Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A VIDA... "A Magnífica História do 'Magnânimo' IMPERADOR Dom Pedro II do BRASIL". - (3ª parte de três).






A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A VIDA... “A Magnífica História do ‘Magnânimo’ IMPERADOR Dom Pedro II do BRASIL!” – (3ª parte de três).



    
     Antes de concluir a maravilhosa história do IMPERADOR Dom Pedro II do BRASIL, veio-me à memória algumas perguntas que não querem calar e que continuam a atormentar a vida de milhões de BRASILEIRAS e BRASILEIROS de bem, da nossa NAÇÃO continental, a Pátria Amada BRASIL.

  

    
     1ª – Quem mandou ASSASSINAR COVARDEMENTE o Prefeito CELSO DANIEL do PT, em 18 de JANEIRO de 2002, que na época era o Prefeito de Santo André, cidade do Estado de São Paulo? Quem eram os “políticos” que na época extorquiam os EMPRESÁRIOS dos transportes coletivos naquela cidade?  

    
    
     2ª – Onde estão os RESTOS MORTAIS da jovem ELIZA SAMÚDIO, que continua desaparecido desde JULHO de 2010, ASSASSINADA BRUTALMENTE no Estado de Minas Gerais?  

    
    
     3ª – Quem Pagou e quem continua Pagando, os ADVOGADOS e os MÉDICOS, do ESFAQUEADOR que já confessou o CRIME, o psolista ADÉLIO BISPO de OLIVEIRA, aquele CRIMINOSO COVARDE que tentou ASSASSINAR o então Presidenciável JAIR MESSIAS BOLSONARO no dia 06 de setembro de 2018 lá no Estado de Minas Gerais, mais precisamente na cidade de JUIZ de FORA?

    
    
     4ª – Quem MANDOU ASSASSINAR o então Presidenciável JAIR MESSIAS BOLSONARO, no dia 06 de setembro do ano passado (2018) em JUIZ de FORA, uma cidade localizada no Estado de Minas Gerais?    


    
     5ª – Como está a SEGURANÇA e a SAÚDE FÍSICA e MENTAL do CRIMINOSO ADÉLIO BISPO de OLIVEIRA, que parece que continua preso, e, que parece ser portador de um duvidoso Distúrbio Mental?  
                                        

    
     6ª – Saibam todos que existem PSIQUIATRAS MERCENÁRIOS e PSIQUIATRAS PSICOPATAS, alguns deles com ligações muito próximas dos PETRALHAS!




    

     As medidas tomadas pelo governo alarmaram os REPUBLICANOS CIVIS e os MILITARES POSITIVISTAS.
    
     Estes entenderam as ações do Governo como uma ameaça aos seus propósitos, o que os incitou à reação.
    
     A Reorganização da GUARDA NACIONAL foi iniciada pelo GABINETE IMPERIAL em agosto de 1889, e a criação de uma FORÇA RIVAL levou os dissidentes no Corpo de Oficiais do Exército a cogitarem atos extremos.
    
     Para ambos os grupos, REPUBLICANOS e MILITARES DISSIDENTES, havia se tornado um caso de "AGORA ou NUNCA”.
    
     Apesar de não haver desejo entre a MAIOR PARTE da POPULAÇÃO BRASILEIRA para uma Mudança na Forma de Governo, os REPUBLICANOS CIVIS passaram a pressionar os OFICIAIS do EXÉRCITO a derrubar a MONARQUIA.
    

    


Observações do escriba:



     1ª - Segundo consta na Wikipédia os maiores interessados na deposição de Dom Pedro II eram os REPUBLICANOS CIVIS (a maioria escravocratas assumidos), e, acrescentamos nós, entre eles os poderosos BARÕES do CAFÉ de São Paulo, uma ELITE de BACHARÉIS (a maioria integrantes da misteriosa BUCHA), e, secretamente a MAÇONARIA, e, naturalmente os Banqueiros, etc.


     2ª – Aos poucos eles foram convencendo os MILITARES GRADUADOS do EXÉRCITO a derrubarem a MONARQUIA, entre eles o MARECHAL Alagoano Manuel Deodoro da Fonseca.  




    
     Em 15 de julho de 1889, o Imperador Dom Pedro II sofreu um ATENTADO a TIROS quando saía de um Teatro no Centro do Rio de Janeiro.
    
