Jorge Martins Cardoso

 

Um eterno aprendiz



Textos

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... A VONTADE... O SOL NÃO EXISTE... 9º ato.




A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... A VONTADE... O SOL NÃO EXISTE... 9º ato.



O SOL NÃO EXISTE... 9º ato.  



GILBERTO CARVALHO - O HOMEM do CARRO PRETO DE SANTO ANDRÉ (4ª parte).



     Pelo visto ou mal visto Chalaça era pior do que o cão chupando manga, associado ao diabo em pessoa, ou o capiroto dançando no quinto dos infernos ao lado do demônio e de satanás.          
     Misturar Chalaça com Cachaça só pode dar bode ou até mesmo dar João Bode. A reza tem de ser braba e forte. Manda descer uma prateleira de Cachaça e outra prateleira de Chalaça. Sai satanás de rabo!    



O ASSASSINATO COVARDE de CELSO DANIEL.



     Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

     O Caso Celso Daniel refere-se aos acontecimentos que envolveram a morte de Celso Daniel (PT) então prefeito de Santo André, em 18 de janeiro de 2002. Já se passaram duas décadas ou 20 anos do acontecido. Uns marginais foram eliminados, outros foram foram condenados à prisão, mas, os mentores principais da corrupção (propinoduto) continuam impunes. E, o ex-detento e ainda condenado continua livre.



SEQUESTRO, TORTURAS e ASSASSINATO.



     Celso Daniel tinha cinquenta anos de idade, quando ocupava o cargo de Prefeito de Santo André pela TERCEIRA VEZ. Foi sequestrado na noite de 18 de janeiro de 2002, quando saía de uma churrascaria localizada na região dos Jardins, em São Paulo.

     Segundo a imprensa, o prefeito estava num Mitsubishi Pajero blindado, na companhia do empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido também como o "Sombra". O carro teria sido perseguido por outros três veículos: - um Santana, um Tempra e uma Blazer.

     Na Rua Antônio Bezerra, perto do número 393, no bairro da Vila Vera, Distrito do Sacomã, Zona Sul da capital, os criminosos fecharam o carro do prefeito. Dispararam contra os pneus e vidros traseiro e dianteiro de seu carro.

     Gomes da Silva, ou seja, o SOMBRA que era o motorista, disse que na hora a trava e o câmbio da Pajero não funcionaram.

     Os bandidos armados então abriram a porta do carro, arrancaram o prefeito de lá e o levaram embora. Sérgio Gomes da Silva ficou no local e nada aconteceu com ele.

     Na manhã de 20 de janeiro de 2002, no domingo, o corpo do Prefeito Celso Daniel, foi encontrado com onze tiros, na Estrada das Cachoeiras, no Bairro do Carmo, na altura do quilômetro 328 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Juquitiba.




INQUÉRITO POLICIAL.




     A Polícia Civil do Estado de São Paulo concluiu o inquérito sobre a morte de Celso Daniel em 1º de abril de 2002. Segundo o relatório final da Polícia, apresentado pelo Delegado Armando de Oliveira Costa Filho, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), SEIS PESSOAS de uma Quadrilha da FAVELA PANTANAL, da Zona Sul de São Paulo, cometeram o crime.

     Entre elas estava um menor de idade, que confessou ter sido o autor dos disparos que atingiram o prefeito. O inquérito policial concluiu que os criminosos sequestraram Celso Daniel por acaso, frustrados por perderem de vista seu alvo, um empresário cuja identidade não foi revelada.

     Os integrantes da quadrilha seriam: - Rodolfo Rodrigo de Souza Oliveira (“Bozinho”), José Édson da Silva (“Édson”), Itamar Messias Silva dos Santos (“Itamar”), Marcos Roberto Bispo dos Santos (“Marquinhos”) e Elcyd Oliveira Brito (“John”) e Ivan Rodrigues da Silva (monstro).

