Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



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A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... A VONTADE... "A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL da SAÚDE espalha o pânico e culpa os PECUARISTAS!". (1ª e única parte).





A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... A VONTADE... “A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL da SAÚDE espalha o pânico e culpa os PECUARISTAS!”. (1ª e única parte).



OMS diz que é urgente criar novos antibióticos contra 12 perigosas bactérias.




     São “agentes patogênicos prioritários” e as maiores ameaças para a saúde humana, diz a Organização Mundial da Saúde, que avisa que muitos já evoluíram para superbactérias multirresistentes.


     Kate Kelland (Reuters) e PÚBLICO - 27 de Fevereiro de 2017, 17h: 43m.


     “Foto: - Bactérias como a Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) tornaram-se uma ameaça à saúde”.  Fabrizio Bensch/Reuters.


     Novos antibióticos precisam urgentemente de ser desenvolvidos para combater 12 famílias de bactérias, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, descrevendo esses “agentes patogênicos prioritários” como as maiores ameaças para a saúde humana.
     A agência de saúde das Nações Unidas adiantou que muitas dessas bactérias já evoluíram para superbactérias mortais que são resistentes a muitos antibióticos.
     Estas bactérias “desenvolveram capacidades de encontrar novas maneiras para resistir aos tratamentos”, disse a OMS, adiantando que elas conseguem passar material genético a outras bactérias, permitindo que também se tornem resistentes aos FÁRMACOS.
     Segundo o alerta da OMS, os governos precisam investir em investigação e desenvolvimentos se querem encontrar novos FÁRMACOS a tempo e não devem esperar pelas forças do mercado para aumentar o financiamento necessário para combater esta ameaça.
    
     “Foto - O mundo está a caminhar para uma era pós-antibióticos, alerta OMS.”
    
     “A resistência aos antibióticos está a crescer e estamos rapidamente a ficar sem opções de tratamento”, avisou Marie-Paule Kieny, diretora-geral adjunta da OMS para os sistemas de saúde e inovação. “Se deixarmos as forças do mercado sozinhas, os novos antibióticos de que precisamos com mais urgência não serão desenvolvidos a tempo”.
     Nas últimas décadas, as bactérias resistentes aos FÁRMACOS, como a Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA, na sigla em inglês) ou a Clostridium difficile, transformaram-se numa ameaça à saúde global, e as estirpes multirresistentes de infecções como a tuberculose e a gonorréia são agora intratáveis.
     A OMS já tinha alertado há pouco tempo para o risco de muitos antibióticos se tornarem totalmente obsoletos neste século, deixando os doentes expostos a infecções mortais.
     Naquele que foi seu primeiro relatório global sobre resistência antimicrobiana, de 2014, com dados de 114 países – Resistência Antimicrobiana – Relatório Global sobre Vigilância -, a OMS dizia que a disseminação de superbactérias que escapam até aos mais poderosos antibióticos já não era uma previsão do futuro e que estava a acontecer agora mesmo em todo o mundo.
     Era já uma grande ameaça de saúde pública: - “O mundo está a caminhar para uma era pós-antibióticos, em que as infecções comuns e os pequenos ferimentos, tratáveis há décadas, podem voltar a matar”, dizia então Keiji Fukuda, subdiretor para a área da segurança na saúde da OMS.
     A resistência aos medicamentos é provocada pelo mau uso e uso excessivo de antibióticos, o que encoraja as bactérias a desenvolverem novas formas de sobreviver a esses tratamentos.
     Apenas uma mão-cheia de antibióticos foram desenvolvidos e chegaram ao mercado nas últimas décadas, sublinhava a OMS em 2014, e que estávamos numa corrida contra o tempo encontrar mais antibióticos à medida que as bactérias que provocam infecções evoluem para “supermicróbios” resistentes às terapias mais poderosas usadas como último recurso e reservadas para os casos extremos.

     “Foto: - Novo antibiótico descoberto numa bactéria ‘impossível’ de cultivar”.

     Estimava-se que uma das superbactérias mais conhecidas, a MRSA, mataria sozinha cerca de dez mil pessoas todos os anos nos Estados Unidos.
     Na Europa os números são semelhantes e em Portugal este problema também é bastante grave.
     A lista de “agentes patogênicos prioritários” agora publicados pela OMS classifica-os em três rankings – crítico, alto e médio – de acordo com a necessidade urgente de novos antibióticos.
     O grupo crítico inclui as bactérias multirresistentes que afetam especialmente hospitais, lares de idosos e outras unidades de cuidados de saúde em que nos tratamentos Se usam dispositivos como ventiladores e cateteres.  
     Neste grupo incluem-se as bactérias Acinetobacter, Pseudomonas e várias Enterobacteriaceae (onde estão a Klebsiella, Escherichia coli, Serratia e Proteus) que podem causar infecções graves e muitas vezes mortais, como pneumonia e septicemia.
     Os outros dois grupos contêm bactérias cada vez mais resistentes aos FÁRMACOS que causam doenças mais comuns como a gonorréia e intoxicações alimentares provocadas por salmonelas.
     A OMS disse que a publicação desta lista pretende incentivar os governos a aplicar políticas que apostem na investigação científica tanto básica como avançada.
     Esta semana em Berlim, a lista vai ser discutida por especialistas de saúde do G20, grupo das maiores economias mundiais.