     Quando já estava em sua CARRUAGEM ouviu-se um grito de "VIVA a REPÚBLICA", e em seguida o JOVEM Adriano Augusto do Valle sacou uma ARMA e atirou na sua Direção.
    

    
    Observação do escriba: - Os MANDANTES de certos crimes geralmente são covardes, pois, se utilizam de jovens alienados para executarem as suas ordens. Quer seja pagando uma boa quantia em dinheiro quer seja fazendo uma brutal lavagem cerebral. Nos dias atuais, observem a faixa etária dos integrantes da PETRALHADA que participam das manifestações ESQUERDOPATAS.      



    
     A BALA não atingiu o IMPERADOR e o responsável pelo atentado fora preso horas depois. Não ficou comprovado se o jovem possuía, de fato, ligações políticas com algum Grupo REPUBLICANO. Aqui, a informação parece incorreta.
    


    
ATENTADO de JULHO de 1889.



     Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.
    

    
     “Foto: - Gravura de Jornal Francês Le Monde Illustré, de 21 de setembro de 1889, sobre o atentado”.



     O Atentado de Julho foi um atentado sem sucesso contra a vida do IMPERADOR BRASILEIRO, Pedro II do Brasil.
    
     O atentado ocorreu no dia 15 de julho de 1889, e foi realizado na saída do IMPERADOR do Concerto da Violinista Giulietta Dionesi, no Rio de Janeiro.
    
     Enquanto saía, Dom Pedro II foi surpreendido por um jovem bem vestido que atirou contra a Carruagem do Imperador com gritos enaltecendo a REPÚBLICA, porém, não conseguiu atingir o MONARCA BRASILEIRO.
    
     O terrorista conseguiu fugir, porém, foi reconhecido e capturado pela polícia. O rapaz era Adriano Augusto do Valle, um REPUBLICANO Português.
    
     O Imperador, apesar do ocorrido, decidiu não levar o processo adiante, pois o objetivo do Imperador era impedir uma grande repercussão do ocorrido e com isto, o Movimento Republicano ganhar mais moral e destaque, além, de impedir futuros atentados.

    
    
     “Foto: - Atentando contra o Imperador do Brasil, ocorrido noite de 15 para 16 de julho de 1889 (Revista Portuguesa O Ocidente de 11 de agosto de 1889)”.


    Na Wikipédia existe apenas uma referência descrita abaixo.



     01 - «Julho de 1889 - Atentado contra D. Pedro II. Tribunal da Relação de Ouro Preto e seu apoio ao Imperador» (PDF). Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Outubro - dezembro de 2007. Consultado em 19 de março de 2019.  



CATEGORIAS:



Pedro II do BRASIL.
Tentativas de Assassinato.
História do Império do BRASIL.


    
     Esta página foi editada pela última vez às 18h17min de 04 de maio de 2019.






     “Foto: - Partida para o Exílio da FAMÍLIA IMPERIAL no dia 17 de novembro de 1889, no vapor chamado ALAGOAS”. Observação do escriba: - Até o nome do navio (ALAGOAS) parece que foi escolhido de caso pensado. Uma homenagem aos MARECHAIS Alagoanos Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto?  


    
    Os REPUBLICANOS realizaram um Golpe de Estado em 15 de novembro de 1889 e instituíram uma REPÚBLICA.
    
     As poucas pessoas que presenciaram o acontecimento não perceberam que se tratava de uma REBELIÃO.
    
     A HISTORIADORA Lídia Besouchet afirmou que "raramente uma ‘Revolução’ havia sido tão MINORITÁRIA."
    
     Durante todo o processo Pedro II não demonstrou qualquer emoção, como se não se importasse com o desenlace.
    
     Ele rejeitou todas as sugestões para debelar a Rebelião feita por POLÍTICOS e Militares. Observação do escriba: - Políticos com letra maiúscula, pois, a maioria eram POLÍTICOS CIVIS.
    
     Quando soube da notícia de sua DEPOSIÇÃO, simplesmente comentou: - "Se assim é, será minha APOSENTADORIA. Trabalhei demais e estou cansado. Agora vou descansar".
    
     Ele e sua família foram mandados para o Exílio na Europa, partindo em 17 de novembro de 1889.




EXÍLIO e LEGADO.



ÚLTIMOS ANOS.






     “Foto: - Desembarque de Dom Pedro II em Lisboa: - O Navio Imperial atraca no Arsenal da Marinha.”



