A LIBERDADE... "DROGAS ILÍCITAS matam Juízas, Juízes, corrompem a POLÍCIA, a JUSTIÇA, e enriquecem marginais. É o FORO de SÃO PAULO ainda em AÇÃO".
A LIBERDADE... “DROGAS ILÍCITAS matam Juízas, Juízes, corrompem a JUSTIÇA, a POLÍCIA e enriquecem marginais. É o FORO de SÃO PAULO ainda em AÇÃO”. Sendo assim, antes, vou fumar um cheiroso e saboroso CIGARRO HOLLYWOOD, – DROGA LÍCITA que o Globalista George Soros quer transformar em DROGA ILÍCITA –, e depois, começarei as histórias. DROGAS ILÍCITAS matam muita gente! Trânsito caótico mata muita gente! Os CIGARROS CONVENCIONAIS são muito pouco nocivos. Afetam muito pouco o SISTEMA NERVOSO CENTRAL e não alteram o COMPORTAMENTO das pessoas. A JUÍZA PATRÍCIA LOURIVAL ACIOLI. 1ª versão. Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre. Patrícia Lourival Acioli (Niterói, 14 de fevereiro de 1964 — Niterói, 12 de agosto de 2011 – 47 anos) foi uma juíza brasileira. Como juíza, reprimia o Crime Organizado e, principalmente, POLICIAIS corruptos. Morreu em agosto de 2011, assassinada por POLICIAIS que estavam sendo por ela julgados. CARREIRA. Patrícia Lourival Acioli era formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Entrou para o poder judiciário em 1992 no Serviço Jurídico. Desde 1999, trabalhava como juíza na Quarta Vara Criminal de São Gonçalo. Caracterizava-se por aplicar duras penas contra os TRAFICANTES de DROGAS, gangues e POLICIAIS corruptos. Por conta de seu procedimento, já havia recebido várias ameaças de morte. ASSASSINATO. “Foto: - Manifestação para lembrar a morte da juíza e chamar a atenção para o caso, 10 de agosto de 2012”. Na noite de 11 de agosto de 2011, Patrícia Acioli retornou de carro do fórum de São Gonçalo, onde trabalhava, para sua casa, no bairro de Piratininga, na cidade de Niterói. Ao chegar à sua residência foi morta por dois homens. O assassinato repercutiu em todo o Brasil e no exterior. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, descreveu o ato como "um ataque ao governo brasileiro e à democracia" e ordenou uma investigação pela POLÍCIA FEDERAL. O então governador, Sérgio Cabral Filho, prometeu investigação rigorosa do caso. Segundo o que foi apurado pelas investigações, que foram conduzidas pelo Delegado Felipe Ettore e o Comissário José Carlos Guimarães da Divisão de Homicídios do Estado do Rio de Janeiro, o assassinato de Patrícia Acioli foi cometido por POLICIAIS MILITARES insatisfeitos com sua atuação em relação a um grupo de agentes que atuava na cidade de São Gonçalo praticando HOMICÍDIOS e EXTORSÕES. Em abril de 2014, todos os ONZE POLICIAIS julgados no caso foram condenados pela JUSTIÇA. Em 2012, a Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro criou o Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos. A premiação em homenagem à magistrada é aberta ao público de todo o país e visa promover um mergulho no amplo universo da Cidadania, na defesa do direito à vida, à liberdade, ao respeito, à igualdade e à segurança. Em sua homenagem, o Fórum Regional de Alcântara, da comarca de São Gonçalo, foi nomeado como Fórum Juíza Patrícia Lourival Acioli. Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas onze (11) referências sobre o assunto. Logo abaixo todas as onze referências. 01 - «Brazil judge Patrícia Acioli shot dead in Niterói». BBC. 13 de agosto de 2011. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 02 - «Anti-Mafia-Richterin aus Hinterhalt erschossen». Welt Online. 13 de agosto de 2011. Consultado em 13 de dezembro e 2014. 03 - Carolina Lauriano (12 de agosto de 2011). «Juíza assassinada sofreu emboscada e levou 21 tiros, diz delegado no Rio». G1. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 04 - «Família diz que juíza morta em Niterói já tinha recebido 04 ameaças de morte». G1. 12 de agosto de 2011. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 05 - «Brésil : - Une juge qui combattait la mafia assassinée à Rio». Le Monde. 12 de agosto de 2011. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 06 - «Morte da juíza Patrícia Acioli repercute na imprensa em todo Brasil». Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro. 12 de agosto de 2011. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 07 - «Brazilian judge Patrícia Acioli gunned down near Rio» (em inglês). The Telegraph. 13 de agosto de 2011. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 08 - Rodrigo Teixeira (12 de agosto de 2011). «Governador do Rio promete apuração rigorosa sobre real motivação da morte da juíza». Uol. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 09 - Luã Marinatto (17 de setembro de 2014). «Nove policiais militares condenados por envolvimento com a morte da juíza Patricia Acioli são expulsos da corporação». Extra. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 10 - Gabriel Barreira e Marcelo Elizardo (14 de abril de 2014). «Últimos 02 PMs julgados por morte da juíza Patrícia Acioli são condenados». G1. Consultado em 13 de dezembro de 2014. 11 - «Prêmio Juíza Patrícia Acioli: - Apresentação». Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro. Consultado em 13 de dezembro de 2014 CATEGORIAS: Nascidos em 1964. Mortos em 2011. Juízes do Brasil. Brasileiros assassinados. Mortes por armas de fogo no Brasil. Alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Naturais de Niterói. Esta página foi editada pela última vez às 20h33min de 06 de dezembro de 2017. A JUÍZA PATRÍCIA LOURIVAL ACIOLI. 