penitenciária de Avaré. Sérgio deu guarida à Dionízio em seu apartamento logo após a fuga da prisão. Orelha seria assassinado em (setembro de 2002).

     06 - Otávio Mercier: - Investigador que ligou para Dionízio de Aquino Severo. Morto em (julho de 2003).

     07 - Carlos Delmonte Printes, morto em (12 de outubro de 2005): - Médico legista que emitiu o laudo identificando sinais de tortura no corpo do prefeito, afirmando que Celso Daniel foi embalsamado - o que possibilitaria uma autópsia posterior - e que a real data da morte foi em 19 de janeiro. Printes foi encontrado morto em seu escritório, em (outubro de 2005).
     A Polícia Civil concluiu que o médico cometeu suicídio por causa do fim de seu casamento, ingerindo um coquetel de medicamentos.



     Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas 10 referências.



ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.
    

     01 - «Júri popular condena 1º réu por morte de Celso Daniel a 18 anos de prisão». R7. Rede Record. Consultado em 18 de novembro de 2010.

     02 - Folha Online, 19 de janeiro de 2009. Caso Celso Daniel completa sete anos sem punições, por Lilian Christofoletti.

     03 - «PETISTAS pediram dinheiro a VALÉRIO para calar empresário do caso Celso Daniel, diz revista», UOL, Folha.

     04 - «SOMBRA, do caso Celso Daniel, morre em hospital de SP», Rede Globo, G1.

     05 - Silvio, Navarro, Celso Daniel: - Política, corrupção e morte no coração do PT. ISBN 8501107727. OCLC 971955780.

     06 - «OS OITO CADÁVERES DO CASO CELSO DANIEL E O PAPEL DE CADA UM. VEJA.com». VEJA.com. 1º de abril de 2016.




CATEGORIAS:




Escândalos de Corrupção no Brasil.
2002 na Política do Brasil.



     Esta página foi editada pela última vez às 02h23min de 11 de outubro de 2017.





MARA GABRILLI.



     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  



     Mara Cristina Gabrilli (São Paulo, 28 de setembro de 1967 – 50 anos) é uma psicóloga, publicitária e política brasileira, e filiada ao PSDB.
    


     Observação do escriba: - Quando ocorreu o assassinato do Prefeito CELSO DANIEL (19 de janeiro de 2002), MARA GABRILLI tinha 35 anos de idade.  

  
     Fundou em 1997 o Instituto Mara Gabrilli, que desenvolve programas de defesa de direitos das pessoas com deficiência, promove o Desenho Universal e fomenta projetos esportivos, culturais e pesquisas científicas.
     Mara comanda os programas de rádio Derrubando Barreiras: - Acesso para todos (Estadão/ESPN) e o Momento Terceiro Setor (Trianon AM).
     É colunista da revista TPM (Trip Editora) há doze anos, cujas 50 melhores crônicas foram reunidas no livro Íntima Desordem – os melhores textos na TPM (Arx/Versar).
     Também mantém colunas nos jornais Diário de São Paulo, Jornal da AME, Inclusão Brasil, na revista Sentidos (Escala) e nos portais Mobilize, Nextel, Vida Mais Livre, Congresso em Foco, Blog do Guilherme Bara e no site iSocial.
     Ex-vereadora na Câmara Municipal de São Paulo (2007-2010) foi reeleita em 2008 como a mulher mais votada do Brasil com 79.912 votos.
     Foi a primeira titular da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (2005-2007) da cidade de São Paulo.
     Atualmente é deputada federal por São Paulo, eleita com 160.138 votos.
     Na Câmara dos Deputados é membro titular da Comissão de Educação e Cultura, é suplente da Comissão de Seguridade Social e Família e da Comissão do Plano Nacional de Educação (PNE), e integra a Frente Parlamentar Mista do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência.
     Foi consultora do livro Vai encarar? - A Nação (quase) invisível das pessoas com deficiência (Melhoramentos), de Claudia Matarazzo, e colaborou com o capítulo: - “Educação para Todos: - Uma questão de direitos humanos” no livro Educação 2010 – As mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores, entre participações em outras publicações.
     Em reconhecimento a sua atuação, em 2011, foi avaliada como a terceira melhor deputada federal pela Veja e pelo Núcleo de Estudos do Congresso, do Rio de Janeiro.
     Também foi eleita Paulistana do Ano (2007) pela revista Veja São Paulo, figurou entre os Cem Brasileiros Mais Influentes de 2008 das revistas ISTO É e Época, e foi finalista do Prêmio Claudia na categoria Políticas Públicas.