     Houve Resistência MONARQUISTA SIGNIFICANTE após a Queda do IMPÉRIO, a qual foi sempre Reprimida. Distúrbios contra o Golpe ocorreram, assim como Batalhas Renhidas entre Tropas MONARQUISTAS do EXÉRCITO contra MILÍCIAS REPUBLICANAS.
    
     O "Novo Regime" suprimiu com Rápida Brutalidade e total desdenho por todas as LIBERDADES CIVIS quaisquer tentativas de criar um PARTIDO MONARQUISTA ou de publicar JORNAIS MONARQUISTAS.
    
     A IMPERATRIZ Teresa Cristina faleceu na Cidade do PORTO, três semanas após a sua chegada à Europa e a PRINCESA Isabel e sua família se mudaram para outro lugar enquanto seu pai se estabeleceu em PARIS.
    
     Seus últimos dois anos de vida foram solitários e melancólicos, vivendo em Hotéis Modestos com quase nenhum recurso, ajudado financeiramente pelo seu amigo CONDE de Alves Machado (a-1), e escrevendo em seu diário sobre sonhos em que lhe era permitido retornar ao Brasil.

    
    
     (a-1) – O COMERCIANTE Português CONDE de Alves Machado (1822-1915) - Também a FAMÍLIA IMPERIAL BRASILEIRA foi objeto da sua generosidade. Em 1889 ao desembarcar em Lisboa, no início do seu exílio, Dom Pedro II recusou o Palácio que lhe foi oferecido pelo Sobrinho-Rei, preferindo hospedar-se no Hotel Bragança, como um cidadão comum.
    
     Como não tinha dinheiro para pagar a conta quem lhe valeu foi o CONDE de Alves Machado.
    
     Nesse mesmo ano 1889, por ocasião da morte da IMPERATRIZ do BRASIL, a esposa do IMPERADOR Dom Pedro II, em virtude das dificuldades financeiras que a Família Imperial sofria no exílio, no Porto, foi o CONDE de Alves Machado quem financiou o FUNERAL, concedendo ao Imperador um avultado empréstimo de 20 Contos de Réis.
    
     Mais tarde, Dom Pedro II, em França, voltou a precisar de dinheiro e recorreu à Família ROTHSCHILD, mas como os ROTHSCHILD lhe exigiram garantias prestadas pelos herdeiros de Dom Pedro II no Brasil, Dom Pedro II voltou a pedir ao CONDE de Alves Machado um segundo "empréstimo", também de 20 Contos de Réis.



    


     “Foto: - Pedro II em seu leito de morte, em 06 de dezembro de 1891: - O LIVRO embaixo do travesseiro sob sua cabeça simboliza que, mesmo após a morte, sua mente descansa sobre o CONHECIMENTO”.


    

     Certo dia realizou um longo passeio pelo Rio Sena em CARRUAGEM Aberta, apesar da temperatura extremamente baixa.
    
     Ao retornar para o Hotel Bedford à noite, sentiu-se Resfriado. A doença evoluiu nos dias seguintes até tornar-se uma PNEUMONIA.
    
     O Estado de Saúde de Pedro II rapidamente piorou até a sua morte às 00h35min da manhã do dia 05 de dezembro de 1891.
    
     Suas últimas palavras foram: - "DEUS que me conceda esses últimos desejos - Paz e Prosperidade para o BRASIL."
    
     Enquanto preparavam seu corpo, um pacote lacrado foi encontrado no quarto com uma mensagem escrita pelo Próprio IMPERADOR: - "É TERRA DO MEU PAÍS. Desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria".
    
     O Pacote que continha Terra de todas as Províncias Brasileiras foi colocada dentro do caixão.



    
     “Foto: - Funeral de Dom Pedro II noticiado na capa do Le Petit Journal um dia após sua morte”.



    
     A PRINCESA ISABEL desejava realizar uma cerimônia discreta e íntima, mas acabou por aceitar o pedido do Governo Francês de realizar um FUNERAL de ESTADO.
    
     No dia seguinte, milhares de personalidades compareceram a cerimônia realizada na Igreja de la Madeleine.
    
     Além da família de Pedro II, estavam: - O ex-rei Francisco II das Duas Sicílias, a ex-rainha Isabel II da Espanha, Luís Filipe, Conde de Paris, e diversos outros membros da realeza europeia.
    