2ª versão. MENTOR da morte de Patrícia Lourival Acioli é condenado a 36 anos em JÚRI POPULAR. Do UOL, em São Paulo - 06/12/2013 - 23h49m. O POLICIAL MILITAR Daniel Santos Benitez Lopez, acusado de ser o MENTOR INTELECTUAL e um dos EXECUTORES do assassinato da Juíza Patrícia Lourival Acioli, em agosto de 2011, foi considerado culpado em JÚRI POPULAR, realizado nesta sexta-feira (6), no 3º Tribunal do Júri de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Ele foi condenado a 36 anos de reclusão em Regime Fechado por Homicídio Triplamente Qualificado e formação de Quadrilha Armada. A Juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce também determinou que Daniel Benitez perdesse a função de POLICIAL. CASO PATRÍCIA ACIOLI em NÚMEROS - Onze POLICIAIS MILITARES foram denunciados pelo crime, dos quais DEZ por Homicídio Triplamente Qualificado e Formação de Quadrilha. - Um POLICIAL MILITAR foi denunciado apenas por Homicídio, já que, segundo o MP, ele atuou como Informante do Grupo, o que não configuraria Formação de Quadrilha. - Três POLICIAIS MILITARES foram julgados no dia 29 de janeiro de 2013. São eles: - Júnior Cezar de Medeiros, Jefferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior. - Sete POLICIAIS MILITARES - Ainda esperam resultados de recursos. - Vinte e um tiros foram disparados contra a Juíza Patrícia Acioli na noite do dia 11 de agosto de 2011. A sessão teve início com quase três horas de atraso, e sem a presença do réu. Cerca de meia hora depois, ele entrou na sala. Daniel Santos Benitez Lopez afirmou que estava sofrendo de problemas cardíacos e foi necessário acionar o Corpo de Bombeiros para realizar os primeiros socorros. Após alguns exames, segundo a Promotoria, nenhuma enfermidade foi constatada, e a Juíza determinou o início da sessão. De acordo com a investigação da DH (Divisão de Homicídios), o mandante do crime foi o TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira. Dois POLICIAIS MILITARES teriam sido responsáveis pelos 21 disparos que mataram Patrícia Acioli: - O CABO Sérgio Costa Júnior e o TENENTE Daniel Santos Benitez Lopez. Durante o julgamento, Daniel Benitez Lopez afirmou que todas as provas apresentadas contra ele foram "plantadas". Segundo o réu, a denúncia foi construída em cima de uma tentativa "desesperada" do também acusado CABO Sérgio Costa Júnior, que ajudou os investigadores da Divisão de Homicídios, a elucidar o crime optando pela delação premiada. "Foi uma delação inconsequente e irresponsável do CABO Sérgio Costa Júnior. (...) Ele se viu desesperado por um crime que ele cometeu de cabeça quente e queria buscar uma diminuição de pena", afirmou o TENENTE Daniel Lopez, que caiu em contradição algumas vezes ao responder os questionamentos da Juíza Nearis Carvalho Arce, e do promotor do caso, Leandro Navega. Já a mulher do TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira, Valéria Alves Melo de Oliveira, disse que o marido estava "no melhor momento da carreira", e não teria motivo para ordenar a morte de Patrícia. "Que motivo ele teria? Ele não tinha motivo. Ele estava vivendo o melhor momento da carreira e não tinha motivo para fazer uma coisa dessas", afirmou ela. "O processo diz que não existe nenhuma prova contra ele." Valéria Oliveira informou que o marido, TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira tinha o sonho de chegar ao cargo de COMANDANTE-GERAL da POLÍCIA MILITAR e declarou considerar que a prisão do oficial ocorreu de forma "arbitrária e inconstitucional". Para o Ministério Público, entretanto, não há dúvida de que o TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira deu a ordem para que a Juíza Patrícia Acioli fosse assassinada. “Foto: - Do júri do caso Patrícia Acioli”. “Foto: - Os POLICIAIS MILITARES Charles Azevedo Tavares e Alex Ribeiro Pereira (são condenados a 25 anos de prisão cada), pela participação no assassinato da Juíza Patrícia Acioli”. Imagem: Divulgação/TJRJ. OUTROS CONDENADOS. Dos (11) onze POLICIAIS MILITARES réus no processo, (6) seis foram condenados pelo assassinato da Juíza. Em abril deste ano, o POLICIAL MILITAR Carlos Adílio Maciel dos Santos foi condenado a dezenove (19) anos e seis meses de reclusão: - Quinze (15) por Homicídio Triplamente Qualificado e quatro (4) anos e seis meses por Formação de Quadrilha. LEIA MAIS. 01 - Mãe de Patrícia Acioli precisou de sedativos para acompanhar julgamento. 02 - "Singelo CABO da POLÍCIA MILITAR" foi levado ao erro, afirma defesa sobre assassinato da Juíza Patrícia Acioli. 03 - CORONEL da POLÍCIA MILITAR diz que munição que matou Juíza só foi identificada após confissão de réu. 04 - Réu confesso de morte de Juíza Patrícia Acioli diz que chorou muito ao chegar em casa. No dia 04 de dezembro, o também acusado Sérgio Costa Júnior, CABO da POLÍCIA MILITAR, foi condenado a 21 anos de prisão pelos mesmos crimes, sendo 18 por Homicídio Triplamente Qualificado e três anos por Formação de Quadrilha Armada. Em 30 de janeiro de 2013, mais três POLICIAIS MILITARES foram condenados pela morte da magistrada, que levou 21 tiros na porta de sua casa no bairro de Piratininga, em Niterói. Jefferson de Araújo Miranda recebeu pena de 26 anos, Jovanis Falcão Júnior, de 25 anos e seis meses e Júnior Cezar de Medeiros, de 22 anos e seis meses. Todos em regime de reclusão, inicialmente em regime fechado. Os demais POLICIAIS MILITARES teriam realizado funções operacionais no planejamento do assassinato e respondem por Formação de Quadrilha Armada e Homicídio. Apenas Handerson Lents Henriques da Silva, que seria o suposto informante do grupo, não foi denunciado por Formação de Quadrilha. O caso da Juíza PATRÍCIA ACIOLI em VÍDEOS - 19 vídeos. 