     O líder da quadrilha seria Ivan Rodrigues da Silva, também conhecido como "Monstro". O local do cativeiro foi escolhido por Édson, que alugou um sítio em Juquitiba para isso.

     Dois carros foram roubados para o sequestro: uma Chevrolet Blazer e um Volkswagen Santana.

     A quadrilha se reuniu no dia 17 de janeiro de 2002 e definiu que o sequestro ocorreria no dia seguinte.

     No dia 18 de janeiro, à tarde, teve início a operação. Monstro e Marquinhos saíram no Santana e os outros criminosos foram na Blazer. Por um telefone celular o Monstro coordenava toda a ação.

     Os meliantes na Blazer começaram a perseguir o comerciante que pretendiam deter, contudo perderam-no de vista.

     O líder do bando, Monstro, ordenou então que o grupo abortasse a ação e que atacasse o passageiro do primeiro carro importado que fosse encontrado no caminho.

     Os bandidos começaram a trafegar pelas ruas da região e Monstro escolheu como novo alvo a Pajero onde viajavam o prefeito Celso Daniel e o empresário Sérgio Gomes.

     O bando começou a perseguir a Pajero do prefeito, utilizando a Blazer para bater na na traseira da Pajero. Até que Itamar e Bonzinho saíram da Blazer, atiraram na direção da Pajero e tiraram o prefeito Celso Daniel do carro, rendido à força.

     Ele foi levado até a FAVELA PANTANAL, na divisa entre Diadema e São Paulo.

     Na favela, os bandidos retiraram Celso Daniel da Blazer, colocaram-no no Santana e levaram-no até o cativeiro em Juquitiba.

     No dia 19 de Janeiro, os criminosos souberam pelos jornais que tinham sequestrado o prefeito de Santo André. Eles ficaram com medo e resolveram desistir.

     Monstro ordenou a Edson que a vítima fosse "dispensada". Segundo os outros integrantes da quadrilha, Monstro quis dizer com isso que Celso Daniel deveria ser libertado.

     Contudo, Edson entendeu que deveria matar o prefeito. Edson contratou um menor conhecido como "Lalo" para matar a vítima. Edson, Lalo e Celso Daniel foram até a estrada da Cachoeira, em Juquitiba, e Edson deu a ordem para Lalo matar o prefeito.

     Dois dias depois, o corpo de Celso Daniel foi encontrado, com oito perfurações a bala.

     A família de Celso Daniel não ficou satisfeita com o resultado do primeiro inquérito policial, que disse que o prefeito foi vítima de crime comum, assassinado por engano por uma quadrilha de sequestradores. Para a família do prefeito, o crime teve motivação política.

     O irmão de CELSO DANIEL, JOÃO FRANCISCO DANIEL, que disse que JOSÉ DIRCEU teria recebido dinheiro oriundo de propinas, se retratou em 2006 após JOSÉ DIRCEU mover uma ação por danos morais e disse que só tinha o desejo de ver o ASSASSINATO do seu irmão solucionado.

     O empresário Sérgio Gomes da Silva (o SOMBRA), que era o motorista da Pajero onde viajava o prefeito Celso Daniel, disse que, quando foi fechado pelos bandidos, a trava e o câmbio do veículo não funcionaram, o que impossibilitou a fuga e permitiu aos bandidos abrirem a porta do carro e levarem o prefeito.

     Uma análise pericial foi feita na Pajero e a conclusão dos peritos é que o carro não tinha nenhum defeito elétrico ou mecânico que justificasse uma falha. Segundo os peritos, se houve falha na hora, ela foi humana.

     Após o ASSASSINATO de Celso Daniel foram ainda ASSASSINADAS sete outras pessoas, todas em situações misteriosas:


    
     01 - Dionísio Aquino Severo - Sequestrador de Celso Daniel e uma das principais testemunhas no caso. Uma facção rival o matou três meses após o crime (abril de 2002).

     02 - Sérgio ‘Orelha’ – Escondeu Dionísio Aquino Severo em casa após o sequestro. Fuzilado em novembro de 2002.