     Também estavam presentes o General Joseph Brugère, representando o Presidente Sadi Carnot, os Presidentes do Senado e da Câmara, assim como senadores, deputados, diplomatas e outros representantes do Governo Francês.
    
     Quase todos os membros da Academia Francesa, do Instituto de França, da Academia de Ciências Morais e da Academia de Inscrições e Belas-Artes também participaram.
    
     Representantes de outros governos, tanto do Continente Americano, quanto do Continente Europeu se fizeram presentes, além de Países Longínquos como Turquia, China, Japão e Pérsia.
    
     Em seguida o caixão foi levado em cortejo até a ESTAÇÃO de TREM, de onde partiria para PORTUGAL.
    
     Apesar da chuva incessante e da temperatura extremamente baixa, cerca de 300.000 pessoas assistiram ao evento.
    
     A viagem prosseguiu até a Igreja de São Vicente de Fora, em LISBOA, onde o corpo de Dom Pedro II foi depositado no PANTEÃO dos BRAGANÇAS em 12 de dezembro de 1891.
    
     Os membros do Governo REPUBLICANO Brasileiro, "temerosos da grande repercussão que tivera a morte do Imperador", Negaram Qualquer Manifestação Oficial.
    
     Contudo, o POVO BRASILEIRO não ficou indiferente ao Falecimento do IMPERADOR Dom Pedro II, pois a "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos Esforços do Governo para Abafá-la. Houve manifestações de pesar em todo o país: - Comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos".
    
     Foram realizadas "missas solenes por todo o país, seguidas de pronunciamentos fúnebres em que se enalteciam Dom Pedro II e o REGIME MONÁRQUICO".




LEGADO.




     Ver artigo principal: - Legado de Pedro II do BRASIL.



    
     “Foto: - Tumba do IMPERADOR Dom Pedro II e da PRINCESA Teresa Cristina no MAUSOLÉU IMPERIAL, dentro da CATEDRAL de PETRÓPOLIS”.



    
     Os brasileiros se mantiveram apegados a figura do IMPERADOR POPULAR a quem consideravam um HERÓI e continuaram a vê-lo como o PAI do POVO PERSONIFICADO.
    
     Esta visão era ainda mais forte entre os Brasileiros Negros ou de Ascendência Negra, que acreditavam que a MONARQUIA representava a LIBERTAÇÃO.
    
     O fenômeno de apoio contínuo ao MONARCA DEPOSTO é largamente devido a uma noção generalizada de que ele foi "um Governante SÁBIO, BENEVOLENTE, AUSTERO e HONESTO".
    
     Esta visão positiva de Dom Pedro II, e a nostalgia por seu Reinado, apenas cresceu à medida que a nação rapidamente caiu sob o efeito de uma série de Crises Políticas e Econômicas que os Brasileiros acreditavam terem ocorridas devido à deposição do imperador.
    
     Ele nunca cessou de ser considerado um HERÓI POPULAR, mas gradualmente voltaria a ser um HERÓI OFICIAL.
    
     Surpreendentemente fortes sentimentos de culpa se manifestaram dentre os REPUBLICANOS, que se tornaram cada vez mais evidentes com a morte do Imperador no Exílio.
    
     Eles elogiavam Dom Pedro II, que era visto como um modelo de ideais REPUBLICANOS, e a era IMPERIAL, que acreditavam que deveria servir de exemplo a ser seguido pela Jovem REPÚBLICA.
    
     No Brasil, as notícias da morte do Imperador "despertou um genuíno sentimento de pesar entre aqueles que, embora não simpatizantes da Restauração da Monarquia, reconheciam tanto os méritos quanto as realizações de seu finado governante."
    
     Seus restos mortais, assim como os de sua esposa, foram finalmente trazidos ao Brasil em 1921 a tempo do Centenário da Independência Brasileira (em 1922) e o Governo desejava dar a Dom Pedro II as homenagens condizentes aos de CHEFE de ESTADO.
    
     Um Feriado Nacional foi Decretado e o retorno do IMPERADOR como HERÓI NACIONAL foi celebrado por todo o PAÍS.
    