01 - Justiça do Rio condena mais três POLICIAIS MILITARES por morte de Juíza. 02 – POLICIAIS MILITARES negam participação no crime. 03 - Começa julgamento de POLICIAIS MILITARES acusados de matar Juíza. 04 - Missa lembra um ano da morte da Juíza Patrícia Acioli. 05 – POLICIAIS MILITARES envolvidos na morte de Juíza têm prisão decretada. 06 - Suposta arma do assassinato de Juíza no Rio de Janeiro é encontrada. 07 – POLICIAL MILITAR chora e se diz arrependido sobre morte de Juíza no Rio. 08 – JUÍZA e MENTOR do CRIME se envolveram em polêmica em 1989. 09 - Imagem mostra Juíza sendo seguida na noite em que foi morta. 10 - Delegado acredita na participação de POLICIAIS MILITARES em morte de Juíza. 11 - Possível negligência do Tribunal de Justiça no caso de Juíza será investigada. 12 - POLÍCIA analisará imagens de câmeras da CET no caso da Juíza. 13 – Noventa e um (91) POLICIAIS são suspeitos de envolvimento em morte de Juíza. 14 – POLÍCIA MILITAR do Rio de Janeiro diz que POLICAIS participaram da morte da Juíza. 15 - Ofício revela que Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou escolta à Juíza executada. 16 - Segurança de Juízes e Desembargadores será reforçada no Rio de Janeiro. 17 - Magistrados do Amazonas estão na lista de proteção. 18 - Assassinos de Juíza estariam planejando morte de DEPUTADO. 19 - POLÍCIA adota “lei do silêncio” para investigar morte de Juíza. ENTENDA o CASO. O assassinato de Patrícia Acioli se deu por volta de 23h55m do dia 11 de agosto de 2011, quando ela se preparava para estacionar o carro na garagem de sua casa, situada na Rua dos Corais, em Piratininga, na região oceânica de Niterói. O TENENTE Daniel Santos Benitez Lopez e o CABO Sérgio Costa Júnior utilizaram uma motocicleta para seguir o veículo da vítima. Algumas horas antes de morrer, a magistrada havia expedido Três Mandados de Prisão contra os dois POLICIAIS MILITARES, Réus em um Processo sobre a morte de um morador do MORRO do SALGUEIRO, em São Gonçalo. A JUÍZA era conhecida no município por adotar uma postura combativa contra MAUS POLICIAIS. Segundo a denúncia do MP (Ministério Público), o grupo seria responsável por um Esquema de Corrupção no qual ele e os agentes do GAT recebiam dinheiro de TRAFICANTES de DROGAS das FAVELAS de São Gonçalo. A JUÍZA PATRÍCIA LOURIVAL ACIOLI. 3ª versão. JUÍZA estava em "LISTA NEGRA" de CRIMINOSOS. A juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada a tiros dentro de seu carro, por volta das 23h30m do dia 11 de agosto, na porta de sua residência em Piratininga, Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo testemunhas, ela foi atacada por homens em DUAS MOTOS e DOIS CARROS. Foram disparados pelo menos 15 tiros de pistolas calibres 40 e 45, sendo oito diretamente no vidro do motorista. Patrícia Acioli, 47 anos, foi a responsável pela prisão de quatro (4) CABOS da POLÍCIA MILITAR e uma mulher, em setembro de 2010, acusados de integrar um Grupo de Extermínio de São Gonçalo. Ela estava em uma "lista negra" com 12 nomes possivelmente marcados para a morte, encontrada com WANDERSON SILVA TAVARES, o GORDINHO, preso em janeiro de 2011 em Guarapari (ES) e considerado o Chefe da Quadrilha. Familiares relataram que Patrícia já havia sofrido ameaças e teve seu carro metralhado quando era defensora pública. A JUÍZA PATRÍCIA LOURIVAL ACIOLI. 4ª versão. Como a Juíza Patrícia Acioli se tornou a inimiga número um da Quadrilha do TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira. Comando da POLÍCIA MILITAR transferiu POLICIAIS que davam proteção à magistrada. Medida foi represália à prisão de MAJOR ligado com COMANDANTE do 7º BATALHÃO da POLÍCIA MILITAR. (7º BPM). Revista Veja - Por Leslie Leitão - 02 de outubro de 2011, 13h20m. “Foto: - Foto de arquivo da Juíza Patrícia Acioli, assassinada com 21 tiros quando chegava em sua casa em Piratininga, região de Niterói (RJ)”. (Frederico Rozario/Agência O Globo/VEJA). Patrícia Lourival Acioli, a juíza assassinada com 21 tiros em Niterói, assinou sua sentença de morte ao colocar ela própria e a magistratura no caminho de uma QUADRILHA de MAUS POLICIAIS que, até então, atuava à vontade no município de São Gonçalo, o segundo mais populoso do estado do Rio. O resultado da série de crimes praticados pelo grupo começou a vir à tona no ano passado, quando uma força tarefa do Ministério Público e da POLÍCIA CIVIL encontrou irregularidades nos autos de resistência do 7º BPM (São Gonçalo). Autos de resistência são a forma que as POLÍCIAS têm para registrar as mortes em situação de confronto, geralmente quando a voz de prisão não é cumprida e os suspeitos passam a ameaçar a vida do POLICIAL. Na prática, Brasil afora, esses registros são também um mecanismo para ocultar abuso dos POLICIAIS, execuções, “queimas de arquivo” e erros de tropas mal preparadas. Este era o alvo da Juíza. E foram esses os seus algozes. VEJA desta semana mostra que o trabalho dos promotores e dos POLICIAIS do núcleo de homicídios de uma delegacia daquela