TRAJETÓRIA.




     MARA GABRILLI sofreu um acidente de automóvel, em 1994, que a deixou tetraplégica.
     Passou cinco meses internada – dentre os quais dois em um respirador artificial – e recebeu uma nova condição para a vida: - A impossibilidade de se mexer do pescoço para baixo.
     Três anos depois, fundou uma organização não-governamental com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência.
     Entre as conquistas recentes do Instituto Mara Gabrilli está o projeto Cadê Você? - que localiza pessoas com deficiência em comunidades carentes - e oferece recursos para melhorar sua qualidade de vida.
     O patrocínio da vinda de uma cientista indiana para trocar experiência com a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Lygia Pereira, o que resultou na primeira linhagem brasileira de células-tronco embrionárias, a BR-1.
     A ida de três atletas do IMG às Paraolimpíadas de Pequim e o projeto Natação Paraolímpica.
     Como primeira titular da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), criada em abril de 2005, Mara desenvolveu dezenas de projetos na cidade de São Paulo em infra-estrutura urbana, educação, saúde, transporte, cultura, lazer, emprego, entre outros.
     Isso resultou no aumento de 300 para cerca de 03 mil do número de ônibus acessíveis. Na reforma de 400 quilômetros de calçadas adaptadas, inclusive na Avenida Paulista, que se tornou modelo de acessibilidade na América Latina. Na criação de 39 núcleos municipais de reabilitação e saúde auditiva.
     No emprego de mais de mil trabalhadores com algum tipo de deficiência. Nas versões em braile ou áudio de todos os livros das Bibliotecas Municipais (Ler pra Crer). Na ida de 14.000 pessoas com deficiência ao cinema, teatro e exposições, entre outros.
     Estes números só vêm crescendo nas gestões que a sucederam na Prefeitura.
     Em atuação na Câmara Municipal de São Paulo, entre fevereiro de 2007 e janeiro de 2011, protocolou 60 projetos de lei. Sete foram aprovados e são Leis Municipais.
     Destacam-se os que criam os importantes programas para a metrópole como a Central de Intérpretes de Libras e Guias-Intérpretes para Surdo cegos (Lei 14.441/2007).
     O que torna Lei o Programa Municipal de Reabilitação da Pessoa com Deficiência Física e Auditiva, determinando a implantação de novos serviços de reabilitação nas 31 subprefeituras (Lei 14.671/2008).
     O Plano Emergencial de Calçadas (PEC), que permite que a Prefeitura reforme e revitalize as calçadas em vias estratégicas onde estão localizados os serviços públicos e privados essenciais à população – correios, escolas, hospitais, etc. (Lei 14.675/2008).  
     A que cria o Programa Censo Inclusão, que prevê um levantamento detalhado com perfil sócio-econômico dos cerca de 1,5 milhão de pessoas com deficiência na capital paulistana (Lei 15.096/2010).
     Com a experiência acumulada em ajudar a melhorar a vida das pessoas com deficiência na cidade de São Paulo, Mara decidiu expandir esse trabalho para todo o País e candidatou-se a deputada Federal.
     Como parlamentar pretende discutir e ampliar questões como inclusão educacional, acesso ao SUS, acessibilidade e pesquisas científicas em âmbito nacional: - Como vereadora esbarrava diariamente em questões de legislação nacional.
     “São cerca de 30 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência e é preciso aumentar a conscientização das pessoas e realizar efetivas transformações, através de um trabalho específico nessa legislação”.
     Imbuída dessa missão, foi relatora da Medida Provisória 550/11, que permite à União conceder subvenção econômica para bancos federais em financiamentos de bens e serviços de tecnologia assistiva (aqueles destinados a pessoas com deficiência).
     Além disso, nesse primeiro ano de atuação na Câmara dos Deputados, Mara ainda contribuiu com emendas aos textos de outras Medidas Provisórias importantes, favorecendo a inclusão social e a acessibilidade nos programas Minha Casa, Minha Vida 2, PRONATEC, Cinema Perto de Você, Lei Geral da Copa 2014 e Plano especial de recuperação da rede física escolar pública.
     Entre seus primeiros Projetos de Lei protocolados estão a obrigatoriedade de observância à Lei de Cotas para as empresas concorrentes em licitações públicas, a ampliação de serviços de saúde para pessoas com doenças neuromusculares no SUS e a oferta de almofadas contra úlcera de pressão no SUS, e a mudança no Código Brasileiro de Trânsito visando agravar a multa para quem utiliza irregularmente as vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência, entre outros.
     Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.
     Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.
     Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.
     Esteve ausente na sessão do dia 25 de outubro de 2017 para votar em relação ao prosseguimento ou não da investigação do então presidente Michel Temer, acusado pelos crimes de Obstrução de Justiça e Organização Criminosa.
     A sua ausência ajudou a livrar o Michel Temer de uma investigação por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).