     Milhares participaram da cerimônia principal no Rio de Janeiro. O HISTORIADOR Baiano Pedro Calmon (1902-1985) descreveu a cena: - "Os velhos choravam. Muitos se ajoelhavam. Todos batiam palmas. Não se distinguiam mais REPUBLICANOS e MONÁRQUICOS. Eram brasileiros"
    
     Esta homenagem marcou a reconciliação do Brasil REPUBLICANO com o seu passado MONÁRQUICO.
    
     Os HISTORIADORES possuem uma grande estima por Dom Pedro II e seu REINADO.
    
     A Literatura Historiográfica que trata dele é vasta e, com a exceção do período imediatamente posterior a sua queda, Enormemente Positiva, e até mesmo LAUDATÓRIA.
    
     O IMPERADOR Dom Pedro II do BRASIL é considerado por vários Historiadores O MAIOR de TODOS OS BRASILEIROS.
    
     De uma maneira bem similar aos métodos que foram usados pelos REPUBLICANOS do começo do século XX, os Historiadores apontam as virtudes do IMPERADOR como exemplos a serem seguidos, apesar de que nenhum foi longe o bastante para propôr a Restauração da Monarquia.
    
     O HISTORIADOR Goiano Richard Graham (1934-presente) comentou: - "A maior parte dos Historiadores do século XX, além disso, têm olhado nostalgicamente para o período (do REINADO de Pedro II), usando suas descrições do IMPÉRIO para criticar - às vezes sutilmente, outras vezes nem tanto - os Regimes Republicanos e Ditatoriais subseqüentes do Brasil."




TÍTULOS e HONRARIAS.



    
     “Foto: - Monograma Imperial de Pedro II”.




FORMAS de TRATAMENTO e TÍTULOS.



     02 de dezembro 1825 – 07 de abril de 1831: - SUA ALTEZA IMPERIAL, O PRÍNCIPE IMPERIAL.

    
     07 de abril de 1831 – 15 de novembro de 1889: - SUA MAJESTADE IMPERIAL, O IMPERADOR.


     A forma de tratamento e o título completo do MONARCA foram: - "SUA MAJESTADE IMPERIAL DOM PEDRO II, PELA GRAÇA de DEUS, e UNÂNIME ACLAMAÇÃO dos POVOS, IMPERADOR CONSTITUCIONAL e DEFENSOR PERPÉTUO do BRASIL".




HONRARIAS.



BRASILEIRAS:



Grão-Mestre da Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Grão-Mestre da Imperial Ordem de São Bento de Avis.

Grão-Mestre da Imperial Ordem de Sant'Iago da Espada.

Grão-Mestre da Imperial Ordem do Cruzeiro do Sul.

Grão-Mestre da Imperial Ordem de Pedro Primeiro.

Grão-Mestre da Imperial Ordem da Rosa.




ESTRANGEIRAS:



Grã-Cruz da Imperial Ordem da Águia Mexicana.

Grã-Cruz da Ordem de Santo Estêvão.

Grande Cordão da Ordem de Leopoldo.

Grã-Cruz da Ordem da Estrela.

Cavaleiro da Ordem do Elefante.

Grã-Cruz da Ordem de São Januário.

Grã-Cruz da Ordem de São Fernando e do Mérito.

Grã-Cruz da Legião de Honra.

Grã-Cruz da Ordem do Salvador.

Grã-Cruz da Ordem Neerlandesa do Leão.

Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro.

Cavaleiro Estrangeiro da Ordem da Jarreteira.

Grã-Cruz da Ordem Soberana e Militar de Malta.

Grã-Cruz da Ordem Eqüestre do Santo Sepulcro de Jerusalém.

Grã-Cruz da Sagrada Ordem Militar Constantiniana de São Jorge.

Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.

Grã-Cruz da Ordem da Águia Negra.

Grã-Cruz de todas as Ordens de Cavalaria da Rússia.

Grã-Cruz da Ordem da Anunciação.

Grã-Cruz da Ordem do Serafim.

Grã-Cruz da Ordem da Estrela Polar.

Grã-Cruz da Ordem de Medjidié. (Primeira Classe).




DESCENDÊNCIA.





     A Família Imperial, por François-René Moreau em 1857 no Museu Imperial. Da esquerda para direita: - As PRINCESAS Dona Isabel e Dona Leopoldina, o IMPERADOR Dom Pedro II e a IMPERATRIZ Dona Teresa Cristina.





     01 – Afonso Pedro, Príncipe Imperial – 23 de fevereiro de 1845 – 11 de junho de 1847 – Morreu aos dois anos de idade após sofrer uma série de convulsões.
  