Fabio Chaves - 07/11/2017 às 16h44min


     OMS alerta para que PECUARISTAS parem de usar antibióticos como promotores de crescimento.


     Em alguns países, cerca de 80% dos antibióticos fabricados vão para ANIMAIS de FAZENDA.
    

     “Foto: - A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu uma nota nesta terça-feira (7) pedindo para que CRIADORES de ANIMAIS destinados para o consumo humano deixem de usar antibióticos da forma como se pratica atualmente. A nota pode ser lida no site global da instituição, que é ligada à ONU”.
     O padrão atual na PECUÁRIA é o uso indiscriminado de antibióticos como promotores de crescimento e também na prevenção de doenças.
     Os antibióticos, alerta a OMS, devem ser usados apenas em casos de infecções, nunca como agentes preventivos de doenças, e muito menos como drogas para fazer os ANIMAIS crescerem mais rápido.
     Esse uso excessivo de antibióticos traz um risco real para toda a humanidade. À medida que mais e mais antibióticos são usados em BILHÕES de ANIMAIS considerados de consumo, mais bactérias resistentes a esses medicamentos surgem.
     “A falta de antibióticos eficazes é tão grave como uma ameaça à segurança de um surto mortal de doenças. Uma ação forte e sustentada em todos os setores é vital se quisermos manter o mundo seguro.” – afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde.
     E o problema aumenta proporcionalmente ao aumento do consumo de produtos de origem ANIMAL como CARNES, OVOS e LATICÍNIOS.
     “O volume de antibióticos utilizado em ANIMAIS continua a aumentar em todo o mundo, impulsionado por uma crescente demanda por alimentos de origem ANIMAL.” – disse Tedros.
     O uso desses medicamentos é ainda maior em ANIMAIS criados de forma intensiva, como acontece no Brasil principalmente com AVES usadas para produção de CARNE e também com aquelas exploradas para a produção de OVOS.
     Quanto maior a concentração de ANIMAIS por metro quadrado, mais os PECUARISTAS fazem uso de antibióticos para evitar doenças. Em alguns países, diz a OMS, cerca de 80% de todo o consumo de antibióticos está na área de produção ANIMAL.
     Isso acontece especialmente na indústria de FRANGOS, mas é comum na criação de outros ANIMAIS também.
     Esses antibióticos são idênticos ou muito parecidos com os que são usados em seres humanos. E essa bola de neve tem criado superbactérias com as quais não conseguimos lidar mais com os medicamentos já desenvolvidos.
     Uma epidemia de alguma superbactéria poderia causar uma tragédia mundial.

    


     A seguir alguns comentários de leitores sobre a matéria:

    

     Cabeto Rocker Pascolato • há 5 meses.


     Que interessante essa matéria. Estou lendo o livro "Mad Cowboy", de Horward F. Lyman, de 1998.
     É a história verdadeira de um ex-produtor de "CARNES" dos Estados Unidos que revelou toda a verdade sobre a "produção de CARNES" e foi processado (junto com a apresentadora de TV, Ophra Winfrey) por expor toda a loucura do uso de AGROTÓXICOS naqueles tempos.
     Ele já citava que muitos remédios eram banidos por serem prejudiciais à saúde humana e dos pobres ANIMAIS condenados e que mesmo assim os PRODUTORES usavam seus estoques até o fim. Ele mesmo contraiu uma doença grave.
     Atualmente ele é o presidente da International Vegetarian Union e luta pelos direitos ANIMAIS.
     Lendo o livro você entende que jamais esses remédios/venenos vão resolver as doenças dos ANIMAIS em cativeiro.
     Eles só dão lucros para as empresas que ganham muito dinheiro INVENTANDO novas DROGAS que não vão sanar o problema da exploração e crueldade dos ANIMAIS.


    

     Danilo Metal Infermus Cabeto Rocker Pascolato • há 5 meses.

Boa tarde.
Quanta informação em apenas um comentário, obrigado.

    

     Danil BR Cabeto Rocker Pascolato • há 5 meses.

     Quando o lucro é o foco, nada mais importa...


    

     Bruno • há 5 meses.

     Fico me perguntando o que levou a OMS a falar disso apenas agora, sabe? Como se tivessem descoberto esse problema ontem e feito uma nota com urgência... Bem, pelo menos estão fazendo alguma coisa agora.