cidade, a 72ª DP (Mutuá), encontrou, nos autos de resistência registrados entre 2004 e 2010, um volume assustador de registros forjados: - De 60 autos de resistência analisados, só seis eram verdadeiros, e 54 escondiam detalhes que enquadram as mortes no grupo de crimes cometidos por POLICIAIS – quase todos de POLICIAIS MILITARES do 7º BPM (São Gonçalo). Patrícia Acioli, titular da 4ª Vara Criminal da cidade, passou, então, a receber o material das investigações do MP e da POLÍCIA CIVIL e, como manda a função, a decretar as prisões de POLICIAIS envolvidos em autos de resistência forjados. A insatisfação com as prisões se espalhou entre os maus POLICIAIS da região, e o nome da Juíza entrou para a lista de inimigos da Quadrilha. Curiosamente, os crimes de execução e a corrupção ficaram por um bom tempo escondidos por dados oficiais de criminalidade. O CORONEL Mário Sérgio Duarte, exonerado a pedido na quarta-feira do cargo de COMANDANTE-GERAL da POLÍCIA MILITAR, afirmou que o então COMANDANTE do batalhão de São Gonçalo, TENENTE-CORONEL Cláudio Luiz Silva de Oliveira, vinha conseguindo reduzir os índices de criminalidade. O tiro que deu início à morte de Patrícia Lourival Acioli foi disparado dez meses antes da noite em que o Fiat Idea da Juíza foi emboscado em Niterói. Em 21 de outubro de 2010, uma semana depois de o TENENTE-CORONEL Cláudio Luiz Silva de Oliveira assumir o COMANDO do 7º BPM (São Gonçalo), George da Conceição Silvestre, de 18 anos, foi morto com dois tiros. Um deles atingiu o rapaz no peito, o outro, em uma das pernas. Os disparos foram feitos por POLICIAIS em uma ação na FAVELA do SALGUEIRO. As investigações sobre o crime mostraram que os POLICIAIS desmontaram a cena do crime, com o intuito de dificultar a perícia. Em 24 de janeiro deste ano, a Juíza decretou a prisão dos quatro (4) POLICIAIS MILITARES que participaram da ação que vitimou George e do MAJOR Rodrigo Bezerra de Barros, chefe do Serviço Reservado do 7º BPM e braço direito do CORONEL Cláudio Oliveira. Patrícia, a essa altura, tinha convicção de que o COMANDANTE do 7º BPM tinha conhecimento dos crimes, e, no mínimo, acobertava as execuções. No Fórum de São Gonçalo, ela começou a dizer que, depois de conseguir prender o MAJOR Rodrigo Bezerra de Barros, prenderia também o CORONEL Cláudio Oliveira. A insatisfação do grupo de POLICIAIS com a atuação da Juíza era crescente. Veio, então, a resposta do COMANDANTE do 7º BPM. Uma semana depois da prisão do MAJOR Rodrigo, foi determinado a transferência de três POLICIAIS do 7º BPM para outras unidades. Dois deles são POLICIAIS MILITARES que, informalmente, cuidavam da proteção da Juíza – desde 2007 ela não tinha a escolta oficial do Tribunal de Justiça, mas o batalhão da cidade cedia dois homens para trabalhar com a magistrada. Foram transferidos o CABO Marcelo Poubel Araújo, namorado de Patrícia Acioli, enviado para dar plantão na Linha Vermelha, na capital. O outro removido foi Eduardo Fernando Pasqual de Oliveira, enviado para o 12º BPM (Niterói). Apesar de lotados no batalhão de São Gonçalo, ambos trabalhavam dentro do gabinete da Juíza, na 4ª Vara Criminal, no Fórum de São Gonçalo, e ficavam à disposição de Patrícia, como escolta. Um terceiro POLICIAL MILITAR também foi transferido: - O CABO Rimel Teixeira de Siqueira, que atuava no fórum e realizava o trabalho de escolta de presos da 4º Vara Criminal, onde trabalhava a Juíza. O CABO Rimel Siqueira foi mandado para o 4º BPM (São Cristóvão). A transferência dos POLICIAIS deixou Patrícia Acioli ainda mais vulnerável. A Juíza, que tinha sobre a mesa uma série de crimes cometidos por POLICIAIS, deixou de ter o amparo dos POLICIAIS MILITARES que a apoiavam no gabinete – e os POLICIAIS acusados de crime, alvo do trabalho da magistrada, sabiam da mudança. Patrícia sabia do perigo que corria, e sentiu-se desprotegida. A Juíza tentou argumentar com o TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira, mas ouviu dele uma resposta irônica. “São ordens superiores”, disse o COMANDANTE da unidade. Neste período, a Juíza se queixou com amigos, e o enteado da Juíza foi perseguido nas ruas de Niterói. As investigações do assassinato da Juíza mostram que outro crime atribuído ao grupo de POLICIAIS do 7º BPM contribuiu para que ela entrasse para a lista de alvos do bando. Em 03 de junho de 2011, outra ação dos POLICIAIS da unidade faz uma vítima na FAVELA do SALGUEIRO. Dessa vez a vítima foi Diego Beliene, também de 18 anos. Em 16 de junho, a Juíza decretou a prisão de três (3) POLICIAIS MILITARES do Grupo de Ações Táticas (GAT) do 7º BPM, todos eles homens de confiança do TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira, acusados de executar Diego Beliene. O TENENTE Daniel Santos Benitez Lopez acompanhava o TENENTE-CORONEL Cláudio Oliveira em suas unidades. Quando Cláudio Oliveira era SUBCOMANDANTE do 3º BPM (Méier), o TENENTE Daniel foi preso em flagrante, roubando cerveja de um caminhão. Ao ser nomeado para COMANDAR o 7º BPM, Cláudio Oliveira levou o amigo. O grupo sabia que as investigações sobre a morte de Diego Beliene prosseguiam, e temia que Patrícia Acioli decretasse novas prisões. O trio preso por executar a Juíza – TENENTE Daniel Santos Benitez Lopez, e os CABOS Sérgio Costa Júnior e Jeferson de Araújo Miranda – teve, segundo a POLÍCIA CIVIL, o objetivo de evitar suas prisões. Horas antes de ser