     03 - Otávio Mercier – Investigador da Polícia Civil. Telefonou para Dionísio Aquino Severo na véspera da morte de Celso Daniel. Morto a tiros em sua casa. Em Julho de 2003.

     04 - Antônio Palácio de Oliveira - O Garçom que serviu Celso Daniel na noite do crime pouco antes do sequestro. Em fevereiro de 2003.

     05 - Paulo Henrique da Rocha Brito - Testemunhou a morte do garçom. Levou um tiro, 20 dias depois em Março de 2003.

     06 - Iran Moraes Rédua - O Agente funerário que reconheceu o corpo do prefeito jogado na estrada e que chamou a polícia em Juquitiba, morreu com dois tiros em novembro de 2004.

     07 - Carlos Delmonte Printes - Legista que atestou marcas de tortura no cadáver de Celso Daniel, foi encontrado morto em seu escritório em São Paulo, em 12 de outubro de 2005.

    
    
     Um dos promotores do caso mostrou ao menor que alegou ter atirado no prefeito, uma foto de Celso Daniel. Este não conseguiu reconhecer a pessoa na foto, sendo posta em dúvida a hipótese de ele ter sido o autor dos disparos que vitimaram Celso Daniel.

     A família pressionou as autoridades para que o caso da morte do prefeito fosse reaberto. Em 05 de agosto de 2002 o Ministério Público de São Paulo solicitou a reabertura das investigações sobre o sequestro e assassinato do prefeito.

     Em Agosto de 2010 a promotora Eliana Vendramini, responsável pela investigação e denúncia que apura o assassinato do ex-prefeito Celso Daniel, sofreu um acidente automobilístico em uma via expressa de São Paulo. O veículo blindado conduzido pela promotora capotou três vezes após ser repetidamente atingido por outro automóvel, que fugiu sem prestar socorro.




HIPÓTESE de CRIME POLÍTICO.



     Foto - João Francisco Daniel, irmão de Celso Daniel, em depoimento na CPI dos Bingos.


     Muitos integrantes da família do Prefeito ASSASSINADO acreditam na hipótese de crime político. Segundo o irmão de Celso Daniel, o oftalmologista João Francisco Daniel, o prefeito morreu porque DETINHA um DOSSIÊ sobre CORRUPÇÃO na PREFEITURA de SANTO ANDRÉ.

     Tal hipótese é questionada por muitos, uma vez que João Francisco Daniel, filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), fazia oposição a seu irmão, com quem era rompido pessoal e politicamente.

     João Francisco Daniel alega que seu irmão Celso Daniel, quando era prefeito de Santo André, sabia e era conivente de um esquema de corrupção na prefeitura, que servia para DESVIAR DINHEIRO para o PARTIDO dos TRABALHADORES (PT).

     O suposto esquema de corrupção envolveria integrantes do GOVERNO MUNICIPAL e empresários do setor de transportes e contaria ainda com a participação de JOSÉ DIRCEU.

     Empresários de ônibus da região do ABC Paulista, como a família Gabrilli, controladora da Viação São José/Expresso Guarará, confirmaram que Sérgio Gomes da Silva, o SOMBRA, coletava mensalmente uma propina das empresas, com valores que variavam entre R$ 40 mil e R$ 120 mil.

     Ainda de acordo com estas denúncias, as empresas que participavam do suposto esquema seriam beneficiadas em SANTO ANDRÉ.

     A filha do dono da VIAÇÃO SÃO JOSÉ/EXPRESSO GUARARÁ, ÂNGELA GABRILLI, contou em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de Santo André, e à CPI da Câmara Municipal de Santo André, realizada logo após a morte de Celso Daniel, que a Viação Padroeira, que supostamente participava do apontado esquema, ganhou a concessão de uma linha, a B 47 R (Jardim Santo André/Terminal Santo André Oeste), prejudicando a VIAÇÃO SÃO JOSÉ/EXPRESSO GUARARÁ que mantinha uma linha com itinerário semelhante.