CATEGORIAS:





• Nascidos em 1967.
• Naturais de São Paulo (cidade).
• Vereadores de São Paulo (cidade).
• Deputados federais do Brasil por São Paulo.
• Publicitários do Brasil.
• Deficientes Físicos do Brasil.
• Mulheres de São Paulo na Política.
• Membros do Partido da Social Democracia Brasileira.
• Agraciados com Comenda Dorina Nowill.



     Esta página foi editada pela última vez às 07h52min de 1º de dezembro de 2017.







CELSO DANIEL: - Deputada enfrenta GILBERTO CARVALHO, que sabia do uso de REVÓLVER na COBRANÇA de PROPINA.


     Por Redação Ucho.Info - 10 de Abril de 2014.




     CRIME ORGANIZADO – Secretário-geral da Presidência da República e defensor de uma GUERRA SOCIAL como solução para a permanência do PT no poder central, GILBERTO CARVALHO jamais convenceu, com suas BABOSEIRAS SACRISTÃS, sobre a morte de CELSO DANIEL, então prefeito de Santo André e que foi brutalmente assassinado porque discordou da forma com o Partido Arrecadava Propinas na cidade e da destinação dada ao dinheiro.
     Durante Audiência Pública na Comissão de Segurança Pública e CRIME ORGANIZADO da Câmara dos Deputados, na quarta-feira (9), GILBERTO CARVALHO foi duramente interpelado pela Deputada Federal MARA GABRILLI (PSDB-SP), que Vivenciou o Esquema Criminoso e Truculento que se instalou em Santo André, com a aquiescência do agora todo-poderoso do Palácio do Planalto.
     Em sua fala, MARA GABRILLI acusou GILBERTO CARVALHO de ser o Arrecadador da Propina Cobrada de Empresários de Ônibus em Santo André.
     “O senhor sempre foi conhecido como o HOMEM do CARRO PRETO”, disse a deputada ao secretário da Presidência.
     “Era a pessoa que realmente pegava essa Coleta de Dinheiro Extorquido de Empresários e levava para O CAPO, como era conhecido o JOSÉ DIRCEU. Isso eu não li. Isso eu vivenciei”, completou MARA GABRILLI.
     A parlamentar em momento algum faltou com a verdade em sua corajosa participação na Audiência Pública, tendo, inclusive, afirmado que O SEU PAI, à época Dono de uma Empresa de Ônibus na cidade do ABC paulista, era Extorquido Mensalmente “por uma Gangue”, referência ao grupo comandado, segundo a deputada, por Klinger de Souza (subsecretário de Celso Daniel), RONAN MARIA PINTO (atualmente dono do Diário do Grande ABC) e Sérgio Gomes da Silva, o “SOMBRA”, acusado pelo Ministério Público paulista de ser o mandante do crime.
     MARA GABRILLI pode ter esquecido, talvez não tenha vivenciado os fatos, mas a coleta do dinheiro da propina era feito regularmente por pessoas que chegavam às Empresas de Ônibus a “Bordo de um CARRO PRETO”.
     Fora isso, os arrecadadores, depois de acomodados na sala onde se dava o pagamento, colocavam ARMAS de FOGO SOBRE a MESA, em clara atitude intimidatória.
     O Esquema Criminoso que se alastrou por Santo André era tão acintoso, que pessoas de confiança dos marginais que estavam na prefeitura da cidade passaram a trabalhar nas Empresas de Ônibus, condição para que as mesmas pudessem funcionar sem qualquer problema.
     Esses prepostos da bandidagem local eram obrigados não apenas a controlar o movimento financeiro das empresas, mas também a cobrar propina de terceiro que pretendiam vender produtos ou prestar serviços aos empresários do setor.
     Celso Daniel foi sequestrado depois de sair de um restaurante na capital paulista. Levado para o cativeiro, em cidade da Grande São Paulo, onde foi brutalmente torturado, o então prefeito foi encontrado morto em uma estrada vicinal de Juquitiba, cidade à beira da rodovia Régis Bittencourt.
     O petista só teve um fim trágico porque discordou da forma descontrolada como a propina vinha sendo cobrada dos empresários da cidade.
     Fora isso, Celso Daniel se desentendeu com alguns companheiros de legenda por causa da destinação que era dada ao Dinheiro Imundo, que em tese serviria para financiar a campanha presidencial de Lula, em 2002, mas acabou sendo utilizado na compra de Luxuosas Casas de Veraneio em conhecidas cidades no entorno da capital paulista.
     Não custa lembrar que o Gerente Financeiro do MENSALÃO do PT, MARCOS VALÉRIO FERNANDES de SOUZA, afirmou em depoimento que foi procurado por pessoas ligadas ao PT, as quais exigiram R$ 06 milhões para interromper a investigação da morte de Celso Daniel que vinha sendo feita por um órgão de imprensa.
     As gravações telefônicas do caso, divulgadas à época com exclusividade pelo ucho.info, provam que o Esquema de Cobrança de Propina saiu do controle, tendo se transformado em ação típica de Grupos Mafiosos que não medem consequência para alcançar seus objetivos.
     Meses após a morte de Celso Daniel, Contas Bancárias no Exterior registraram misteriosas movimentações, sem que as autoridades tenham solicitado informações sobre o caso a autoridades internacionais.
     Confira abaixo os principais trechos das gravações telefônicas do caso Celso Daniel, divulgadas à época com exclusividade pelo ucho.info. Em uma delas, o atual ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e Ivone Santana tratam a morte de Celso Daniel com frieza.