    

     Danilo Metal Infermus Bruno • há 5 meses.

     Boa tarde.
     Partilho da mesma dúvida e acho que tenho até uma resposta.
     É que ás vezes as empresas de produção de CARNE também pagam esses órgãos para soltarem informações e alertas sobre este assunto "CARNE", então eles tem uma resposta ou solução para aquele problema, então volta tudo ao normal, pois grande parte da massa (como já ouvi inúmeras vezes) simplesmente diz "comendo CARNE, ou não, eu vou morrer mesmo" ou "AGROTÓXICOS tem nos VEGETAIS e FRUTAS também então não tem saída".
     Sugiro que assista o documentário “COWSPIRACY”, tinha no Youtube agora não mais, e o clássico brasileiro “A CARNE É FRACA”.


    

     Augusto Ribeiro Danilo Metal Infermus • há 5 meses.

     O documentário “Cowspiracy” está disponível na Netflix, bem como o "What the Health" que trata dessas questões também. Ambos excelentes!


    

     Cabeto Rocker Pascolato bruno • há 5 meses.


     Oi Bruno, tudo bem? Eu acho que se levamos mais de 350 anos para abolirmos a escravatura de nossos semelhantes, imagine como vai ser difícil fazer as sociedades humanas respeitarem os OUTROS SERES VIVOS do planeta.
     Infelizmente o "poder econômico" consegue segurar informações preciosas e de caráter, inclusive, de segurança de vida (saúde e educação, principalmente) exatamente porque esse poder se mantém através da ignorância e da alimentação do EGO dos ANIMAIS HUMANOS.
     É uma equação doentia e suicida e que se mantém há séculos em cima de corrupção e violências generalizadas.
     A filosofia VEGANA é uma possível saída para que nos reconectemos com a NATUREZA como um todo e possamos reverter esse quadro de insustentabilidade em todos os níveis da existência atual da "humanidade".


    

     Bruno Cabeto Rocker Pascolato • há 5 meses.


     Tudo bem, sim, Cabeto.
Eu fiz essa pergunta mais para saber se alguém tinha alguma noção de quem foi a ideia de emitir esse relatório, pois eu gostaria de ler mais sobre essa pessoa ou pessoas.
Concordo plenamente com o que você disse.




Observações do escriba:


     1ª - Antes do surgimento dos antibióticos - que começou a ser usado em massa durante a 2ª guerra mundial (1939-1945) -, existiam várias maneiras de combater, por exemplo, as infecções. O Cloreto de Magnésio, a OZONIOTERAPIA e a AUTO-HEMOTERAPIA, etc.  
     2ª - Os três tipos de tratamentos foram usados durante a 1ª guerra mundial (1914-1918).
     3ª – No caso em particular da AUTO-HEMOTERAPIA, ela era usada tanto em seres humanos (Medicina Humana) como em outros animais (Medicina Veterinária). Tal terapia é de custo baixíssimo.
     4ª – As poderosas Indústrias Farmacêuticas, gananciosamente, com o apoio da mídia imbecilizante (mas, muito bem paga), começou a denegrir o valor terapêutico da AUTO-HEMOTERAPIA e a tornar “milagrosa” a penicilina e outros antibióticos que surgiram posteriormente.
     5ª – No Brasil, quem capitaneou tal mudança de comportamento a partir da década de 30 do século passado, foi o jornalista e chantagista Assis Chateaubriand com o apoio financeiro principalmente do banqueiro David Rockefeller, apontado por muitos como sendo um dos integrantes da chamada “Nova Ordem Mundial”.
     6ª – Tais informações podem ser confirmadas no livro “Chatô, O Rei do Brasil”, cujo autor é o jornalista Fernando de Morais.  
     7ª – A quase inútil OMS é subordinada à quase inútil ONU. A quase inútil OMS é mantida principalmente com dinheiro do Complexo Médico-Hospitalar-Farmacêutico. Não por acaso a sede da OMS fica localizada em Genebra, na Suíça. Meus BEIJA-FLORES continuam por lá, pacificamente, para conversar com alguns bondosos BANQUEIROS, para conseguir empréstimos para comprar microscópios ópticos e eletrônicos. Eles são esperançosos e perseverantes.  
     8ª - A quase inútil ONU é mantida com dinheiro da chamada “Nova Ordem Mundial”. Ficando apenas com o exemplo da ONU, o terreno onde foi construída a sua sede em Nova York foi doado pela bilionária família Rockefeller. Uma mão lava a outra...  
  
    
     A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
      Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
     ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Terça-feira, 10 de abril de 2018.




                  
            Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.




     Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – Emissoras de Televisão (recentemente). (4) - OUTRAS FONTES.

jorge martins
Enviado por jorge martins em 10/04/2018


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