vítima do ataque, Patrícia assinou a decretação das prisões dos três (3) POLICIAIS. A JUÍZA PATRÍCIA LOURIVAL ACIOLI 5ª versão. FILHO de JUÍZA MORTA evita sair à NOITE. Agência Estado – Em 09 de março de 2017 – 09h01m. Rio, 09 - O assassinato da Juíza Patrícia Acioli completa seis anos em agosto, mas a rotina dos três filhos continua limitada pela violência. Assassinada com 21 tiros numa emboscada quando chegava em casa de carro, Patrícia atuava na área criminal e desagradara a Grupos Criminosos formados por POLICIAIS MILITARES. Seis (6) POLICIAIS foram condenados pelo crime. "Até hoje vivemos em estado de alerta. Fiquei um ano estudando fora, a vida mudou”. “Passamos a usar carro blindado, coisa que o Estado não havia proporcionado à minha mãe, e evitamos sair à noite", contou ao jornal O Estado de S. Paulo o filho mais velho, Mike Chagas. Hoje com 25 anos, bacharel em Direito e estudando para também ser juiz – não quer seguir a área da mãe, e sim se dedicar à infância e à juventude –, ele ainda aguarda o resultado de um processo que a família move contra o Estado do Rio, com pedido de reparação por danos morais. "A gente se sentiu muito negligenciado", disse o rapaz, que, com o trauma, passou a temer tanto CRIMINOSOS COMUNS quanto POLICIAIS. "É uma sensação de desamparo duplo. Se eu paro em uma blitz, fico inseguro”. Patrícia tinha 47 anos, morava em Niterói, na região metropolitana do Rio, e atuava na 4.ª Vara Criminal de São Gonçalo. Era considerada "linha dura" e foi responsável pela prisão de cerca de sessenta (60) POLICIAIS ligados a Grupos de Milícia e de Extermínio. A Juíza estava jurada de morte. Recebia ameaças regulares e chegou a ter proteção POLICIAL de 2002 a 2007 – que foi reduzida aos poucos, sob alegação de não haver risco iminente. A prisão dos envolvidos no homicídio – condenados a penas de até 36 anos – não deu conforto à família. "Não é decisão judicial que vai trazer minha mãe de volta. A sensação de alívio é nula. E a gente fica preocupado em pensar no dia em que eles saírem (da prisão)", contou o filho. "Por causa do trauma, se ouvimos barulho de fogos de artifício, confundimos com tiros. Vivemos em liberdade vigiada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. O JUIZ JOSÉ ANTÔNIO MACHADO DIAS. 1ª versão. Juiz-Corregedor de Presidente Prudente é morto em emboscada: - Beira-Mar é suspeito. Publicado por Expresso da Notícia. O Juiz de Direito José Antonio Machado Dias, da Vara das Execuções Penais de Presidente Prudente, de 48 anos, foi assassinado ao receber três tiros na sexta-feira, numa emboscada, instantes após deixar o Fórum. Ele também era corregedor de presídios da região entre eles, o de Presidente Bernardes, de segurança máxima, onde estão presos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e o traficante carioca o Fernandinho Beira-Mar. Machado Dias tinha como uma de suas atribuições a autorização ou não da liberação e transferência de presos. O assassinato ocorreu por volta das 18 horas. Após rodar cerca de 300 metros, o juiz teria sido fechado por um veículo Fiat Uno branco, com chapas frias de Presidente Prudente. Da calçada, um rapaz disparou possivelmente uma pistola por quatro vezes, atingindo o Juiz com dois tiros na cabeça e um no estômago. O Vectra dirigido pelo Juiz bateu numa árvore e ficou na calçada da Rua José Maria Armond. Uma testemunha disse aos POLICIAIS que o atirador entrou no Uno e fugiu em companhia de um comparsa, que estava ao volante. O carro do Juiz estava com os vidros das portas da frente abertos. O seu celular ficou ligado sobre o painel do carro. O Procurador-Geral de Justiça do Estado, Luiz Antonio Guimarães Marrey, designou três promotores de Presidente Prudente para acompanhar as investigações. Brás Dorival Costa, Gilson Amâncio e Sílvio Barbato vão trabalhar com a POLÍCIA nas investigações. “É um crime bárbaro, inadmissível e deve ser apurado e punido com todo o rigor. É absurdo que isso ocorra, disse Marrey. O Estado democrático não pode se intimidar diante desse atentado vil e covarde. Para o Procurador-Geral, a lei e a ordem têm de ser restabelecidas no País. O secretário da Segurança Pública do Estado, Saulo Abreu, determinou a mobilização total da POLÍCIA para as apurações e deve seguir hoje para Presidente Prudente. Segundo o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Sérgio Augusto Nigro Conceição, o crime pode ter sido cometido por pessoas ligadas a organizações criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV). O Juiz de Direito José Antonio Machado Dias estava no cargo havia mais de dez anos, desde que a Vara de Execuções de Presidente Prudente foi criada. Por sua graduação, poderia ter sido transferido para a capital, mas preferiu continuar em Presidente Prudente. Ao receberem a notícia da morte do Juiz, por volta das 23 horas, presidiários da cidade comemoraram o crime com gritos e palmas, como se festejassem um gol. Leia a íntegra da nota divulgada pela AJUFE. NOTA OFICIAL AJUFE. Assassinato do Juiz Corregedor: É urgente endurecer o combate à Criminalidade Organizada. A Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE) lamenta profundamente e se declara estarrecida com o assassinato do Juiz-Corregedor dos presídios de Presidente Prudente, Antônio José Machado Dias. O Crime Organizado parece não mais ter limites. Fugas fáceis, criminosos comandando suas