     A linha da Viação Padroeira acabou fazendo com que a VIAÇÃO SÃO JOSÉ/EXPRESSO GUARARÁ extinguisse a linha mais antiga, a T 45 (Vila Suíça/Estação de Santo André) e entrasse em prejuízo.

     Até então, a VIAÇÃO SÃO JOSÉ/EXPRESSO GUARARÁ não participava do suposto esquema.

     Os acusados negam as denúncias e vêm se defendendo nos FÓRUNS apropriados.

     Ainda segundo depoimento do irmão de Celso Daniel, João Francisco Daniel, algumas pessoas começaram a desviar para suas contas pessoais o dinheiro, que por sua vez JÁ ERA DESVIADO ILEGALMENTE para o PT.

     Celso Daniel descobriu isso e PREPAROU um DOSSIÊ, que teria DESAPARECIDO após seu ASSASSINATO.

     O presidiário JOSÉ FELÍCIO, conhecido como "GELEIÃO", disse à polícia ter ouvido falar sobre o DOSSIÊ de CELSO DANIEL e de uma AMEAÇA de MORTE.

     O empresário Sérgio Gomes da Silva (o "SOMBRA"), que dirigia o carro em que viajava o prefeito na noite do sequestro, foi indiciado pelo Ministério Público de São Paulo, acusado de ser o MANDANTE do ASSASSINATO do PREFEITO.

     De acordo com o Ministério Público foi SOMBRA quem ordenou a morte do prefeito para que um suposto esquema de corrupção na prefeitura de Santo André não fosse descoberto.

     SOMBRA foi preso e nega qualquer participação no ASSASSINATO do prefeito.

     Os promotores Roberto Wider Filho e Amaro José Tomé, do Gaeco do Ministério Público de Santo André, pediram em 2005, a reabertura das investigações policiais.

     Por ordem do Secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, o caso foi encaminhado para a DELEGADA ELISABETE SATO, então titular do Distrito Policial de número 78, nos Jardins.

     Os promotores pediram que o caso não fosse encaminhado novamente ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil Paulista, que já havia concluído pela tese de crime comum.

     Mesmo após a reabertura das investigações, o DELEGADO-GERAL da época, Marco Antônio Desgualdo, declarou acreditar na tese de crime comum, o que é negado veementemente pelos promotores e pelos familiares de Celso Daniel.

     Um segundo inquérito, conduzido novamente pela DELEGADA TITULAR do 78° DP, ELIZABETE SATO, indicada pelo então secretário Saulo de Castro Abreu Filho, aberto no segundo semestre de 2005, em meio ao turbilhão da CPMI dos Bingos, a chamada "CPI do Fim do Mundo".

     ELIZABETE SATO foi escalada pela Secretaria da Segurança para apurar denúncias dos irmãos desafetos do prefeito, João Francisco Daniel e Bruno Daniel.

     ELIZABETE SATO encaminhou à Justiça e ao Ministério Público relatório de cinco páginas sobre o caso, com a conclusão de que o crime não teve motivações políticas.  

     O inquérito, com data de 26 de setembro de 2006, é anterior ao primeiro turno das eleições presidenciais de 2006. Sua repercussão na mídia só se deu no final de novembro de 2006.

     A DELEGADA ouviu os SETE PISTOLEIROS PRESOS sob acusação de terem sido os EXECUTORES do Prefeito. Novamente confessaram o crime.

     A novidade foi um dos acusados ter admitido a autoria dos sete disparos que vitimaram o prefeito. O Lalo, à época do crime com quinze anos, disse ter atirado 'por mando e coação' de José Edson da Silva, o Zé Edson, "este sim o principal executor do crime e indivíduo que exala violência e descomprometimento com a vida humana", segundo o relatório.

     Sérgio Chefe e o ex-vereador Klinger Souza (PT), acusados de Comandar uma Quadrilha de Distribuição de Propinas na Cidade, não foram reconvocados por não haver elementos novos a serem perguntados e para "não transformar a investigação em um acontecimento político".