MARA GABRILLI - 23 de agosto de 2014.


     Caso CELSO DANIEL e Governo Lula: - Crime comum?

     Para quem não viu o Estadão de hoje trouxe a seguinte matéria: - PF acha elo entre VALÉRIO e empresário do ABC.
     O documento apreendido com a contadora de Youssef mostra empréstimo de 06 milhões entre condenado no Mensalão e a EMPRESA de RONAN MARIA PINTO, de Santo André.
     Em depoimento ao Ministério Público em dezembro de 2012, revelado pelo Estado, VALÉRIO afirmou que dirigentes do PT pediram a ele R$ 06 milhões que seriam destinados ao empresário RONAN MARIA PINTO.
     O dinheiro serviria segundo Valério, para que o Empresário parasse de chantagear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o então Secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, e o então Ministro da Casa Civil, José Dirceu.
     RONAN MARIA PINTO tentava relacionar Lula, Carvalho e Dirceu a suspeitas de corrupção na cidade que teriam motivado o Assassinato do Prefeito Celso Daniel, em 2002 - A conclusão da polícia paulista é de que ele foi vítima de um crime comum, não político.
     Compartilho vídeo durante a Comissão de Segurança Pública e Combate ao CRIME ORGANIZADO, na Câmara Federal, onde também questiono GILBERTO CARVALHO sobre o assassinato do prefeito CELSO DANIEL.





OPERAÇÃO CARBONO 14.



     Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.



     Operação Carbono 14 é o nome dado à operação policial brasileira deflagrada, pela Polícia Federal, (PF) em 1º de abril de 2016.
     Representando a 27.ª fase da Operação Lava Jato, é um desdobramento do Caso Celso Daniel e do Escândalo do Mensalão.
     Esta fase foi chamada de "carbono-14" em referência aos procedimentos usados pela ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos.



INVESTIGAÇÕES.



     O empresário RONAN MARIA PINTO, dono do Diário do Grande ABC e da Empresa VIAÇÃO EXPRESSO SANTO ANDRÉ teria recebido, segundo o procurador do Ministério Público Federal (MPF) Diogo Castor, R$ 06 milhões dos R$ 12 milhões obtidos em negócios que envolvem a Petrobras e o Banco Schahin.
     Os repasses tiveram como intermediários o Pecuarista preso na Lava Jato, José Carlos BUMLAI, e o frigorífico Bertin, até chegar à empresa EXPRESSO SANTO ANDRÉ, de RONAN MARIA PINTO.
     Segundo o procurador, essas operações financeiras foram citadas pelo publicitário MARCOS VALÉRIO, em 2012, e puderam ser confirmadas a partir das quebras dos Sigilos Fiscais e Bancários dos investigados.