quadrilhas de dentro das prisões e organizando rebeliões e protestos, autoridades públicas sendo ameaçadas e assassinadas por causa de seu trabalho. Neste momento, é fundamental haver demonstrações claras de que o Poder Público não se curvará a agressões desse tipo. Primeiro, para que se assegure que os condenados pelo Judiciário cumprirão de fato suas penas e que a impunidade não prevalecerá. Segundo, para que se garanta a integridade física dos agentes públicos que têm a atribuição de zelar pela punição a criminosos, e que cumprem seu papel. Presídios de segurança máxima certamente não agradam a quem sempre pareceu ter regalias nas cadeias que freqüentou. Mas, além de respeitar os direitos humanos de quem cumpre pena, as penitenciárias devem efetivamente ter segurança e não permitir que os condenados continuem a comandar suas quadrilhas de dentro dos muros. O Judiciário e os Juízes se empenham para garantir que a impunidade no país não seja a regra. Que esse terrível episódio sirva de advertência para o Executivo apressar as medidas práticas de combate à Criminalidade Organizada e para o Legislativo aprovar, com rapidez, os Projetos de Lei referentes à Segurança Pública e às reformas dos Códigos Penal e de Processo Penal que lá tramitam. Vivemos um estado emergencial. É urgente que se equipe as POLÍCIAS CIVIS, MILITARES e a POLÍCIA FEDERAL; que elas atuem em conjunto; que as FORÇAS ARMADAS patrulhem as fronteiras; que se coloque em prática os planos de construção de penitenciárias federais de segurança máxima e de contratação de agentes anunciados pelo governo federal. É preciso, ainda, assegurar a segurança de Juízes e Promotores para evitar que a crise se alastre. E agora, com a máxima urgência, é preciso encontrar e punir os culpados do assassinato do Juiz-Corregedor. A AJUFE vem alertando para o problema há mais de dois anos, tendo aprofundado sua atuação na área após os assassinatos do prefeito de Santo André, Celso Daniel, e do promotor de Justiça Francisco Lins do Rego, do Ministério Público de Minas Gerais, ambos em janeiro de 2002. Formou uma comissão que elaborou propostas para as reformas dos Códigos Penal e Processual Penal, entregues à Comissão Mista do Congresso responsável pela implantação de um Plano Nacional Emergencial de Segurança Pública. Realizou, em novembro último, um encontro nacional de Juízes Federais cujo tema principal foram os rumos da Segurança Pública no novo governo, com a presença do atual secretário nacional da pasta, Luiz Eduardo Soares. Ainda, promoveu em dezembro, em São Paulo, o primeiro seminário internacional do país sobre cooperação judiciária internacional para o combate à Lavagem de Dinheiro. É, pois, uma preocupação recorrente dos Juízes Federais, tanto que o programa da AJUFE dessa semana na TV Justiça, o Justiça Para Todos, trata justamente do tema a necessidade de presídios federais no Brasil e o combate ao Crime Organizado. Pela gravidade que a situação atingiu, a AJUFE entende que, sobretudo, agora também é preciso ir além e atacar a cabeça do Crime Organizado, que não está no morro: - Está na Lavagem de Dinheiro, no Tráfico de Armas e em sua relação com a Criminalidade de Colarinho Branco. PAULO SÉRGIO DOMINGUES. Presidente da AJUFE. Brasília, 16 de março de 2003. O JUIZ JOSÉ ANTÔNIO MACHADO DIAS. 2ª versão. 04/12/2013 - 10h59m. - Atualizado em 04/12/2013 - 19h52m. - Vinícius PachecoG1 Presidente Prudente. ENVOLVIDOS em MORTE de JUIZ recebem PENSÃO VITALÍCIA de R$ 5 mil, diz MP. Três integrantes receberam premiação pelo trabalho cumprido. Criminosos eram premiados com dinheiro e imóveis. “Foto: - Depoimento foi dado ao Ministério Público em agosto deste ano”. (Foto: Vinícius Pacheco/G1). Os membros da facção que age dentro e fora dos presídios paulistas responsáveis pelo assassinato do Juiz Corregedor de Presidente Prudente, José Antônio Machado Dias, em 2003, recebem uma pensão mensal “vitalícia” de R$ 5 mil como forma de premiação. É o que aponta a investigação do Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo, que traz o depoimento de um ex-integrante da alta cúpula do Grupo Criminoso. Segundo as informações do Núcleo Presidente Prudente do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os presos conhecidos como FUNCHAL, FERRUGEM e CHOCOLATE, responsáveis pelo assassinato, foram os recompensados. Imóveis também foram ofertados como presente pelo cumprimento da missão. Ainda segundo a divisão do MP, o ex-integrante prestou este depoimento em agosto de 2013 e é testemunha protegida pela Justiça. Ele entrou na facção em 2000, quando cumpria pena na Penitenciária de Tremembé (SP), e permaneceu até 2009. Neste período passou por todas as posições hierárquicas do grupo. Já em 2001, conseguiu acesso a POLICIAIS CIVIS que faziam parte da 5ª Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (DENARC), que transmitiam Informações Privilegiadas à Quadrilha. Ainda de acordo com o depoimento prestado ao Ministério Público, em 2009 a testemunha foi jurada de morte pelos integrantes da facção após revelar o envolvimento do grupo no assassinato de um agente penitenciário do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes. Ele também já esteve oito vezes no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) de Presidente Bernardes. O Juiz Corregedor José Antônio Machado Dias foi morto a tiros no dia 14 de março