     Sete anos depois, a Justiça ainda não havia concluído as oitivas de testemunhas de defesa dos oito denunciados pelo homicídio.

     A previsão era que, quando essa fase fosse concluída, se a Justiça reconhecesse que havia indícios suficientes de serem os réus os autores, iria submeter o processo ao julgamento final no TRIBUNAL do JÚRI.

     Caso contrário, o Poder Judiciário poderia arquivar o processo.

     Eucyd Oliveira Brito, conhecido como "John", condenado pelo sequestro do ex-prefeito, no dia 04 de agosto de 2010, fugiu da Penitenciária de Pacaembu, a 617 km de São Paulo e foi capturado numa favela no Jardim Míriam, São Paulo, em 11 de novembro de 2011.

     As investigações sobre a morte de Celso Daniel ganharam novos elementos em 2012, com o depoimento de Marcos Valério, OPERADOR do MENSALÃO, em julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.

     Marcos Valério afirmou à Procuradoria, tentando firmar acordo de delação premiada, que o EX-PRESIDENTE LULA e o EX-MINISTRO GILBERTO CARVALHO estariam sendo extorquidos por CRIMINOSO envolvido no caso.

     O motivo seria um esquema de cobrança de propina existente na prefeitura de Santo André, que era administrado por Celso Daniel.

     Em 2019, surge nova denúncia por parte de Marcos Valério, que acusa através de boatos o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser um dos mandantes do assassinato.



SOMBRA.



     O empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido como "SOMBRA" e um dos principais envolvidos no ASSASSINATO, morreu de câncer a 27 de setembro de 2016 na cidade de São Paulo.

     Formado em Pedagogia, com pós-graduação em Filosofia da Educação, Sérgio Gomes da Silva (o SOMBRA) foi professor dos funcionários da Pirelli, empresa em que Celso Daniel fazia parte do time veterano de basquete.

     Os dois se conheceram através de Marilena Nakano, mulher do irmão caçula de Bruno José Daniel Filho.

     Em 1988 durante a campanha para prefeito de Santo André, Celso Daniel tinha o amigo como seu segurança (no caso SOMBRA).

     Depois de eleito novamente em 1996, Celso Daniel o levou para a prefeitura, onde ganharia cargos cobiçados como a Chefia da Guarda Municipal e da Defensoria Pública.

     O apelido "Sombra" foi criado por um grupo incomodado com a proximidade de SOMBRA com o prefeito Celso Daniel.



     Observações do escriba em relação às mortes suspeitas de pessoas ligadas ao caso CELSO DANIEL: - Eis o que nos informa a Wikipédia.

     Dionízio de Aquino Severo seria o SUPOSTO elo entre a QUADRILHA (dos executores de CELSO DANIEL) e SOMBRA. Ele foi ASSASSINADO em abril de 2002.  

     Dionízio de Aquino, considerado um LÍDER da QUADRILHA da FAVELA PANTANAL, foi resgatado por um HELICÓPTERO, do PRESÍDIO de PARADA NETO, em Guarulhos (SP), dois dias antes do SEQUESTRO de CELSO DANIEL, do qual PARTICIPOU.

     Preso três meses após o ASSASSINATO, ele afirmou à POLÍCIA que tinha revelações a fazer.

     Antes de contar o que sabia, foi encontrado morto no PRESÍDIO do BELÉM, em São Paulo.

     As circunstâncias de seu ASSASSINATO foram bastante ATÍPICAS, embora fosse de conhecimento da POLÍCIA que ele fora Jurado de Morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), antes do sequestro de CELSO DANIEL.

     AÍLTON FREITAS, um dos PRESOS que fugiu com ele, disse em depoimento, que DIONÍSIO SEVERO havia sido RESGATADO para cumprir a tarefa de "QUEIMA de ARQUIVO” de um "PEIXE GRANDE” e que o Empresário SÉRGIO GOMES DA SILVA, o "SOMBRA" seria o Mandante do Crime.