    
     02 – ISABEL, Princesa Imperial – 29 de julho de 1846 – 14 de novembro de 1921 – Casou-se com Gastão de Orléans, Conde d’EU, com descendência.



     03 – Leopoldina do BRASIL – 13 de julho de 1847 – 07 de fevereiro de 1871. – Casou-se com Luís Augusto de Saxe-Coburto-Gota, com descendência.



     04 – Pedro Afonso, Príncipe Imperial – 19 de julho de 1848 – 09 de janeiro de 1850. Morreu após completar um ano de idade, devido às complicações de uma PIREXIA.





     ANCESTRAIS de PEDRO II do BRASIL – Ver Wikipédia.





     Observação do escriba - Na Wikipédia estão disponíveis o impressionante número de 438 (quatrocentas e trinta e oito) Referências sobre Dom Pedro II do BRASIL.


      


ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.






     01 -  «Cais do Imperador será inaugurado em um mês». Diário de Pernambuco. Consultado em 19 de outubro de 2016.



     02 - Dom Pedro II na Terra Santa, Helen Thompson, História Viva.


    
     03 - Martins, Magda (25 de maio de 2018). «Dom Pedro II e Graham Bell: - Um encontro revolucionário». HISTORY. Consultado em 14 de agosto de 2019.

    
    
     04 - Ceska. «O Brasil, Dom Pedro II, Mr. Bell e o telefone». Digitaleiro. Consultado em 14 de agosto de 2019.


    
     05 - A República consentida. Autora: Maria Tereza Chaves de Mello. Editora FGV, 2012, pág. 185. ISBN 9788522511303 Adicionado em 12/09/2018.


    
     06 - «Atentado contra D. Pedro II». UOL, O Rio de Janeiro através dos jornais. Consultado em 28 de dezembro de 2017.



     07 - «CONSTITUIÇÃO POLÍTICA DO IMPÉRIO DO BRAZIL (DE 25 DE MARÇO DE 1824)». Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Consultado em 07 de janeiro de 2018.





BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL.





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     02 - Benevides, José Marijeso de Alencar (1979). D. Pedro II, patrono da astronomia brasileira. Fortaleza: Imprensa oficial do Ceará.



     03 - Besouchet, Lídia (1993). Pedro II e o século XIX 2nd ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ISBN 85-209-0494-7.



     04 - Bethell, Leslie (1993). Brazil: Empire and Republic, 1822–1930 (em inglês). Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press. ISBN 0-521-36293-8.



     05 - Bueno, Eduardo (2003). Brasil: uma História. São Paulo: Ática. ISBN 85-08-08952-X.



     06 - Calmon, Pedro (1975). História de D. Pedro II. 1–5. Rio de Janeiro: J. Olympio.



     07 - Calmon, Pedro (2002). História da Civilização Brasileira. Brasília: Senado Federal. OCLC 685131818.



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     09 - Doratioto, Francisco (2002). Maldita Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras. ISBN 85-359-0224-4.



     10 - Ermakoff, George (2006). Rio de Janeiro – 1840–1900 – Uma crônica fotográfica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial. ISBN 85-98815-05-5.



     11 - Graham, Richard (1994). Patronage and Politics in Nineteenth-Century Brazil (em inglês). Stanford: Stanford University Press. ISBN 0-8047-2336-2.



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     14 - Lyra, Heitor (1977a). História de Dom Pedro II (1825–1891): Ascensão (1825–1870). 1. Belo Horizonte: Itatiaia.



     15 - Lyra, Heitor (1977b). História de Dom Pedro II (1825–1891): Fastígio (1870–1880). 2. Belo Horizonte: Itatiaia.



     16 - Lyra, Heitor (1977c). História de Dom Pedro II (1825–1891): Declínio (1880–1891). 3. Belo Horizonte: Itatiaia.



     17 - Martins, Luís (2008). O patriarca e o bacharel. 2ª ed. São Paulo: Alameda. ISBN 978-85-98325-68-2.



     18 - Mônaco Janotti, Maria de Lourdes (1986). Os Subversivos da República. São Paulo: Brasiliense. 276 páginas.



     19 - Munro, Dana Gardner (1942). The Latin American Republics: A History (em inglês). Nova Iorque: D. Appleton.