de 2003, após sair do Fórum de Presidente Prudente. Ele era responsável por julgar casos envolvendo membros da facção, o que teria desagrado o então líder MARCO WILLIANS CAMACHO, o MARCOLA. O JUIZ JOSÉ ANTÔNIO MACHADO DIAS. 3ª versão. Revista Época - Diário de S.Paulo, com informações de O Globo. Mulher de Juiz assassinado em São Paulo diz que não vai se intimidar. A JUÍZA CRISTINA ESCHER, mulher do Juiz José Antônio Machado Dias, morto com dois tiros em Presidente Prudente, interior de São Paulo, disse nesta segunda-feira que não vai se intimidar. Em entrevista ao Jornal Nacional, CRISTINA ESCHER disse que, até então, pensava que crimes como esse só aconteciam em países como a ITÁLIA, onde a MÁFIA foi responsável por assassinatos de MAGISTRADOS. “Eu fui até o local onde tiraram a vida dele e fiquei chorando. Alguns amigos que me acompanharam oraram comigo. Eu falo com ele pra me dar força pra eu continuar. E que não seja em vão a morte desse homem tão importante”, disse Cristina. Ela pretende mudar-se da casa em que morava com Machado em Prudente. Cristina disse ainda que teme pela insegurança que um assassinato como esse pode gerar na sociedade, mas que não tem medo de continuar trabalhando como Juíza na cidade. “Ele sempre falava que faria muito por todos nós, por nossa sociedade. Infelizmente, pagou com a vida dele e isso é uma algo que gera muita insegurança”. Eu também sou Juíza, mas não posso perder essa coragem. Quando escolhi essa profissão, escolhi ser honesta e zelar pela honestidade e segurança das pessoas que eu puder. E se eu tiver que morrer que nem o meu amor, eu vou morrer. Mas não vou abaixar a minha cabeça. “Perdi meu bem precioso, minha jóia, mas não vou me intimidar, eu não tenho medo”. CINCO PROMOTORES estão na MIRA de CRIMINOSOS. O promotor Levy Emanoel Magno, do Grupo de Atuação e Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco), disse nesta segunda-feira que há uma lista de cinco autoridades marcadas para morrer. A informação foi obtida depois de interrogatórios com presos do presídio de segurança máxima de Presidente Prudente. Além da lista, o grupo de investigação obteve o nome de cinco suspeitos do assassinato do Juiz, todos eles Líderes da Facção Criminosa, Primeiro Comando da Capital (PCC). Ao saberem da lista, promotores de Presidente Prudente pediram proteção à POLÍCIA MILITAR. Funcionários do Fórum da cidade, que era dirigido por Machado Dias e nesta segunda não funcionou em sinal de luto, também querem proteção para trabalhar. O JUIZ JOSÉ ANTÔNIO MACHADO DIAS. 4ª versão. MARCOLA vai a JÚRI por ASSASSINATO de JUIZ de Presidente Prudente (SP). 01/10/2009 - 07h00 - Rosanne D'Agostino – Do UOL Notícias - Em São Paulo. Com um esquema de segurança reforçado, vão a JÚRI POPULAR nesta quinta-feira (1º) em São Paulo dois apontados como líderes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Os julgamentos de Marcos Willians Herbas Camacho, o MARCOLA, e Júlio César Guedes de Moraes, o JULINHO CARAMBOLA, acontecem na 1ª Vara do Júri do Fórum da Barra Funda, zona oeste da capital paulista, presidido pelo Juiz Alberto Anderson. LÍDERES de FACÇÃO são JULGADOS em SP. Ambos são acusados de serem mandantes do assassinato do magistrado José Antônio Machado Dias, 47, Juiz-Corregedor dos Presídios e da Vara de Execuções Criminais de Presidente Prudente, morto com dois tiros no dia 14 de março de 2003, na saída do Fórum de Presidente Prudente, cidade no interior de SP. Quase sete anos depois do crime, sete pessoas decidirão se os acusados são culpados ou inocentes. A sessão deve ter início às 13h e deve seguir as novas regras aprovadas em 2008 que alteraram os procedimentos do tribunal do júri (saiba mais ao fim desta notícia). De acordo com o Tribunal de Justiça de SP, MARCOLA não irá comparecer, ausência que, pelas novas regras, não impede o julgamento. ASSASSINATO de JUIZ é ATRIBUÍDO ao PCC. “Foto: - Marcos Willians Herbas Camacho, o MARCOLA, em junho de 2006, é levado para prestar depoimento a deputados federais da CPI do TRÁFICO de ARMAS, na penitenciária de Presidente Bernardes (SP), sobre os atentados atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital), ocorridos em maio daquele ano em SP”. Facção PCC foi criada em 1993. PCC mandou matar Juiz-Corregedor, diz POLÍCIA. Juiz sabia que era "a bola da vez" de facções. Assassinos teriam festejado o crime. Observação do escriba: - O Foro de São Paulo foi criado em 1990, tendo como principais mentores Fidel Castro (já falecido) e Lula (já condenado, porém ainda solto). Um esquema especial de segurança acompanhará a diligência de CARAMBOLA até o fórum, que também contará com um reforço POLICIAL. O SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) não divulga detalhes de remoção de presos. Os dois estão presos na Penitenciária II de Presidente Venceslau, no oeste do Estado. ENTENDA o CASO. O Juiz foi baleado por volta das 18h30m após seu Vectra ser fechado por dois outros veículos. Um Uno foi abandonado próximo ao local do crime. O motivo seria o descontentamento da facção com a atuação do magistrado, considerado duro ao julgar os pedidos de presos. Machado analisava pedidos de benefícios de presos e fiscalizava o cumprimento de pena em sete penitenciárias da região de Presidente Prudente. Da jurisdição faz parte o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de SP), unidade de