BANCO SCHAHIN.



    “Nosso objetivo é esclarecer a Lavagem de Dinheiro, crime cometido pelo Banco Schahin”.
     “A razão para receber esses valores é a grande pergunta que os investigadores querem fazer. Nossa suspeita é que esses repasses foram feitos para pagar Dívida de Campanha para a prefeitura de Campinas, na época”, disse o procurador em coletiva de imprensa na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.
     De acordo com a acusação do MPF, BUMLAI teria usado contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.
     De acordo com os procuradores, investigados que assinaram acordos de delação premiada revelaram que o empréstimo de R$ 12 milhões se destinava ao PT - PETRALHAS, e foi pago mediante a contratação da Construtora Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.



SILVIO PEREIRA.




     O ex-secretário geral do PT - PETRALHAS, Sílvio José Pereira, investigado também no caso do Mensalão, foi, segundo Castro, "o principal articulador do PT - PETRALHAS com Marcos Valério”.
     “Há indícios de que ele arquitetou o Esquema de Empréstimo Fraudulento junto ao banco", disse o procurador.
     "Há similaridades com a metodologia adotada no Mensalão, pelo uso de Instituição Financeira para Pagamento de Empréstimos Fraudulentos, tendo como retorno favores do governo federal. Neste caso, o pagamento foi a utilização de contrato com a Petrobras".

“Nesta nova fase de investigações, busca-se identificar o caminho do dinheiro obtido junto ao banco, em benefício do PT - PETRALHAS. O dinheiro saiu do banco, foi ao BUMLAI, ao frigorífico Bertin e, depois, foi destinado aos beneficiários finais. Pelo menos R$ 06 milhões foram repassados à empresa do Rio de Janeiro chamada Remark Assessoria, que repassou praticamente todo o valor, R$ 5,7 milhões, para a Empresa VIAÇÃO EXPRESSO SANTO ANDRÉ, de RONAN MARIA PINTO”.

     O EMPRESÁRIO FERNANDO MOURA foi preso na Lava Jato e aceitou fazer Delação Premiada. Fernando Moura disse que uma vez pegou R$ 600 mil em dinheiro na casa de Silvio Pereira. Segundo Moura, a quantia tinha sido entregue por uma fornecedora da Petrobras.
     Em outro depoimento, FERNANDO MOURA disse que o ex-secretário-geral do PT - PETRALHAS recebia "um cala boca" de dois empreiteiros para não falar o que sabia sobre o esquema.



MANDADOS.



     A operação contou com cerca de 50 policiais federais, que cumpriram 12 mandados judiciais no estado de São Paulo, sendo três mandados de busca e apreensão, dois mandados de condução coercitiva na capital paulista, um mandado de busca e apreensão, uma prisão temporária em Santo André (SP).
     SILVIO PEREIRA e RONAN MARIA PINTO foram presos. Os presos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, enquanto aqueles conduzidos para depoimentos foram ouvidos na cidade de São Paulo.
     Os policiais federais entraram na sede do Diário do Grande ABC, de propriedade de Ronan Maria Pinto, cumprindo mandado de busca e apreensão.



PRISÃO TEMPORÁRIA.



Silvio Pereira.
Ronan Maria Pinto.



CONDUÇÃO COERCITIVA.



Breno Altman, jornalista.
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT - PETRALHAS.




REAÇÕES.



     Por meio de nota, RONAN MARIA PINTO disse "não ter relação com os fatos mencionados e estar sendo vítima de uma situação que com certeza agora poderá ser esclarecida de uma vez por todas".
     O EMPRESÁRIO acrescentou que sempre esteve à disposição para esclarecer as dúvidas dos investigadores sobre o caso.



Observações do escriba:



     1ª – Em 2016, 14 anos após o assassinato do Prefeito CELSO DANIEL (morto em 19 de janeiro de 2002), surge o nome do empresário RONAN MARIA PINTO, suspeito de extorquir LULA, José Dirceu e Gilberto Carvalho, acusando-os de saberem a verdade sobre a morte do Prefeito PETRALHA.

     2ª – Naquela época (2002), a Família GABRILLI era dona da Empresa de Viação São José/Expresso Guarará.
    