      Amigo de Dionízio Severo, com quem dividira uma cela na PENITENCIÁRIA de AVARÉ, Manuel Sérgio Estevam deu guarida a Dionízio Severo em seu APARTAMENTO, logo após este fugir da prisão.  MANUEL SÉRGIO ESTEVAM, mais conhecido como SÉRGIO ORELHA, foi ASSASSINADO em setembro de 2002.
    
     Otávio Mercier – Investigador da Polícia Civil, telefonou para Dionísio Aquino Severo, na véspera da morte de Celso Daniel. O Investigador da Polícia Civil foi morto a tiros em sua casa, em Julho de 2003.


     Ver também - Antônio da Costa Santos – O Toninho do PT, Prefeito de Campinas – São Paulo - foi ASSASSINADO no dia 10 de setembro de 2001. O famoso amigo do Sapo Barbudo, o sindicalista JACÓ BITTAR, já foi prefeito de Campinas.



Observações do escriba:


     1º - No dia seguinte ao assassinato de Toninho do PT, as Torres Gêmeas eram derrubadas em Nova York, - 11 de setembro de 2001 -, nos Estados Unidos. A imprensa histérica (acho que estavam no cio) só falava da tragédia de lá. Em Campinas nada tinha acontecido...



     2° - Tanto José Dirceu como Gilberto Carvalho, por enquanto são poucos citados. CHALAÇA pros dois. E, CACHAÇA pro ex-detento e ainda condenado.  


     Na Wikipédia estão disponíveis 16 referências sobre o caso CELSO DANIEL.




CATEGORIAS:


Escândalos de corrupção no Brasil.
2002 na política do Brasil.
Crimes em São Paulo.
Mortes por armas de fogo no Brasil.
Assassinados na década de 2000 no Brasil.
Assassinados na América do Sul em 2002.
Políticos brasileiros assassinados.
2002 em São Paulo.


     Esta página foi editada pela última vez às 21h26min de 09 de fevereiro de 2022.




     Em 1980, a então útil ONU (hoje quase inútil), a então útil OMS (hoje um cabide de empregos bens remunerados), além de outros Organismos Internacionais, declararam através da IMPRENSA MUNDIAL que a deformante e letal VARÍOLA estava ERRADICADA do Planeta TERRA. A “arma” usada para combater a terrível doença foi apenas uma VACINA!
    
     Em 1980, um País Continental chamado BRASIL, dava um exemplo ao MUNDO, de que, era capaz de ERRADICAR a debilitante POLIOMIELITE usando apenas uma VACINA, exemplo este seguido por outros países da AMÉRICA do SUL, e, depois, um benéfico caminho que foi trilhado por quase todos os Países do MUNDO. Mas...
    
     Em 1980, o Planeta TERRA foi “presenteado” com uma nova e misteriosa enfermidade chamada de SIDA ou AIDS. Após quase quatro décadas não existe uma única VACINA para evitar a enigmática patologia. Estranho ou muito estranho?
    
     Então a luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
    
     Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. BOA leitura, BOA saúde, BONS pensamentos e BOM DIA.
    
     Aracaju, capital do Estado de Sergipe, localizado no BRASIL, um País que combate ferozmente o ainda LÍCITO TABAGISMO e que quer legalizar na tora outras DROGAS ainda ILÍCITAS, inclusive a ESQUIZOFRÊNICA maconha. Não tem TREM na LINHA. Tem é TRAFICANTE “político” nessa estória.
    

    

ARACAJU, domingo, 27 de março de 2022.


JORGE MARTINS CARDOSO – Médico – CREMESE nº 573.
        
      
      

     Fontes: (1) – INTERNET. (3) – GOOGLE. (4) – Wikipédia (5) – Outras Fontes.

    
jorge martins
Enviado por jorge martins em 27/03/2022


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