segurança máxima onde está presa a maioria dos Líderes do PCC. AS INVESTIGAÇÕES. Cerca de duas semanas após o assassinato, a POLÍCIA concluiu que a ordem havia partido do principal líder do PCC de dentro da Penitenciária I de Avaré (262 km a oeste de SP). Três dias depois da morte, um BILHETE foi apreendido na prisão. "Se realmente foi isso, hoje virá algum ‘salve’ para você. A caminhada é a seguinte: - O Machado foi nesta. Passou em todo o jornal lá da cidade e de São Paulo. Esse ‘salve’ veio hoje pelo pessoal. Foi a Fia (suposta mensageira do PCC) que passou”. “Acredito eu que é a caminhada do câncer, pois a operação que faltava foi marcada e o paciente operado. Ela pediu para dizer que tinham matado o Machado", dizia a mensagem. Observação do escriba: - O que é ‘salve’ – É um método para se comunicar com toda a FACÇÃO. Apenas os LÍDERES o usam e, quando disseminados, devem ser cumpridos à risca. MUDANÇAS no TRIBUNAL do JÚRI causam POLÊMICA. Casos como o de ELOÁ PIMENTEL já começam a mostrar a rapidez trazida pelas novas regras do Tribunal do Júri. MARCOLA nega ter ligação com o homicídio. Três de outros quatro acusados já foram condenados pelo crime. João Carlos Rangel Luisi, o JONNY, pegou 19 anos de reclusão em regime fechado. Reinaldo Teixeira dos Santos, o FUNCHAL, 30 anos de reclusão em regime fechado. E Ronaldo Dias, o CHOCOLATE, 16 anos e oito meses de prisão. Adilson Daghia, o FERRUGEM, ainda não foi julgado. Em maio do ano passado, o Juiz Valter Alexandre Mena, da 3ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, condenou o Estado a indenizar os dois filhos do Juiz, em 150 salários mínimos cada, sustentando que este foi "inerte" e falhou no dever de proteger o magistrado. A Procuradoria Geral do Estado recorreu. DROGAS começam a corromper o JUDICIÁRIO. Filho de DESEMBARGADORA preso por TRÁFICO de DROGAS e de ARMAS já está em LIBERDADE. Redação Pragmatismo - Injustiça – 25 de julho de 2017 - às 16h:38m. Filho de DESEMBARGADORA e PRESIDENTE do TRE-MS preso por TRÁFICO de DROGAS e de ARMAS era conhecido por torrar milhares de reais nas casas noturnas de Campo Grande. Sua soltura demonstra o poder do dinheiro e da influência jurídica que ainda imperam na sociedade brasileira. “Foto: - Breno Fernando Solon Borges levava vida de milionário em Campo Grande (MS)”. Breno Fernando Solon Borges, de 37 anos, foi solto nesta semana e transferido para uma ‘clínica psiquiátrica’ após liminar concedida pelo Desembargador José Ale Ahmad Netto. Filho da Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), Desembargadora Tânia Garcia Freitas, Breno foi preso no dia 08 de abril com 129 quilos de MACONHA e 270 munições de grosso calibre. De acordo com as investigações, Breno integra uma Organização Criminosa especializada no CONTRABANDO de ARMAS. Este grupo estaria planejando o resgate de um detento na Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande. A mãe de Breno entrou com processo de interdição do filho, e se apresentou como responsável por ele. Depois pediu a transferência para a clínica. A defesa alega que Breno sofre de Síndrome de Borderline, e que por isso não seria responsável por seus atos. Psiquiatras, no entanto, afirmam que a Síndrome de Borderline não compromete a capacidade de entendimento do paciente. “Dificilmente são pessoas que não vão chegar a um crime por causa da síndrome. São pacientes que conhecem e sabem a diferença entre o certo e o errado”. SOLTURA. A soltura de Breno demonstra o poder do dinheiro e da influência jurídica que ainda imperam na sociedade brasileira. A sua saída do presídio aconteceu depois de dois habeas corpus. Na primeira instância o Juiz Idail de Toni Filho negou habeas corpus, depois de consultar a direção do presídio e descobrir que a instituição tem tratamento psiquiátrico aos internos. Nem Breno nem a família tinham comunicado anteriormente a doença. A defesa recorreu ao Tribunal de Justiça e um colega de Tânia Garcia, o Desembargador Ruy Celso Barbosa Florence, determinou que ele fosse transferido da prisão para uma clínica no estado. Mas outro mandado de prisão pegou os advogados de surpresa. Breno também é investigado também pela POLÍCIA FEDERAL pela participação no plano de fuga de um chefe do TRÁFICO de DROGAS. Ele seria resgatado por homens armados na saída da penitenciária para fazer um exame médico. Novamente os advogados recorreram, e o pedido caiu nas mãos de outro Desembargador. José Ale Ahmad Netto deu novo habeas corpus, e ainda criticou a decisão do Juiz de primeira instância, afirmando que ele havia “implicando obstáculo indevido ao direito do paciente, que necessita de imediata submissão a tratamento de saúde”. Breno já tinha sido preso antes, no carnaval, com uma PISTOLA, e responde processo por PORTE ILEGAL de ARMA. Testemunhas ouvidas na investigação relataram que Breno levava uma vida de ostentação em Campo Grande. O rapaz era cliente assíduo das mais badaladas casas noturnas da cidade e costumava gastar milhares de reais por noite. A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua. Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA. ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sábado, 03 de março de 2018. Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573. Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 03/03/2018
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