     3ª - O dono da empresa e genitor de Mara GABRILLI (uma de suas filhas), não via com bons olhos as extorsões frequentes a que eram submetidos os proprietários de Empresas de Ônibus, por alguns integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT- PETRALHAS).

     4ª – Em decorrência disto, contrariado, o pai de Mara GABRILLI sofreu um Aneurisma Cerebral e veio a falecer pouco tempo depois.

     5ª – Quem ficou na frente dos negócios foi Ângela GABRILLI, a filha mais velha, e irmã de Mara GABRILLI. Ao que tudo indica, a empresa foi à falência.

     6ª – Um dos integrantes da quadrilha do PT que atuava em Santo André era um homem conhecido como o “Homem do Carro Preto”.

     7ª – Segundo um depoimento de Mara GABRILLI em uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados, ela acusou GILBERTO CARVALHO como sendo o “Homem do Carro Preto” que atuava em Santo André na época (2002). A acusação foi feita na presença dele, e diante de dezenas de pessoas.

     8ª – Ainda segundo Mara GABRILLI, GILBERTO CARVALHO, ou seja, o “Homem do Carro Preto” repassava o DINHEIRO, ou parte dele, para José Dirceu, DINHEIRO este, que era para ajudar na eleição presidencial de Lula.

     9ª – José Dirceu foi preso no Brasil em 1968, por fazer parte da direção da UNE.

    10ª – José Dirceu foi um dos presos políticos que foi exilado para o México e depois para Cuba, em troca pela liberdade de um Embaixador Norte-Americano que foi sequestrado por um grupo de guerrilheiros brasileiros.

     11ª – José Dirceu foi treinado em Cuba para desenvolver ações terroristas no Brasil. Talvez por isto, tenha-se tornado Ministro Chefe da Casa Civil no Governo de LULA, o famoso MOLUSCO.

     12ª – Enquanto a Família GABRILLI entrava em desespero e desgraça, em seu lugar surgia a Empresa Viação Expresso Santo André, cujo proprietário era RONAN MARIA PINTO.

     12ª – CELSO DANIEL morto, rei posto. A vida continua, principalmente para Gilberto Carvalho, José Dirceu e Lula. O ano de 2002 era ano de eleições, inclusive presidencial. Pisa no morto e vamos embora.

     13ª – “Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres”. Pensando assim, Lula e sua quadrilha pisotearam o cadáver de CELSO DANIEL. Quem mais pisou e pisoteou no cadáver de CELSO DANIEL foi o “Homem do Carro Preto”, ou seja, Gilberto Carvalho.  

     14ª – Aqui em Sergipe, em 2014, quem pisoteou no cadáver do governador Marcelo Déda (falecido em 02 de dezembro de 2013), foi o médico CARVALHO SANTOS, que impediu a candidatura da viúva do governador.

     15ª – O MOLUSCO e Dilma (A GUERRILHEIRA) estiveram em Sergipe para pedir votos para o CAVALO, que foi candidato ao Senado. O CAVALO caiu do cavalo...

     16ª – Tanto o MOLUSCO como o CAVALO são do PT – PETRALHAS.    

     17ª – Tanto o MOLUSCO como o CAVALO correm o risco de ir parar na PAPUDA!            




APENAS QUATRO REFERÊNCIAS.


     01 - Pedro Peduzzi e Michelle Canes (1º de abril de 2016, 11h19). «Operação Carbono 14 da Lava Jato prende DONO de JORNAL e ex-secretário do PT - PETRALHAS». Agência Brasil. Consultado em 1º de abril de 2016

     02 - «Entenda possível relação entre o Caso Celso Daniel e a Operação Lava Jato». G1. 1º de abril de 2016. Consultado em 1º de abril de 2016.

     03 - Fernando Castro (1º de abril de 2016). «MPF diz que Silvio Pereira recebeu mais de R$ 1 milhão de investigados». G1. Consultado em 02 de abril de 2016.

     04 - «27ª etapa da Lava Jato prende ex-secretário do PT - PETRALHAS e EMPRESÁRIO». G1. 1º de abril de 2016. Consultado em 1º de abril de 2016.



CATEGORIA:


Fases da Operação Lava Jato.



     Esta página foi editada pela última vez às 12h32min de 10 de outubro de 2017.


    
     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
      Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
     ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”.  
     Sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018.
      


Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.



    
     Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.


jorge martins
Enviado por jorge martins em 16/02/2018


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