     20 - Olivieri, Antonio Carlos (1999). Dom Pedro II, Imperador do Brasil. São Paulo: Callis. ISBN 85-86797-19-7.



     21 - Rodrigues, José Carlos (1863). Constituição política do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typographia Universal de Laemmert.



     22 - Salles, Ricardo (1996). Nostalgia Imperial. Rio de Janeiro: Topbooks. OCLC 36598004.



     23 - Sauer, Arthur (1889). Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial. Rio de Janeiro: Laemmert & C. OCLC 36598004.



     24 - Schwarcz, Lilia Moritz (1998). As Barbas do Imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras. 623 páginas. ISBN 85-7164-837-9.



     25 - Skidmore, Thomas E. (2003). Uma História do Brasil. São Paulo: Paz e Terra. ISBN 85-219-0313-8.



     26 - Topik, Steven C. (2000). Trade and Gunboats: The United States and Brazil in the Age of Empire (em inglês). Stanford: Stanford University Press. ISBN 0-8047-4018-6.



     27 - Vainfas, Ronaldo (2002). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva. ISBN 85-7302-441-0.



     28 - Vasquez, Pedro Karp (2003). O Brasil na fotografia oitocentista. São Paulo: Metalivros. ISBN 85-85371-49-8.



     29 - Viana, Hélio (1994). História do Brasil: período colonial, monarquia e república 15 ed. São Paulo: Melhoramentos. ISBN 85-06-01999-0.





CATEGORIAS:



Nascidos em 1825.
Mortos em 1891.
Pedro II do Brasil.
Naturais da Cidade do Rio de Janeiro.
Cavaleiros da Ordem da Águia Negra.
Cavaleiros da Ordem da Jarreteira.
Cavaleiros da Ordem do Tosão de Ouro.
Crianças Soberanas.
Governantes Depostos por Golpe de Estado.
Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Grã-Cruzes da Ordem Nacional da Legião de Honra.
HERÓIS NACIONAIS do BRASIL.
IMPERADORES do BRASIL.
MONARCAS CATÓLICOS ROMANOS.
PRÍNCIPES IMPERIAIS do BRASIL.
Sepultados na Catedral de São Pedro de Alcântara.
Brasileiros de Ascendência Portuguesa.
Brasileiros de Ascendência Francesa.
Brasileiros de Ascendência Austríaca.
Brasileiros de Ascendência Espanhola.
Brasileiros de Ascendência Alemã.
POLÍMATAS.
Filhos de Líderes Nacionais.
Sobreviventes de Tentativas de Assassinato.
Mortes por Pneumonia.



     Esta página foi editada pela última vez às 05h37min de 06 de dezembro de 2019.






     Em 1980, a então útil ONU (hoje quase inútil), a então útil OMS (hoje um cabide de empregos bens remunerados), além de outros Organismos Internacionais, declararam através da IMPRENSA MUNDIAL que a deformante e letal VARÍOLA estava ERRADICADA do Planeta TERRA. A “arma” usada para combater a terrível doença foi apenas uma VACINA!  
    
     Em 1980, um País Continental chamado BRASIL, dava um exemplo ao MUNDO, de que, era capaz de ERRADICAR a debilitante POLIOMIELITE usando apenas uma VACINA, exemplo este seguido por outros países da AMÉRICA do SUL, e, depois, um benéfico caminho que foi trilhado por quase todos os Países do MUNDO. Mas...
    
     Em 1980, o Planeta TERRA foi “presenteado” com uma nova e misteriosa enfermidade chamada de SIDA ou AIDS. Após quase quatro décadas não existe uma única VACINA para evitar a enigmática patologia. Estranho ou muito estranho?
    
     Então a luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
    
     Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. BOA leitura, BOA saúde, BONS pensamentos e BOM DIA.
    
     Aracaju, capital do Estado de Sergipe, localizado no BRASIL, um País que combate ferozmente o ainda LÍCITO TABAGISMO e que quer legalizar na tora outras DROGAS ainda ILÍCITAS, inclusive a ESQUIZOFRÊNICA maconha. Não tem TREM na LINHA. Tem é TRAFICANTE “político” nessa estória.




Aracaju, sábado, 21 de dezembro de 2019.



JORGE MARTINS CARDOSO – Médico – CREMESE nº 573.
        
      
      
    
    

     Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) – Outras fontes.
jorge martins
Enviado por jorge martins em 21/12/2019


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